Rumores de guerra

“Se liga Mané… Bolsonaro poderia comprar o congresso e a mídia, ambos estão a venda, assim só falariam bem dele e todos os projetos seriam aprovados.
Mas não, ele é honesto, não vai usar o dinheiro público para comprar corruptos nem jornalistas canalhas.” – (autor desconhecido)

No dia 26/08/19, o ilustre senhor General de Exército R1 Luiz Gonzaga Schroeder Lessa – que também foi presidente do Clube Militar, neste momento bastante conturbado, por ruídos externos, vem a público e nos traz um alerta pelo seguinte pronunciamento:

“Amazônia e seus Riscos Ambientais
De repente, o mundo descobre a Amazônia. E ela está queimando.!!!!

De uma hora para outra, o Brasil está no olho do furacão ambiental.

A histeria coletiva mundial ganha força. O oxigênio está queimando como nunca, o dióxido de carbono está envenenando a todos, o ar começa a faltar, a população mundial está morrendo!!! É o que todos dizem. Há que parar o Brasil, usar todos os meios, invadi-lo se necessário for, subjugar o seu povo se isso for preciso.!!!! E cada vez mais a mídia mundial aumenta a sua pressão, seguida pela mídia nacional, que não cansa em criar e explorar fatos alarmantes da crise.

Todos parecem se olvidar dos gigantescos incêndios que, anualmente, destroem extensas áreas nas mais diferentes partes do globo, como a Califórnia, Austrália e Portugal.

Nem parece que a Amazônia há muitos anos sofre frequentes queimadas, naturais ou provocadas, e que o pico dessas ocorrências se deu no início do século, quando, note-se, houve um silêncio quase total das mídias em geral.

Por que esse alarme estridente, como a indicar que a situação está incontrolável, os órgãos governamentais inertes e coniventes, a Amazônia perdida?

Entre as mais variadas causas podem ser citadas: nova política para a região, perda de prestígio das ONG com limitação considerável da sua atuação, desejos inconfessáveis de controle da área por terceiros países, motivações ideológicas e postura liberal do atual governo, e, principalmente, o fator econômico. Todas, criminalizando o Brasil como o país que mais destrói o meio ambiente, quando é exatamente o contrário que ocorre. Com as suas áreas protegidas, reservas ambientais, reservas indígenas, 63% do seu território é constituído por florestas, matas e campos; é o país com a maior área florestal do planeta, exemplo de sustentabilidade. A respeito, consulte-se os dados valiosos da EMBRAPA e da NASA, que desmistificam a ideia, que se quer propagar, de país destruidor do meio ambiente.

Pode o mundo em geral, e a Europa em particular, nos dar alguma lição de meio ambiente, quando, a conta gotas, se contam as suas reservas florestais, após séculos de destruição?

Pode a Alemanha nos ensinar alguma coisa, quando foi uma empresa sua que deu o laudo comprometedor que acabou por permitir a catástrofe de Brumadinho? Ou a Noruega nos criticar e cancelar os seus recursos ao Fundo Amazônico, quando a sua grande empresa de celulose – Hidro Alunorte -polui de forma assustadora a cidade de Barcarena, no Pará, e os rios amazônicos que a circundam? E o que falar da caça às baleias e da exploração de petróleo no Mar do Norte e no Ártico, sua principal atividade econômica, por si só altamente poluidora? E quanto a França, que está capitaneando toda essa pressão sobre o Brasil, pode ela nos ditar alguma regra de proteção ao meio ambiente ao devastar a Polinésia Francesa e comprometer a vida no Taiti com altos índices de radiação, fruto dos seus testes atômicos na área? É vergonhoso quando o presidente Macron se vale de fotos e dados falsos para abalizar as suas críticas.

Não temos que receber desses países ou de quaisquer outros nenhuma lição. São hipócritas ambientais que têm as suas vistas, os seus objetivos, voltados contra o agronegócio brasileiro que, pela sua pujança, a todos amedronta. O meio ambiente é, apenas, consequência. Hoje, já alimentamos mais de um bilhão de seres humanos, usando apenas 7,6% do território e, muito em breve, seremos a maior potência agrícola do planeta. Pela nossa produtividade e baixos custos, não temos concorrentes a nível mundial. Todo esforço europeu é para retardar esse processo, principalmente depois que foi aberto o caminho de amplas negociações entre o Mercosul e a Comunidade Europeia.

