O Ministério da Saúde dá seu recado por causa da Vacina

“O assunto não pode ser polarizado, para discursos com promoções pessoais, ou fins políticos; atropelando ritos científicos importantes que dão segurança para você e sua família.”

Elcio Franco, na qualidade de Secretário Executivo do Ministério da Saúde, traz alguns esclarecimentos que a sociedade merece ouvir, e ao prestar atenção, entenderá quem é o usurpador.
Em uma resposta adequada e muito bem equilibrada com base na lei vigente, responde duramente ao governador João Dória e a todos os demais que estejam dependurados no mesmo cacho, que quem dará as diretrizes para as vacinações em pauta e ansiadas no País, será tão somente o Ministério da Saúde e que está totalmente fora de pauta, que isso venha a ser ditado, seja por quem quer que seja.

“Tudo isso, contradiz o governador de São Paulo João Dória, que se equivocou, talvez por desconhecimento do Marco Regulatório Sanitário Brasileiro, em particular da Lei 8080 de 1990, que regula o SUS com sua gestão tripartite, e a Lei 6259 de 1975, que regula o PNI.”

“Cabe ao Ministério da Saúde, ser o coordenador do Plano Nacional de Imunização!”

“Senhor João Dória, não brinque com a esperança de milhares de brasileiros; não venda sonhos que não possa cumprir, prometendo uma imunização com um produto que sequer possui registro, nem autorização para uso emergencial.”

“O que foi apresentado na TV no dia de hoje, é apenas mais um devaneio do governador de São Paulo, que está sonhando acordado.
Não será com discursos de ódio ou tendenciosos, que serão encontradas soluções.
O Brasil não será dividido, sob a liderança do Presidente Jair Bolsonaro, somos uma só nação, forte, determinada e pronta para vencer o inimigo comum: o vírus, este é que mata!
Tenham a certeza de que unidos, encontraremos a melhor solução para vencer a pandemia.
Deus abençoe o Brasil!”

João Dória está parecendo aqueles moleques do “fundão”da sala de aula que vive levando puxões de orelha dos professores e demais responsáveis pela escola.

Moleque Dória, vai criar vergonha na cara e para de torrar o saco de quem está fazendo algo pelo País, enquanto você só perturba.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 14122020 – O Ministério da Saúde dá seu recado por causa da Vacina – (imagens da internet)

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Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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Brasil tem medicamento seguro contra COVID-19

O MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, cujo responsável é, o Tenente Coronel da FAB – Força Aérea Brasileira, outro dos gigantes que dão suporte ao Governo do Presidente Jair Bolsonaro, vem a público, anunciar que a NITAZOXANIDA conforme exaustivos estudos passa por ser o responsável pela redução da carga viral do COVID-19 em 94%, e por consequência, reduz também a transmissão do vírus. Uma vez que a carga viral é reduzida é natural que a transmissão seja afetada.

E sendo iniciado o tratamento logo nos primeiros dias do contágio, isso reduz a probabilidade do indivíduo ter a progressão infecciosa, diminuindo assim a possibilidade do óbito do paciente.

Sendo um medicamento de baixo custo, torna-se mais fácil a adoção do mesmo em toda a rede, especialmente na rede pública.

Este não é um medicamento profilático, ou seja, não se pode fazer a prevenção com o medicamento.

No entanto em virtude do acima exposto, já sabemos que a turma do pão com mortadela, vai espernear e demonizar o medicamento. Mas, como não temos medo de cara feia, sigamos em frente e aplaudindo esse novo staff que ocupa os postos no Executivo Federal.

Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Pandemia letal que não recebe a devida atenção

“Uma das maiores epidemias e porque não classificar como uma pandemia, mas que é gravemente, covardemente, desprezada por governos e órgãos competentes, é a OBESIDADE, mórbida ou não, tem, como toda sombra do mal, sendo infiltrado lenta e letalmente na humanidade. Primeiro culpado são os fabricantes e ou inventores de comestíveis, que a cada dia mais colocam gorduras, sal, açúcares em altas dosagens embutidos nos fabricados. Segundo quem os consente, assim mesmo com as quantidades de agrotóxicos permitidos na agricultura.
Deveriam levar ao Congresso uma proposta para cuidar da “PANDEMIA” da OBESIDADE como DOENÇA, com tratamentos inclusive também financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
É GRAVE! A obesidade mata e todos sabem disso! Mas, a falta de interesse tem nome e sobrenome: e as academias? E os fármacos? E as cirurgias? E o comércio?!
ISSO É GRAVE E EXIGE ATITUDE JÁ!!!
Conseguiram diminuir drasticamente o consumo de cigarros no Brasil com campanhas, ajudas etc.
É hora de alguém levar a sério algo que está dizimando muitas vidas inocentes” – (Luiz Fernando Bortone)

