Por ser hoje o Dia do Teólogo, busquei algo que pudesse lembrá-lo do valor dessa maravilhosa profissão, e encontrei esse texto abaixo. Espero que ele te fale ao coração e que te ajude a posicionar-se cada vez mais em prol do teu chamado, pois o ser teólogo, para o bom cristão, não é nada mais, nada menos que um aprendizado para cumprir o que está escrito:
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” (2 Tm 2:15)
Apenas e tão somente isso, não somos teólogos para nos engrandecermos, senão, para que estejamos na qualidade de servos, prontos a servir a nossos irmãos, lavando seus pés, curando suas feridas pelo maravilhoso poder e unção que o Senhor derramará sobre nossas vidas, para que cumpramos o que se nos apresenta.
Que Deus, abençoe a ti, tua casa, bem como à obra de tuas mãos hoje e sempre, amém e amém! – (apóstolo ely silmar vidal – teólogo, jornalista e psicanalista – Fones: DDD (041) 8514-8333 (OI) – 9820-9599 (TIM) – 9109-8374 (VIVO) – 9821-2381 (CLARO e WhatsApp))
“OS DEZ MANDAMENTOS DO BOM TEÓLOGO
Todo bom teólogo seguirá e entenderá esses mandamentos à risca.
1. Não tente explicar o inexplicável (Há questões que são para somente crer, não para explicar.);
2. Evite concentrar-se em especulações ou discussões em questões secundárias que não levam ninguém ao céu ou impedem de ir ao inferno (Isso é perda de tempo precioso que poderia estar sendo investido em outras questões edificantes para a Igreja, e mais, muitos por causa dessas discussões teológicas infindáveis perderam amigos e fizeram inimigos.);
3. Aprenda a dizer: “Não Sei”. (Se você não sabe, não enrole.);
4. Domine o vocabulário teológico, leia muitos livros teológicos, continue fazendo cursos, se aperfeiçoando, estude, estude, estude;
5. Não esqueça de seu momento com Deus, ore muito, leia e medite na Bíblia;
6. Duvide de suas dúvidas (seja um pesquisador constante, vá atrás, não se contente com as dúvidas);
7. Lembre-se que os motivos que unem os crentes são maiores do que os que os afastam (Enfatize as harmonias, as semelhanças e não os conflitos. Com exceção da apologética cristã que é útil e bíblica e milita contra heresias e seitas pseudo cristãs, não fique a criticar essa ou aquela denominação cristã por que seguem uma linha teológica diferente da sua. Seja sábio, teologia não é pra isso.);
8. Lembre que o teu conhecimento teológico deve servir para levar a salvação aos perdidos e a edificação aos salvos e não para constranger ou humilhar teus irmãos (Você estudou para ser um melhor servo, não para ser senhor da razão. Às vezes, mesmo estando certo, o melhor é ficar calado para em uma oportunidade mais edificante argumentar e até mesmo, abençoar os opositores);
9. Pregue e ensine com fervor e autoridade suas certezas e convicções e jamais as suas dúvidas (quando prega ou ensina uma questão ou tema que não possui convicção ou opinião formada, apenas causa confusão em quem o ouve);
10. Não use a teologia como vaidade ou engrandecimento pessoal, use-a para edificação do Corpo de Cristo (lembre-se que deve servir e não ser servido).” – (Equipe – Universidade da Bíblia)
Mês: novembro 2015
A família real de Campo Grande
A festa de debutante da filha de Delcídio Amaral, em maio de 2011, mereceu os comentários entusiasmados de um colunista social de Campo Grande, Fernando Soares:
“Maria Eugênia Amaral, carinhosamente chamada de Gigi, celebrou seus 15 anos na casa que teria capacidade para abrigar os 700 amigos da família. Na noite de sábado, a caçula do senador Delcídio e de Maika do Amaral fez a noite mais vibrante e intensa dos últimos tempos. Noite esta que ficará marcada na memória social de Campo Grande e de Mato Grosso do Sul. Não apenas pela natural suntuosidade que sugeria a atmosfera, mas pela singular energia que emanava em cada pedacinho da festa. Parecia mágica. Num estonteante vestido, na parte de cima, inteiro em Cristais Givenchy, com saia em tufos de tule dourado com pastilha de paetês, confeccionado por Júnior Santaella especialmente para ela, Maria Eugênia parecia flutuar”.
E mais:
“O cardápio de Maria Adelaide Noronha, do Yotedy, também impressionou em especial pelos ouriços de cream cheese com camarão e as tilápias ao duo de queijos e creme de limão. Foram mais de 120 garrafas de uísque Johnnie Walker e 240 de champanhe Veuve Clicquot”.
E mais:
“Maria Eugênia ganhou surpresinhas ao longo da noite… Dentre elas, brincos, anéis e pulseiras de ouro e brilhantes. Depois veio o show, entrou em cena um dos mais eletrizantes DJs que já esteve em Campo Grande, Fabiano Salles, residente da internacional Pink Elephant Club”.
