Um dos maiores erros é achar que um furo vale qualquer esforço ou prejuízo que dele possa advir.
Não senhores, para se conseguir um furo de reportagem, não é lícito jogar alguém pela janela, não é lícito destruir uma pessoa, apenas pelo fato de que aquilo vai gerar um furo que valerá tudo o mais.
E é justamente por isso que chegamos à “Nota do Conselho Editorial do Grupo Globo” que foi emitida no dia 16/09/19 por ocasião da necessidade de se dar uma explicação à opinião pública, para mais uma das mazelas provocadas pelo grupo editorial GLOBO.
A nota nos dá conta de que:
“Como toda atividade humana, o jornalismo não é imune a erros. Os controles existem, são eficientes na maior parte das vezes, mas há casos em que uma sucessão de eventos na cadeia que vai da pauta à publicação de uma reportagem produz um equívoco.
Foi o que aconteceu com a reportagem “O coaching on-line de Heloisa Bolsonaro: as lições que podem ajudar Eduardo a ser embaixador”, publicada na última sexta-feira. ÉPOCA se norteia pelos Princípios Editoriais do Grupo Globo, de conhecimento dos leitores e de suas fontes desde 2011. Mas, ao decidir publicar a reportagem, a revista errou, sem dolo, na interpretação de uma série deles.
É certo que em sua seção II, item 2, letra “h”, está dito: “A privacidade das pessoas será respeitada, especialmente em seu lar e em seu lugar de trabalho. A menos que esteja agindo contra a lei, ninguém será obrigado a participar de reportagens”. A letra “i” da mesma seção abre a seguinte exceção: “Pessoas públicas – celebridades, artistas, políticos, autoridades religiosas, servidores públicos em cargos de direção, atletas e líderes empresariais, entre outros – por definição abdicam em larga medida de seu direito à privacidade. Além disso, aspectos de suas vidas privadas podem ser relevantes para o julgamento de suas vidas públicas e para a definição de suas personalidades e estilos de vida e, por isso, merecem atenção. Cada caso é um caso, e a decisão a respeito, como sempre, deve ser tomada após reflexão, de preferência que envolva o maior número possível de pessoas”.
Vejam como, na verdade, todas as pessoas estarão sujeitas ao mesmo desrespeito em que incorreu o grupo editorial GLOBO, com o caso da Heloísa Bolsonaro, porque nessa letra “I”, eles colocam ou tiram a quem eles queiram. Está claro que a amante de um figurão do grupo, jamais seria incomodada, assim como a família do apedeuta, continua sendo preservada; entre outras figuras, que sob o olhar arguto de George Orwell, “Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que outros.”
Propositadamente ignoram como sempre, e em inúmeros casos, agora houve a situação com Heloísa, a um bom tempo atrás aconteceu com Lady Diana Spencer por exemplo, o que lhe provocou a morte inclusive.
Mas nem precisamos ir muito longe, afinal no desfile de sete de setembro próximo passado, o próprio grupo GLOBO, no afã de atacar a figura de Bolsonaro, chamou de “moleque imbecil” o menino que havia sido carinhosamente convidado pelo presidente a subir e dar um passeio no Rolls-Royce presidencial.
Pouco antes ainda, também no afã de atacar o mesmo Bolsonaro, com fúria jamais pensada por um grupo de mídia, atacaram os parentes de Michelle Bolsonaro.
Bem, como se observa, o Grupo GLOBO, pode apresentar, tantas desculpas, quantas lhes passem pelas cabeças, de nada adiantará, posto que o nível intelectual midiático, já está muito bem delineado, e percebe-se exatamente o que os move, uma vez que Heloísa, também foi pega, com o interesse de atacar Bolsonaro.
Ainda segundo o mea-culpa traçado pelo grupo editorial: “O erro da revista foi tomar Heloisa Bolsonaro como pessoa pública ao participar de seu coaching on-line. Heloisa leva, porém, uma vida discreta, não participa de atividades públicas e desempenha sua profissão de acordo com a lei. Não pode, portanto, ser considerada uma figura pública. Foi um erro de interpretação que só com a repercussão negativa da reportagem se tornou evidente para a revista.
Em sua seção 1, item 1, letra “r”, os Princípios Editoriais do Grupo Globo determinam: “Quando uma decisão editorial provocar questionamentos relevantes, abrangentes e legítimos, os motivos que levaram a tal decisão devem ser esclarecidos”. E o preâmbulo da mesma seção estabelece com clareza: “Não há fórmula, e nem jamais haverá, que torne o jornalismo imune a erros. Quando eles acontecem, é obrigação do veículo corrigi-los de maneira transparente”.
É ao que visa esta Carta aos Leitores. Explicar o que levou à decisão editorial equivocada, reconhecer publicamente o erro e pedir desculpas a Heloisa Bolsonaro e aos leitores de ÉPOCA.”
Diga-se que, uma mentira, não cobre um erro. A mentira está em que eles imaginaram que Heloísa fosse pessoa pública. Eles sabiam que a mesma não era uma pessoa pública, e a eles não interessava de forma alguma se ela é ou não uma profissional séria e competente, o que interessava a eles, está no sobrenome que ela passou a usar por ter se casado com Eduardo (não por acaso Bolsonaro).
O Grupo GLOBO, merece minimamente, ver sua concessão cassada, e ter que refazer a trajetória, a começar pelos bancos escolares, porque os profissionais do grupo, também já perderam, de há muito os conceitos e valores morais e éticos, minimamente necessários para o desempenho de qualquer profissão, tanto mais, do jornalismo. (Matéria elaborada a partir da nota emitida pelo Grupo GLOBO, quando da nefasta matéria acerca de Heloísa Bolsonaro com o objetivo de denegrir a imagem da família a qualquer custo)
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 160919 – Quanto vale um furo? – (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.
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