A França está propondo levar a problemática amazônica ao G7, na busca de sanções mais objetivas contra o Brasil. Insinua, até, a sua condição de país atômico. Isso não nos causa arrepios, muito menos, medo. Seu poderio atômico nada mais é que um tigre de papel, quase sem valor estratégico global. A nível regional sul-americano, falta-lhe envergadura moral para realizar qualquer tipo de aventura. Se decidir intervir com forças convencionais, sabe qual será o resultado – a derrota, a exemplo do ocorrido na Indochina. Nosso agronegócio pode sofrer algumas consequências dessa indesejada situação, mas, também, a França e outros países têm muito a perder nos seus investimentos no país.

Muito esdrúxula e que exige maiores explicações ao povo brasileiro é a proposta do Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, de discutir a Amazônia com parlamentos europeus, como a lhes dar alguma explicação, internacionalizando uma questão que é essencialmente brasileira. Revela absoluta insensibilidade política, oportunismo e falta de patriotismo, quando, pela sua carga explosiva, ela pode e deve ser discutida, exclusivamente, no Congresso Brasileiro.

Era previsível que, mais cedo ou mais tarde, fôssemos nos defrontar com essa indesejável situação. O que não se pode abrir mão, negociar, é a soberania brasileira sobre os mais de 5 milhões de quilômetros quadrados da Região Amazônica , integrando-a , em definitivo, ao restante do país, pela execução de amplos projetos de infraestrutura, que, por certo, irão impactar o meio ambiente, mas darão melhores condições de vida ao seu sofrido e resignado povo. Mais do que nunca, essa grave interferência europeia evidencia, com toda clareza, que é ainda relativa a soberania que exercemos sobre a Amazônia.

Resta confiar que o bom senso e profícuas conversações diplomáticas conduzam essa candente questão ao seu escoadouro natural de ampla cooperação.” – (General de Exército R1 Luiz Gonzaga Schroeder Lessa)

Naturalmente que vimos os nossos bravos soldados, do norte e do sul, do leste e do oeste, com suas considerações, acerca do que se apresenta como um problema dos mais graves que se poderia imaginar na atual conjuntura.
É natural que muitos nem mesmo queiram entender como fato, o que desponta, pois, imaginamos sim que vivemos em um mundo, com pessoas adultas, esclarecidas, etc.
E esperar que tal afronta pudesse vir de uma nação com tanta história e com tantos vínculos com a educação e a cultura, é que nos causa espanto. Mas, foi o que aconteceu, e Emmanuel Macron, por sua postura supremacista, quer sonhar que o Brasil é o quintal de sua casa, e não contente com a baderna que causou em suas terras e com seus irmãos franceses, agora quer expandir a baderna e a degradação para outras plagas.

E vimos o General Edson Leal Pujol, Comandante Geral do Exército que no dia 25/08 emitiu a seguinte Ordem do Dia, por ocasião dos festejos do Dia do Soldado.

“Dia do Soldado – Ordem do Dia – 25/08/19

Há 216 anos, na pacata Fazenda São Paulo, na então Vila do Porto da Estrela, hoje município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, nascia o pacificador, o político, o estrategista militar que se tornou lenda entre os homens e as mulheres da Força Terrestre e herói nacional do povo brasileiro.

Luiz Alves de Lima e Silva, cidadão de traços simples, estatura mediana, cabelos e olhos castanhos, segundo filho de uma família numerosa, dedicou sua vida inteiramente a servir ao seu País com desapego, humildade, firmeza de propósitos e, acima de tudo, com espírito conciliador.

Começou muito cedo sua carreira. Adolescente, cruzou os portões da Real Academia Militar para, anos mais tarde, já como tenente porta-bandeira do Batalhão do Imperador, enfrentar seu batismo de fogo, ao participar dos combates travados contra os portugueses na Bahia, durante a Guerra da Independência.

Em 1825, na Campanha da Cisplatina, fruto de sua destacada liderança e bravura demonstradas nas diversas contendas de que tomou parte, retornou ao Rio de Janeiro coberto de láureas.