No dia 03/12/2020 recebi de meu amigo apóstolo Luiz Fernando Bortone, este texto e notei o valor que o mesmo tem para o que está acontecendo à nossa volta.
Parabenizo ao nobre Bortone, pela clara visão dos acontecimentos e o chamo, para que juntos possamos somar nossas vozes como atalaias pela casa de Israel.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 03122020 – Pandemia letal que não recebe a devida atenção – (Texto de: ap. Luiz Fernando Bortone – imagens da internet)

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Bill Gates fala de um surto epidêmico

William Henry Gates III, trata-se de um dos homens mais ricos do mundo.
Ficou conhecido por fundar com Paul Allen a Microsoft, que é a maior e mais conhecida empresa de software do mundo, ainda que seja em valor de mercado.
Em 2015 Bill Gates deu esta palestra, onde deixa claro ao mundo o total despreparo acerca da possibilidade de um surto epidêmico.
A avaliação é tua, analise…

“Quando criança, a catástrofe que mais nos preocupava era uma guerra nuclear.
Por isso, nós tínhamos um barril como esse em nosso porão, cheio de latas com comida e água.
Quando o ataque nuclear ocorresse, deveríamos ir para o porão, ficar agachados e nos alimentar do que havia no barril.
Hoje, o maior risco de catástrofe global não e assim.
Na verdade, é assim.
Se algo matar mais de 10 milhões de pessoas nas próximas décadas, é mais provável que seja um vírus altamente contagioso do que uma guerra.
Não mísseis, mas micro-organismos.
Bem, um dos motivos disso é que investimos muito em estratégias antinucleares, mas investimos muito pouco em um sistema que detenha uma epidemia.
Não estamos preparados para uma próxima epidemia.
Vejamos o Ebola.
Certamente, todos vocês leram sobre o assunto nos jornais, muitos desafios difíceis.
Acompanhei cuidadosamente a situação com ferramentas de análise de caso, que utilizamos para acompanhar a erradicação da poliomielite.
E, se analisarmos o que aconteceu, a questão não foi que houvesse um sistema que não funcionava bem.
A questão é que não tínhamos sistema algum.
Na verdade, há algumas variáveis importantes e bem óbvias faltando.
Não tínhamos um grupo de epidemiologistas prontos para agir, que teriam ido, visto o que era a doença, visto o quanto tinha se espalhado.
Os relatos de casos chegavam em papel.
Demorava muito até que fossem postos on-line e eram extremamente imprecisos.
Não tínhamos uma equipe médica pronta para agir.
Não tínhamos uma forma de preparar pessoas.
Bem, os Médicos Sem Fronteiras fizeram um ótimo trabalho organizando voluntários.
Mesmo assim, fomos muito mais lentos do que devíamos ter sido para levar os milhares de profissionais a esses países.
E uma grande epidemia exigiria centenas de milhares de profissionais.
Não havia ninguém lá para verificar abordagens de tratamento, para avaliar o processo de diagnóstico, para ver que ferramentas deveriam ser usadas.
Por exemplo, poderíamos ter colhido sangue de sobreviventes, processado esse sangue e usar o plasma para imunizar outras pessoas, mas isso nunca foi tentado.
Então, faltou muita coisa.
Coisas assim são realmente um fracasso global.
A OMS é financiada para monitorar epidemias, não para fazer essas coisas.
Bem, no cinema, a coisa é bem diferente.
Existe um grupo de belos epidemiologistas prontos para agir, e eles vão, resolvem o problema, mas isso é pura produção de Hollywood.
O fracasso de preparação poderia permitir que uma próxima epidemia fosse drasticamente mais devastadora que o Ebola.
Vejamos a progressão do Ebola ao longo deste ano.
Cerca de 10 mil pessoas morreram e quase todas estavam nos três países do oeste da África.
Há três razões de o vírus não ter se espalhado mais.
A primeira é que houve muito trabalho heroico de profissionais de saúde.
Eles encontravam as pessoas e evitavam novos contágios.
A segunda é a natureza do vírus.
O Ebola não é transmitido pelo ar e, quando se está no estágio contagioso, a maioria dos pacientes fica tão doente que fica acamada.
A terceira é que ele não entrou em muitas áreas urbanas, e isso foi simplesmente por sorte.
