Sobre os ombros, terrenos baldios

“Quanto mais indefesa é uma criatura, mais ela deve ser protegida pelo homem contra a crueldade praticada pelo próprio homem” (Gandhi)

É verdade, a começar pelo feto humano… Se não respeita e não sabe cuidar de sua própria descendência, ou seja, aquilo que é gerado pelo próprio ser, com certeza não saberá cuidar de um porquinho…
Observei isso em uma postagem de uma professora da rede pública de educação aqui do Paraná.
É claro que observei problemas muito sérios por traz disso tudo, pois infelizmente, não se trata de uma única pessoa, senão, de uma linha de pensamento que toma conta de tudo, com o objetivo de destruir os reais valores e conceitos de toda a sociedade, que firmada em valores judaico-cristãos, está sendo atacada, para que, ao derrubarem esses pilares que a norteiam, o inimigo possa finalmente infiltrar-se e assim destruir o que resta de toda a sociedade.
Quando se fala em inimigo, normal seja que alguns remetam essa imagem a satanás, ou a algo que o valha, e que verdadeiramente é o que norteia o interesse na destruição das muralhas e assim encontrar uma cidade que não esteja fortificada e que finalmente possa ser destruída. Mas é claro, que neste contexto, o inimigo a que me refiro, tem nome, tem cara e na grande maioria das vezes, são pessoas que até docemente, falam contigo e com teus filhos, primos, sobrinhos e irmãos.
São pessoas que como você, na grande maioria das vezes, vivem na mesma cidade e usufruem dos mesmos benefícios que você teria direito a usufruir.
Observem que uma frase muito doce, cheia inclusive de pontos que nos remeteria a cuidados especiais conosco e justamente com aqueles que amamos, porém, que busca unicamente o bem de algo totalmente externo a ti, a ponto de fazê-lo amolecer com animais, endurecendo porém com seus semelhantes. Existe algo ruim a que se proteja um animalzinho?
Claro que não, todo ser indefeso, merece o cuidado extremoso de um pai ou mãe amorosos. E isso, claro, vai a animais, quer irracionais, ou mesmo racionais.
Dessa forma, é natural que seja combatida a pesca desenfreada da “lagosta do riacho da piedade”, porém, em igualdade de condições e com o mesmo poder de fogo, devemos combater a corrida desenfreada pela destruição da família, por ser ela o centro de toda a sociedade, o futuro de todo ser vivente; além disso, combater o aborto, a agressão, seja porque forma for, este ou àquele, independentemente deste ou daquele, ser homem, mulher, criança ou velho. Entendendo apenas que o ser, não tem idade, não tem cor, não tem sexo e não tem qualquer distinção entre um e outro.
Essa linha de pensamento, despreza qualquer protecionismo a este ou àquele, porque este é branco, ou porque aquele tem uma forma diferenciada de satisfazer-se na vida.
Tuas satisfações sexuais, ou…, não importam à sociedade, o que importa à sociedade, é que todos encontrem o mesmo respeito e a mesma valoração de vida.
Pessoas que se julgam de bem, porque defendem causas, aparentemente “justas”, necessariamente não são pessoas de bem, são apenas pessoas, que cheias de si mesmas, julgam-se superiores às demais. E que, por acharem-se superiores, seus pensamentos e seus julgamentos, passam a parecer representar algo diferenciado na sociedade.
A absurdidade chega ao clímax de querer anular uma ordem universal, e de querer, quase sem querer, “destruir Deus”, porque não admitem, que algo que se possa cometer em desequilíbrio nesta vida, possa vir a ser punida após a morte.
Pensa o insano, se eu fosse Deus, resolveria toda a crueldade e ignorância a um só tempo, não imagina o indefeso, acorrentado à sua própria insanidade, o quanto de grandiosidade existente entre um e outro ato, o quanto de verdade que existe no bem, e o quanto poderá resultar na completude de toda a harmonia, o simples ato contrário ao bem, porque desencadeará infinitas outras formas de aventura observáveis pela própria natureza que a tudo contempla.
Notem, que não importa o pulo que você dê, não importa o grito, ou o barulho que promova, não importa também o quanto agressivo você possa ser, a terra não deixa de girar na mesma velocidade e na mesma curva espaço-tempo que convém a ela. Portanto, deusinho de porcaria nenhuma, contenha-se na tua insignificância e deixa que a ordem natural siga seu rumo. Contente-se em seguir as leis naturais. Não tens que maltratar a um animal e menos ainda, abortar a um ser, deixa que a própria vida disso se encarregue. Aprenda a suportar a tua própria dor, e saiba que essa própria dor, suportável ou insuportável, é o que te conduzirá ao saber profundo, ao verdadeiro saber, à certeza de ter vivido na plenitude natural da vida.
Existem comprovações científicas, e mesmo pelas próprias leis naturais, que o homem, vulgarmente chamado “ser humano”, é o mais indefeso de todo o reino animal, além é claro, de ser o mais vulnerável a todos os meios de auto-destruição que não foi dado aos outros animais.
