Teresa brinda com marido cubano a chegada de mais 50 mil venezuelanos a Boa Vista. A meta de Marcelo Guimarães, filho de Fidel Castro é transformar Roraima num campo de treinamento de guerrilheiros e formar seu exército bolivariano.
O treinamento já está acontecendo na fazenda de Teresa, que fica localizada no bairro Cidade Satélite. Lá é onde fica a plantação de mogno de seu marido cubano. Marcelo Guimarães contrata venezuelanos dizendo que vão trabalhar na plantação de mogno, mas na verdade eles estão sendo recrutados para formar o exército bolivariano em Roraima.
A mãe de Marcelo, Marília Guimarães que sequestrou avião levando Marcelo que só tinha 2 anos e mais outro filho para fugir da Ditadura Militar no Brasil rumo à Cuba, é a estrategista de guerra.
Parece ficção, mas Roraima está sendo tomada pelo comunismo. Isso precisa ser denunciado aos órgãos internacionais ou será tarde demais.
“Nossas línguas nativas podem ser diferentes, mas quatro décadas de serviço militar me persuadiram de que a profissão de armas tem uma linguagem própria e uma maneira de transformar estranhos em família”, disse Mattis.
“Sabe qual é o meu verdadeiro trabalho?
Meu trabalho real é tentar manter a paz por mais um ano, mais um mês, mais uma semana, mais um dia, enquanto os diplomatas tentam encontrar uma solução para problemas muito difíceis.”
Mattis descreve que o esforço principal do Departamento de Defesa norte americano, é justamente o de aumentar a letalidade dos militares dos EUA.
“Quero que qualquer adversário saiba que é melhor lidar com nosso secretário de Estado e nossos diplomatas, eles não querem lidar comigo e com meus soldados, marinheiros, aviadores e fuzileiros navais.”
Deixando claro que uma outra linha de ação, busca desenvolver o esforço e fortalecer, ao mesmo tempo que amplia as relações dos EUA com seus aliados.
“É simples: nações com aliados prosperam; nações sem aliados não sobrevivem ” (Mattis)
Destacando que o motivo principal da viagem que o trouxe ao Brasil é o incentivo à parceria que se faz necessária entre países que possuem linhas próximas de pensamento e de atuação.
Destaca Mattis que essa parceria precisa ser consolidada através de um caminhar juntos contínuo, e realçando, que a confiança é uma moeda justa e coerente para esses relacionamentos.
E diz: “Quando falo com altos oficiais americanos, eu digo a eles que precisam aprender a construir harmonia, se eles não podem construir confiança através das linhas nacionais, através de linhas civis e militares, linhas de serviço conjuntas, se eles não podem construir confiança e harmonia de operações, então sua liderança está obsoleta e eles devem ir para casa, pois não tenho uso para eles.”
Eu falo português, alguém fala inglês, outro mais fala árabe, alguns falam francês, espanhol, etc… Porém, nunca podemos esquecer que a linguagem das armas é única. Trata-se de uma linguagem universal, uma linguagem, através da qual o impacto é o que responde pela concretização da comunicação na integralidade.
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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