Se tivesse entrado em muito mais áreas urbanas, o número de casos teria sido bem maior.
Então, de uma próxima vez, talvez não tenhamos tanta sorte.
Pode haver um vírus que deixe o paciente aparentemente bem no estágio contagioso, a ponto de ele conseguir viajar de avião ou ir ao mercado.
A fonte do vírus poderia ser uma epidemia natural como o Ebola, ou poderia ser bioterrorismo.
Então, há coisas que poderiam tornar as coisas literalmente mil vezes piores.
Na verdade, vejamos um modelo de um vírus espalhado pelo ar, como o da gripe espanhola, em 1918.
Vejamos o que aconteceria: ele se espalharia pelo mundo muito, muito rapidamente.
Podemos ver que mais de 30 milhões de pessoas morreriam da epidemia.
Então, esse é um problema sério, deveríamos nos preocupar, mas, na verdade, podemos criar um sistema de reação muito bom.
Temos a vantagem de toda a ciência e tecnologia de que falamos aqui.
Temos telefones celulares para coletar informações das pessoas e divulgar informações para elas.
temos mapas de satélite em que podemos ver onde as pessoas estão e aonde vão.
Temos avanços na biologia, que mudariam drasticamente o tempo de resposta para analisarmos um patógeno e sermos capazes de criar vacinas e medicamentos compatíveis com ele.
Podemos ter ferramentas, mas elas precisam ser colocadas num sistema geral de saúde global, e precisamos de separação.
Acho que as melhores lições sobre como nos prepararmos são, mais uma vez, o que fazemos para a guerra.
Soldados ficam preparados para agir a qualquer momento.
Temos reservistas que podem nos representar em grande número.
A OTAN tem uma unidade móvel que pode entrar em ação com muita rapidez e faz vários testes de guerra para saber: as pessoas estão treinadas?
Eles entendem sobre combustível, logística e as mesmas frequências de rádio?
Então, eles ficam totalmente prontos para agir.
Esses são os tipos de coisas com as quais precisamos lidar numa epidemia.
Quais são as peças principais?
Primeiro, precisamos de sistemas de saúde fortes em países pobres, onde mães possam dar à luz em segurança e crianças tenham acesso a todas as vacinas, mas onde também veremos o surto logo no início.
Precisamos de um corpo médico a postos: muitas pessoas com treinamento e experiência necessários, que estejam prontas para agir, com expertise.
E precisamos juntar esses profissionais de saúde aos militares, lançando mão da capacidade militar de se mover rápido, de fazer logística e de tornar áreas seguras.
Precisamos realizar simulações, testes de germes e não de guerra, para vermos onde estão as falhas.
A última vez em que um teste assim foi realizado nos EUA foi em 2001, e o resultado não foi muito bom.
Até agora, o resultado é: germes, 1; pessoas, 0.
Por fim, precisamos de muita P&D avançada na área de vacinação e de diagnóstico.
Há algumas grandes descobertas, como o vírus adeno-associado, que poderiam agir de forma bem rápida.
Não sei exatamente quanto isso custaria, em termos de orçamento, mas tenho certeza de que seria algo bem modesto, comparado aos possíveis danos.
O Banco Mundial estima que, se tivermos uma epidemia global de gripe, a riqueza global cairá em mais de 3 trilhões de dólares e teríamos milhões e milhões de mortes.
Esses investimentos oferecem benefícios significativos, que vão além de apenas preparação para a epidemia.
Cuidados básicos de saúde, P&D, coisas assim reduziriam a imparcialidade da saúde global e tornariam o mundo mais justo e mais seguro.
Então, acho que essa deveria, com certeza, ser uma prioridade.
Não é preciso entrar em pânico.
Não precisamos acumular latas de espaguete, nem ficar em porões, mas precisamos nos apressar, porque o tempo não está do nosso lado.
Na verdade, se há algo de positivo na epidemia do Ebola, é que ela pode servir de sinal, de aviso, para que nos preparemos.
Se começarmos agora, talvez fiquemos preparados para a próxima epidemia.
Obrigado.” – (Bill Gates)

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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