Só mais um pouquinho

Só mais um pouquinho
O ninho das esperanças tomarão forma
Num novo tempo
Uma nova oportunidade
Quiçá a felicidade tão esperada
Envolta de bênçãos e passos firmes.

O que foi não volta mais
Importante é que haja paz
Espírito de igualdade e fraternidade
Que a saudade seja só do que foi bom
E o novo seja o tom
De novidades de vida sobre todos.

Só mais um pouquinho
O brinde ao novo tempo tilintará
Em meio a sorrisos e abraços
Que não percamos os laços
De respeito
De amizade
Que o amor seja sem vaidade
E o espiritual nos guie a cada passo.

Tudo valeu
Mesmo aquilo que pensamos que se perdeu
Cada instante disponível vivido
A chance de ter crido
O que foi feito com coração aberto.

A cada dia um desafio novo
O renovo sempre oferece perspectivas
E mais um ano está às portas
Para receber os que de boa vontade
Se põem disponíveis sem vaidade
Para cumprir a missão com fé
De pé diante das adversidades.

Que não hajam olhares cabisbaixos
Tudo é uma história
Que deve ser encarada como vitória
Afinal, aprendemos com as circunstâncias
E o maior prazer é servir limpo
E ser a diferença onde tudo parece igual.

Só mais um pouquinho
E uma nova página começará a ser escrita
Jorrando águas para matar a sede
Dos que buscam pelo verdadeiro caminho, verdade e vida.

Só mais um pouquinho…

(autoria: Jurandir Argôlo)

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 31122020 – Só mais um pouquinho – (poesia de Jurandir Argôlo – intérprete Ely Vidal)

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Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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Mais uma vez é Natal

Quando o Espírito Santo
A José se apresentou,
Um anjo em forma de pomba
A mensagem anunciou,
O recado do divino
O presente do menino
No presépio natural,
Onde brilhava uma luz
Nascia Cristo Jesus
Mais uma vez é natal.

Brilhava no oriente
A estrela de Belém,
Anunciando a chegada de Cristo em Jerusalém,
O filho da concebida
Trazendo amor e vida
Da salvação mundial,
Pelo pai imaculado
Trouxe o cordeiro imolado
Mais uma vez é natal.

Olhai os lírios dos campos
Que não tecem e que não fiam,
Nos berços da manjedoura
Que os soberbos se desviam,
Por entre planta e entre goivo
Jesus menino era o noivo
Da merídia angelical,
Tesla dos raios de sol
Que lhe serviu de lençol
Mais uma vez é natal.

Vede como são os pássaros
Que não plantam nem semeiam,
Mas pela mão da natureza
Almoçam, merendam e ceiam,
Naquele estábulo deserto
Jesus nascia liberto,
Uma estrela deu sinal
Ante as algemas dos nobres,
Que negaram berço aos pobres
Mais uma vez é natal.

No voo do breu da noite
Uma estrela brilhou,
Incenso, ouro e mirra
Os magos a Jesus levou,
Na lua da madrugada
Naquela aurora sagrada,
Do caminho divinal
Jesus o fruto fecundo
Anunciava ao mundo,
Mais uma vez é natal.

No estábulo mais humilde
Estavam os anjos celestes,
E as plantas do herbário
Foram de Jesus as vestes,
Jesus, Maria e José
Nas terras de Nazaré,
Com a corte divinal
Na luz da estrela guia,
O menino Deus nascia
Mais uma vez é natal.

De Jesus fruto do amor
A história é invertida,
Ao invés de plenitude
De vida, ceifaram a vida,
Hoje em berço de ouro
De pompa, do luxo, tesouro,
E do bem material
A data está maculada,
E a vida vulgarizada
Mais uma vez é natal.

Depois que a pomba voou
O anjo trouxe a mensagem,
Quando o galo cantou
Deus mostrou a sua imagem,
Jesus filho de Maria
Na manjedoura nascia,
Pelo bem universal
O mundo ainda é pagão,
Quem aprendeu a lição?
Mais uma vez é natal.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 11122020 – Mais uma vez é Natal – (autoria do poema: Amaro o Poeta – imagens da internet)

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O Triângulo dos Corruptos

No triângulo dos corruptos, só tem frutos pra quem não é cidadão.
No escândalo da Brastel, não tem fiel fazendo a operação, e no escândalo do Arara, coisa rara, existe em nossa nação.

