Porque temos que ser separados desde o berço?
Éramos felizes e não sabíamos, tínhamos nossos pais e familiares.
Brincávamos nós, nossos primos, primas, vizinhos e vizinhas e a única onda que pegava, era o cansaço ao final do dia.
Aquilo de que não nos esqueceríamos jamais, uma vez que estávamos nos limites de nossas forças.
Às vezes, dormíamos tomando a sopa antes de irmos para a cama, e virávamos tudo, tendo muitas vezes que ir tomar banho, dada a sujeira que provocávamos.
Alguns de nós, voltava para casa, com um pé arrebentado, ou um braço na tipoia, ou o nariz com uma cicatriz, mas tínhamos uns com os outros a certeza de que sim, queríamos no outro dia encontrar aquele mesmo amigo que nos passara a perna, ou que nos dera um empurrão.
Lembro muito bem da história, do Cebolinha, da Mônica, que tem o personagem Cascão que não gosta de banho. Tínhamos muitos amigos assim, uns meio afeminados, outros que não gostavam de banho, outros que comiam ranho, outros mesmo que eram verdadeiros animais; mas, eram nossos amigos, pessoas das quais temos boas lembranças, pois não os víamos como nossos inimigos. Os tempos se foram, e nos restou na lembrança o tempo bom que não volta mais.
Meu Pequeno Cachoeiro – (Roberto Carlos)
Eu passo a vida recordando
de tudo quanto aí deixei
Cachoeiro, Cachoeiro
vim ao Rio de Janeiro
p’ra voltar e não voltei!
Mas te confesso na saudade
as dores que arranjei pra mim
pois todo o pranto destas mágoas
ainda irei juntar nas águas
do teu Itapemirim
Meu pequeno Cachoeiro
vivo só pensando em ti
ai que saudade dessas terras
entre as serras
doce Terra onde eu nascí!
Meu pequeno Cachoeiro
vivo só pensando em ti
ai que saudade dessas terras
entre as serras
doce Terra onde eu nascí!
Recordo a casa onde eu morava
o muro alto, o laranjal
meu flambuaiã na primavera
que bonito que ele era
dando sombra no quintal
A minha escola, a minha rua
os meus primeiros madrigais
ai como o pensamento voa
ao lembrar a Terra boa
coisas que não voltam mais!
Meu pequeno Cachoeiro
vivo só pensando em ti
ai que saudade dessas terras
entre as serras
doce Terra onde eu nascí
(Falando)
– Sabe meu Cachoeiro,
eu trouxe muita coisa de você
e todas essas coisas me fizeram saber crescer
e hoje eu me lembro de você,
me lembro e me sinto criança outra vez!
(Cantado, novamente)
Meu pequeno Cachoeiro
vivo só pensando em ti
ai que saudade dessas terras
entre as serras
doce Terra onde eu nascí!!!
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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