Mas é claro que isso não pode ser observado por mentes, que pequenas demais, não enxergam um palmo adiante de seus próprios narizes.
A luta é insana e o alvo é justamente a destruição da continuidade da espécie humana.
Como algumas armas já foram depostas, hoje eles, vêm com a cantilena de ser contra a “heteronormatividade”, seja lá o que eles queiram entender com isso, pois não se entende como se pretende gerar uma vida de outra forma que não sendo “macho x fêmea”.
Ainda não contentes com isso, com a insana corrida à destruição da família, à defesa do aborto; uma vez que, a norma é: “meu corpo, minhas regras! Trazem uma penca de normas que diriam como se poderia conviver mais e melhor, desde que não seja dentro dos padrões normais e morais atualmente vigentes. Objetivo? Apenas destruir o que aí está, colocando novas normas e novas regras. O equivalente a dizer: de agora em diante devemos chamar meia de elefante, elefante de palmilha e assim por diante…
Isso é lindo, é algo totalmente disparatado e fora de qualquer nexo com a realidade que experimentamos no dia-a-dia.
Principalmente quando vemos essas mesmas, pessoas, que se dizem as “lutadoras” incansáveis pela nova realidade, pintadas com os dizeres “VADIAS” e enfiando objetos pelos buracos que lhes pertencem, isso quando não resolvem fazer obras de arte até mesmo com o sangue de suas menstruações…
Elementar que não preciso citar que os LGBTs, e afins, se utilizam dos mesmos meios, argumentos e fins e justamente com os mesmos objetivos absurdos. E sempre dizendo que são os perseguidos. Diga-se de passagem, repetindo: Coisa linda de se ver…
E a argumentação insólita é a mesma de que: “e se a criança tiver alguma necessidade especial?”, ou, porque tal ou qual mãe, terá, ou poderá ser mãe e pai ao mesmo tempo, que absurdo.
Pois é, ignoram o fato de que a vida, é cheia de altos e baixos, percalços, dificuldades, e tanto mais, quanto menos imaginarmos, eles surgirão, até porque isso tudo, é independente de mim ou de ti, pela própria dinamicidade da vida.
A única coisa que me vem a mente é: “Graças a Deus, que creio em um Deus, imagine, se eu tivesse que viver pela miopia desses pontos de vista?
Aproveitando isso tudo, e porque o debate sempre foi mais longe, os investimentos precários ou não, não me permitem promover desvios, para tais e quais fins, e sim, favorecendo primeira e principalmente o meio que vivo, as pessoas que estão à minha volta e não pensando que eu hoje “descobri a roda”, não meu caro, a roda, não foi descoberta por você, tua função é apenas e tão somente, a de fazer com que a roda continue rodando e de forma harmônica.
Não esqueça, a hipocrisia reside na defesa de um belo animal, enquanto às crianças pleiteia-se a morte, Ignorar inúmeros, que nasceram em berços pobres e com necessidades especiais que sobreviveram e inclusive colaboraram com a humanidade é no mínimo falta de bom senso, isso quando não de “desonestidade intelectual”!
E não confundam as coisas, afinal, a falta de informação que o adolescente pode estar apresentando, pode estar sendo gerada justamente pela falta da informação a que ele de fato necessite naquele momento, e não à queima de etapas, ou à imposição de que ele tenha que viver algo que esteja fora do seu relógio biológico.
Quem está sentindo necessidade de falar de sexo às crianças e adolescentes é você, a fim de satisfazer o teu ego, à tua tara, à necessidade que você está sentindo por tua carência de sexo. Não se preocupe, sexo, é uma coisa, que não se necessita de escola, – todos no momento oportuno, salvo um e outro que aí então seria parvo demais -,
teremos satisfeitos pela própria natureza, nossas curiosidades, além é claro, dos inúmeros amigos e amigas que teremos ao longo da vida, e para coisas como sexo, etc… sempre alguém tem algo a ensinar ao outro, com o fim de satisfazer seus próprios fetiches.
Do contrário, que os homens continuem adotando o porquinho, e vendo-o, assim como ao mico-leão-dourados, como os indefesos e despejemos os investimentos nos informes QUEER, ou nos ensinamentos de ideologia de gênero, ou mesmo adotando apedeutas, pedófilos, toxicômanos e afins como símbolos de qualidades morais e éticas, e parece que a “intelectualidade” se satisfaz, pelo menos alisa seu próprio ego e o mantém na zona de conforto do aplacar da consciência… MATO CRIANÇAS, MAS DEFENDO O OVO DA TARTARUGA DO RIO DO MELADO!
Ou para sermos adultos, cuidemos principalmente de nossos traumas, complexos e coloquemos nossos fantasmas nos devidos lugares, a fim de que não perturbem a paz e a ordem social, com nossas absurdidades piromaníacas.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 010918 – Sobre os ombros, terrenos baldios – (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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