No escândalo da mandioca, não tem oca, que índio não rouba aldeia, em toda Federação tem corrupção e ninguém sofre cadeia, onde não há punição, força o ladrão, cobiçar fortuna alheia.

O rombo da previdência, é excrescência, que vergonha acontecer, a máfia do futebol, grande lençol de sujeira que se vê, quando lembramos setenta se lamenta o roubo da Julles Rimet.

Chacina na Candelária, matam pária, uma vergonha pra o mundo, justiça e poder por fora, ignora, um crime sujo e imundo, no país que eu estou vivendo, está havendo, sujeira neste segundo.

Paraíso dos safados, declarado, por Antônio de Moraes, tristeza de toda ordem e desordem, na terra, no ar, no cais, é esta a nova República, xerox pública, que a dignidade jaz

Escândalo no vestibular, mundo escolar, verdadeira anarquia, em todos os segmentos há tormentos, cizânia de noite a dia, vê se o germe não consome, com o nome, da nova democracia.

Ontem houve assalto e crime, que regime, é esse que a gente tem,
Hoje tem balas perdidas, nas avenidas, ferindo e matando alguém, amanhã a Pátria avança e alcança, o direito à vida, Amém!

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Poema Grão de Areia

As palavras que dizem os nossos lábios
Pode abrir na moral uma ferida,
Ou marcar para sempre uma vida
Por injúria, por calúnia ou por ressabios, são diversos os provérbios dos sábios
Como Sócrates, Confúcio e Salomão,
Como.os salmos de David e de Abraão
Já que Deus é acerto em cem por cento,
Não peneire o grão em qualquer vento
Para o vento não destruir o grão.

Quando fores plantar uma semente
Faça sempre a escolha com critério, não aceite fazer o adultério se não nasce um fruto decadente,
Faça como o semeador prudente
Tire a erva daninha are o chão,
Regue a planta que os produtos virão com bom trigo no pão do alimento,
Não peneire o grão em qualquer vento
Para o vento não destruir o grão.

Não construa uma casa na areia
Pra não ser pego pela tempestade, não se nutra de ego e vaidade
Que a alma é vazia quando cheia,
Não esqueça o azeite da candeia
Para não ser pesado ao seu irmão,
E só aperte a mão com o coração
Pra que seja cumprido o mandamento,
Não peneire o grão em qualquer vento
Para o vento não destruir o grão.

Saiba como escolher os dois caminhos
Se sabemos qual o certo e o errado,
Não aceite tesouro malversado
Na esbórnia dos odres e dos vinhos,
A poltrona macia tem espinhos
A ponteira é quem roda o pião,
A verdade é o teto da razão
E a mentira a grade do detento,
Não peneire o grão em qualquer vento
Para o vento não destruir o grão.

Não peneire ciclone nem tornado
Vento norte, anemômetro nem biruta,
Que a força do vento tem disputa
Vento alísio, oeste e elevado,
Que o vento lhe deixa moderado
Diferente do vento furacão,
Se houver falha na operação,
Há fissura, ranhura e sofrimento,
Não peneire o grão em qualquer vento
Para o vento não destruir o grão.

Se alimente de amor, de paz e luz
Deixe a alma de amor se abastecer,
Que o corpo precisa conviver com a fé que a esperança o conduz,
Que será bem mais leve a sua cruz
Quem seguir de Jesus a comunhão,
Que o ambíguo não tem o pé no chão
E a placenta não vinga o seu rebento,
Não peneire o grão em qualquer vento
Para o vento não destruir o grão.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 26112020 – Grão de areia – (autoria do poema: Amaro o Poeta – imagens da internet)

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Deus

Deus fez o mundo do nada
E em seis dias terminou,
Dois terços de água em cima
O mar na terra plantou,
E o céu bordado de estrelas suspenso no ar deixou.

O arco-íris pintou
No céu, como um diadema,
O sol nascer cor de ouro e morrer da cor de gema,
E no crepúsculo da tarde
Deixou escrito um poema.