A Cabanagem, no Pará; a Balaiada, no Maranhão; as Revoltas Liberais, em São Paulo e Minas Gerais; a Revolução Farroupilha, nos Pampas; e a Guerra contra Oribe e Rosas foram momentos em que a grandeza de Caxias fez-se notória. Ao celebrar o Tratado do Ponche Verde, conclamou à união farrapos e imperiais, restabelecendo a paz e garantindo a integridade da nossa terra. Na Guerra da Tríplice Aliança, conflito armado de proporções continentais que ceifou a vida de muitos brasileiros e irmãos sul-americanos, Caxias liderou, coordenou, racionalizou e inovou, não por acaso, servidões tão conjugadas pelos nossos jovens Soldados da atualidade.

Caxias tornou-se um símbolo. No dizer do notável Gilberto Freyre, “Caxiismo não é conjunto de virtudes apenas militares, mas de virtudes cívicas, comuns a militares e civis”.

Nesta cerimônia festiva em que, perfilados, abatemos nossas espadas e prestamos respeitosa continência em homenagem ao “Soldado-Exemplo”, reverenciemos, também, todos os demais Soldados que, diuturnamente, emprestam de forma abnegada o braço forte e a mão amiga em benefício da sociedade brasileira sendo, muitas vezes, presença única do Estado nos mais de 8 milhões e 500 mil quilômetros quadrados do território nacional.

Guerreiros astutos que patrulham os 16 mil quilômetros da nossa faixa de fronteira terrestre, nossos rios, campos, montanhas e florestas, garantindo a soberania do País. Aos incautos que insistem em tutelar os desígnios da brasileira Amazônia, não se enganem! Os Soldados do Exército de Caxias estarão sempre atentos e vigilantes, prontos para defender e repelir qualquer tipo de ameaça.

Engenheiros que, de norte a sul, constroem estradas, permitindo a circulação das nossas riquezas.

Combatentes da ciência e da tecnologia que se dedicam à pesquisa e ao desenvolvimento de sistemas e materiais de última geração, buscando fornecer modernidade à Força Terrestre.

Soldados da saúde e da logística que atendem com espírito humanitário, levando esperança e conforto à população brasileira nos lugares mais distantes do nosso País, e hoje também, aos nossos irmãos venezuelanos na Operação Acolhida.

Nossa Reserva ativa, forte e unida, arcabouço das tradições e exemplo para as novas gerações.

Homens e mulheres de alma verde-oliva, vocacionados, com dedicação integral e exclusiva, permanentemente disponíveis, sujeitos aos rígidos preceitos da hierarquia, da disciplina, da vida militar castrense, mas que vibram ao ouvir um brado vigoroso, seja ele VELAME, AÇO, CAATINGA, AVIAÇÃO, PANTANAL, MONTANHA, FORÇA, SELVA!

Antes de finalizar, gostaríamos de prestar uma homenagem especial a todos os Soldados brasileiros que tombaram no cumprimento do dever, derramando seu sangue nos combates pela nossa independência e união territorial; nos campos de Tuiuti e Cerro-Corá e nas escarpas europeias de Montese e Monte Castelo; na luta contra o inimigo interno em defesa da liberdade e da democracia; nas missões sob a bandeira da Organização das Nações Unidas, levando a paz e a segurança a todos os continentes; nas Operações de Garantia da Lei e da Ordem nos diversos estados da federação, especialmente, no Rio de Janeiro. O solene toque de silêncio traduz todo o nosso reconhecimento e gratidão!

Clarim! Toque silêncio.

“Ser Soldado é mais que profissão: é missão de grandeza”! Na senda deste sábio provérbio militar do General Leônidas Pires Gonçalves, antigo Ministro do Exército, sigamos o legado do Pacificador! Cultuemos as virtudes militares, mantenhamo-nos íntegros e tenhamos fé na suprema missão do Exército de defender a Pátria, os poderes constitucionais, a Lei e a Ordem.

Que este brado vibrante ecoe pelos quatro cantos do nosso País-Continente como testemunho solene do nosso amor à Pátria!

Soldados do invicto Exército de Caxias: BRASIL! “ACIMA DE TUDO!” – (Comandante do Exército – General de Exército Edson Leal Pujol)

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 270819 – Rumores de guerra – (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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