E mais:
“Sabem quantos chefs prepararam os canapés? 06 chefs. Os convidados puderam escolher entre mais de 30 tipos de iguarias”.
E para terminar:
“A nobreza inglesa que me perdoe, mas aqui em Campo Grande essa festa da Maria Eugênia Amaral não ficou devendo quase nada ao servido naquele chamado ‘casamento do século’, que eles fizeram na Inglaterra”.
(Sociedade 29.11.15 14:24) – oantagonista.com/posts/a-familia-real-de-campo-grande
Uma voz de coragem
“Os judeus ergueram-se da tragédia (holocausto) e forçaram o mundo a respeitá-los com seu conhecimento, não com terror; com seu trabalho, não com gritos e choro.
Nunca vimos um único judeu explodir-se num restaurante alemão. Nunca vimos um único judeu destruir uma igreja. Nunca vimos um único judeu protestar matando gente.
Apenas os muçulmanos defendem suas crenças queimando igrejas, matando pessoas e destruindo embaixadas. Este caminho não chegará a nenhum resultado.
Os muçulmanos devem se perguntar o que podem fazer pela humanidade, antes de exigir que a humanidade os respeite.” – (Wafa Sultan – psiquiatra, escritora e ex-muçulmana)
MEC – O ASSALTO FINAL ÀS MENTES
Será impossível no espaço deste texto escrutinar o subproduto do Plano Nacional de Educação que atende pelo nome de Base Nacional Comum Curricular (BNCC). É o que poderíamos chamar de veneno diluído em abundantes doses curriculares. Ninguém morre intelectualmente com uma pitada, mas depois de uma dúzia de anos não sobra neurônio com autonomia. O objetivo final do petismo na Educação e na Cultura é tornar-se hegemônico. No meio, fica tudo: da música ao teatro, da internet à sala de redação, do seminário religioso à reserva indígena, do sistema bancário à barraquinha da praia, dos corações às mentes. Para conquistar mentes e corações, os companheiros burocratas do MEC trataram, primeiro, de unificar tudo, inclusive os exames vestibulares através do ENEM (com o qual a BNCC tem que “dialogar”). A esquerda adora os sistemas únicos, os coletivos, totalmente controláveis. Depois, criaram um Plano Nacional de Educação que o Congresso parcialmente comprou pelo valor de face. Agora, pretendem impor um currículo único que, uma vez definido, fará com que todos entendam e interpretem as coisas como o PT quer. Ao menos em 60% dos conteúdos. Os outros 40% não o interessam.
Para afastar o Brasil dos padrões ocidentais, nada melhor do que romper com o relato eurocêntrico da história. Então, nos delírios da BNCC, vamos acabar com a cronologia, enfatizar a história africana, ameríndia e, definitivamente, jogar no ostracismo os mestres da nossa cultura. Ensinar segundo a versão proposta pela BNCC é servir burrice em linguagem de redes sociais, com vocabulário de creche. Se lhe parece difícil crer no que estou dizendo, informe-se aqui: basenacionalcomum.mec.gov.br..
Todo leitor atento e todo estudante que entrou em contato com a linguagem esquerdista já com plena vigência docente nas salas de aula do país, sabe que existe um vocabulário padrão. Há palavras que mesmo avulsas no espaço valem por uma frase inteira e servem como prova de identidade ideológica. Uma delas é “problematizar”. Quando um professor diz que vai problematizar algo, ele está, na verdade, afirmando que vai usar sua autoridade (mais do que seu estreito conhecimento) para destruir alguma crença ou valor que suspeita estar presente nas mentes dos alunos. E a BNCC é pródiga em “problematizações”. Ela problematiza o papel e a função de instituições sociais, culturais, políticas, econômicas e religiosas. Problematiza os processos de mudanças de instituições como família, igrejas e escola. Problematiza as relações étnicas e raciais e seus desdobramentos na estrutura desigual da sociedade brasileira. Problematiza, para “desnaturalizar”, modos de vida, valores e condutas sociais. Quem disse que existem valores, modos de vida e condutas que são naturais?
Não era difícil imaginar a dedicação com que os companheiros do MEC se atirariam à tarefa de preparar uma base comum a todos os estabelecimentos de ensino do país. Melhor que isso só iniciar cada aula bradando – “Seremos como el Che!”. Agora, o MEC vai ouvir a sociedade, mas todos sabem que, para esse governo, ouvir a sociedade e com ela debater é reunir-se com os seus e decidir por todos. Então, não é ao governo que a sociedade deve protestar. Está tudo pronto para que as coisas aconteçam como convém a ele e a seu partido. Atenção, Brasil! Atenção, meios de comunicação, intelectuais, educadores, lideranças empresariais e sindicais, pais e mães! Atenção todos os cidadãos comprometidos com o bem dos nossos jovens e do Brasil! É preciso impedir que se cometa mais esse crime contra a nação e que o governo imponha sua ideologia a todos através das salas de aula.
(Artigo publicado em 29.11.2015) * Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar+. puggina.org/artigo/puggina/mec—o-assalto-final-as-mentes/5576
Líder de Dilma não tem data para sair da cadeia
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