Deus com sua mão suprema
Deu velocidade ao vento,
Deu às aves asas soltas
Pra bailar no firmamento,
Porque o mestre é o único
De perfeição, cem por cento.

Sem o seu consentimento
Nada se move na terra,
O seu projeto não falha, sua previsão não erra, a máquina não enferruja
E nem o seu eixo emperra.

Seja no céu ou na terra
Deus é puro e escorreito,
Deu à lua quatro fases
E nenhuma dá defeito, toda semana ela muda
Mas não muda o seu efeito.

O universo perfeito pintou de todas as cores,
Deu à terra um lençol verde
E ornamentou de flores,
Com animais e florestas
E entregou-a aos pastores.

Trata bem dos pecadores
Que pra Deus isso é comum,
E ainda deu um anjo de guarda pra cada um,
Cuida de todos os filhos
Sem se esquecer de nenhum.

Deus é três seres em um
Pai, filho e espírito santo,
Ninguém foge do seu olho
Não escapa do seu manto,
Se transporta sem andar
E voa sem sair do canto.

A chuva que cai do manto
Pingo a pingo é peneirada,
O rio de água doce
O mar de água salgada,
Que a natureza obedece
A quem fez tudo do nada.

E passa em sua morada
Em todo dia sagrado,
Ninguém pensa qualquer coisa
Que Deus não tenha pensado,
Que ele ama o pecador
Mas aborrece o pecado.

De poder ilimitado
Só Deus é onipotente,
Por estar aqui agora
Ele é onipresente,
E de saber absoluto
Só Deus é onisciente.

Com a sua mão potente
É comandante da nave,
A bordo do cosmo faz
Girar o globo suave,
E dos desígnios e mistérios
Só Deus é dono da chave.

Quem tira do olho a trave
Sabe dos defeitos seus,
Reconhece em Deus, o único
Dono da fé dos ateus,
Que até quem não tem fé sabe
Que o dono do mundo é Deus.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Pátria Amada

Pátria Amada Brasil dos brasileiros
Que o seu hino a chama idolatrada,
Que a bandeira foi sempre desfraldada
Por seus filhos amados condoreiros,
Dando ordem e progresso aos timoneiros
Encarnando-os à nacionalidade,
Que o trabalho tira a pátria da grade
Mas os trustes a deixa no escuro,
Pátria amada abra as portas do futuro temos sede de justiça e liberdade.

Pátria amada tu és esta nação
Com criança na rua abandonada,
Com famílias dormindo na calçada
Bem ao lado do quarto da mansão,
Que a política só cheira a corrupção
Que seus filhos estão na orfandade,
No país, no estado e na cidade
O futuro se encontra inseguro,
Pátria amada abra as portas do futuro
Temos sede de justiça e liberdade.

Pátria amada desarma esses grilhões
Que massacra a classe operária,
Que impede vir a reforma agrária
Que atua em todas as facções,
Que desfila em todos os cordões,
Que manobra toda sociedade
Que domina toda humanidade,
Que governa de costas sobre o muro,
Pátria amada abra as portas do futuro
Temos sede de justiça e liberdade.

Se não fosse a miséria pátria amada
Não havia miseráveis pátria amarga,
Se o poder dessa barganha não larga
Se a política socialista é de fachada,
Se a indústria da seca é fabricada
Se a fome se combate na metade,
Se a esmola se dá por caridade
Se as crianças estão no lixo e no monturo,
Pátria amada abra as portas do futuro
Temos sede de justiça e liberdade.

Pátria amada paraíso dos safados
Que Antônio de Moraes disse um dia,
O nepotismo do trem da alegria
Mensalão de Senadores e deputados,
Dos cartões corporativos escancarados
Ficha suja marcando improbidade,
São escândalos que todo dia invade
As parlendas de um congresso impuro,
Pátria amada abra as portas do futuro temos sede de justiça e liberdade.

Pátria amada país dos arrozeiros
Que o país do arroz em toda pasta,
Que a política é a coisa mais nefasta
Patriotas! Entre aspas, carcereiros, Pátria amada da máfia dos banqueiros Pátria amada dos pobres atrás da grade
Pátria amada que traz desigualdade,
Pátria amada do laço do perjuro,
Pátria amada abra as portas do futuro
Temos sede de justiça e liberdade.

Pátria amada é Felipe Camarão
Rui Barbosa, Castro Alves, Jorge Amado,
Carlos Gomes, Prestes, Celso Furtado,
Conselheiro, Zumbi e Lampião,
Chico Mendes, Gregório, Gonzagão,
Tiradentes, Sena, Drummond de Andrade,
Irmã Dulce e Dom Helder na verdade
Gritam dentro do túmulo obscuro,
Pátria amada abra as portas do futuro
Temos sede de justiça liberdade.

Pátria amada, eu sou filho da boiada, mas não tenho lugar na Pátria amada.

(Amaro Poeta da cidade de Paulista no Pernambuco, autor e declamador do poema: Pátria Amada)

E eu, utilizando-me do que muitos atribuem a Voltaire, digo:
“Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo” – (Evelyn Beatrice Hall)

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Abram os olhos

Estamos de volta à temporada muquirana
Depois de tantos acontecimentos sacanas
Reaparecem as mesmas figurinhas carimbadas tentando uma eleição Com certeza ergo minhas mãos em sinal de repúdio
Voto contra esse prelúdio salafrário
Ousam ter- nos como otários
Com as caras mais cínicas e deslavadas
Não têm vergonha na cara
Nada fizeram
Quando no período de seus mandatos
Não passam de meros ratos
Mentem a todo tempo
Nada fazem pela vida de ninguém
Só olham o próprio umbigo desviando até o último vintém
E agora em novo pleito dão uma de joão ninguém
Esboçando a imagem da candura
A humildade em pessoa esconde a face escura
Não se deixem enganar novamente pelas velhas raposas e seus discípulos Não se vendam por mortadelas ou coxinhas
Não troquem suas vidas por migalhas que farão chorar depois sem opção Digam não a tudo isso
Não existe verdade, sequer compromisso
Não faz o menor sentido perder o tempo com votos perdidos
Assumam as responsabilidades dos atos
A vida não é cor de rosa como se tenta passar
O que se come é ovo cozido
E querem que arrotemos caviar
Os gatunos não vão perdoar
Ao mesmo jeito irão retornar
Se puderem nos matar o farão
De um jeito ou de outro a todos apunhalarão pelas costas
Altas são as apostas para se ganhar o pleito
Porquanto o país acolhe todo e qualquer defeito
É sempre o mesmo jogo
A mesma história
Num ardil que só eles têm a vitória
Não passamos de massa de manobra
Somos despedaçados e jogados para escanteio
Podre é o meio político com suas visões sujas
Algumas vezes com mãos cheias de sangue alheio
Estamos de volta à temporada muquirana
Depois de tantos acontecimentos sacanas
Reaparecem as mesmas figurinhas carimbadas tentando uma eleição Com certeza ergo minhas mãos em sinal de repúdio
Digo não
É preciso coragem e abrir os olhos
Deixarmos de ser gado de abate
Cortar as tetas não deve ser motivo de debate
Corta-se e pronto
Chega de tanta permissividade e conluio com os aprontos
Se queremos mudanças que não se busque por milagres
A mentira deve ser extirpada, combatida
A verdade deve ser exigida
Que a lei seja cumprida sem manchas do dinheiro sujo
Com certeza ergo minhas mãos em sinal de repúdio
Voto contra esse prelúdio salafrário
Não sejam lixo
Nem sejam otários
Que olhos se abram
E de uma vez por todas enxerguem o breu logo adiante…

“Abram os olhos” poema de Jurandir Argolo, que trouxe ao conhecimento de todos, para quem sabe assim, alguns resolvam fazer algo diferente, nesta e nas outras eleições, neste e em outros momentos, onde seja necessário que mostremos quem somos, de onde viemos e a quê viemos.

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Contato:
(41) 98514-8333 (OI)
(41) 99109-8374 (OI)
(41) 99821-2381 (WhatsApp)

Mensagem 25102020 – Abram os olhos – (poema do Ap. Jurandir Argolo)

Aproveito para deixar claro que os trabalhos que tenho desenvolvido, são de pura e simplesmente divulgação do que acho interessante para conhecimento geral, e não busco ganho algum com isto, senão o de transmitir conhecimento.

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém, ajude-nos: (ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)

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