Mil novecentos e… 2020

31 de março de 1964, um grande dia, quando foi sufocada a intenção de alguns vassalos da ditadura do proletariado que pretendiam fazer no Brasil, o que não tinha dado certo no resto do mundo.
Tínhamos alguns gatos pingados que se julgavam o supra sumo da “intelingetsia” e com isso tentavam colocar a ordem vigente abaixo e assim, instaurando uma ditadura, à época, aos moldes de Cuba, Rússia, Coréia, Albânia, China, Polônia, Ucrânia, etc…
Felizmente, num magnífico contra-golpe, quase nos estertores, nossas Forças Armadas cumpriram com suas obrigações constitucionais e iniciaram um glorioso período, que deu ao País um fôlego de crescimento e de alfabetização e de recomposição da ética e da moralidade que o País vinha perdendo por conta dos meliantes que já ocupavam diversos postos nos escaninhos do poder.

E hoje 56 anos dessa data, vemos a história se repetindo, é claro que a história não se repete ipsis literis, até porque, grande parte dos personagens são outros, mas a sanha de poder é a mesma.
E a sanha é tanta, que os comunoPaTas continuam executando pessoas, exatamente como a 56 anos.
Parece que não conseguem se reinventar, sendo as mesmas táticas e moldes usados tal e qual nos idos de 70 e 80. Alguns eles matam, para que não falem e não entreguem seus parceiros, a outros eles suicidam, por iguais razões.

E assim que em 2019, Bolsonaro, presidente legitimamente eleito pelo povo brasileiro, devolve aos militares o direito de voltar a andar de cabeça erguida, como heróis que foram e continuam sendo, pelo brilhante trabalho executado, evitando a escalada do terror ao poder central no Brasil.
Já em 2019, tivemos na mídia e nas camadas adoentadas da sociedade uma agressiva postura com relação aos festejos do 31 de março.

Agora tenho certeza, os festejos serão bem mais intensos, e com muito maior razão, até porque, uma parte da sociedade que estava anestesiada pela mentira, já sabe que os militares são, foram e continuarão sendo os heróis desta grande nação.

Desta feita, as precauções a fim de não ferir suscetibilidades, já são bem menores, já temos quase abolidas as regras do politicamente correto, e portanto, somos livres novamente, como nos prevê a nossa “Carta Magna”. Podemos pensar e expressar livremente nossos pensamentos, respondendo apenas por aquilo que verdadeiramente fizermos no sentido de ferir a outrem.

Agora temos muito mais militares no mais alto escalão do poder executivo, e agora já temos por certo, que os amantes da ditadura são exatamente aqueles que nos xingam de tais ações.
Ou seja, STF, a serviço da esquerdopatia vigente, que vive tentando prender e calar o cidadão brasileiro, a qualquer custo e por qualquer motivo que seja.

Estamos com um grande número de militares da ativa e da reserva, ocupando postos chave no governo, e já temos a certeza de que, quantos mais militares estiverem no poder, tanto melhor, porque os canalhas, ainda não aprenderam e estão precisando de lições práticas de boas maneiras.

Com destaque para o grande Heleno, que faz renascer o mote encabeçado pela esquerda anti-Bolsonaro “Ele Não”, somente que agora com outra ênfase “Helenão”.
Resolveram desafiar um dos homens mais fortes do governo militar, a ponto de o fazer manifestar-se por duas vezes:
A primeira, quando ele bateu na mesa durante uma reunião do Bolsonaro com a imprensa;
E a segunda vez agora, quando ele grita um FODA-SE em alto e bom tom para que o mundo o ouvisse. Acham os incautos que tenha vazado esse grito.
Pois eu lhes digo: Assim como a porrada na mesa, e justamente na presença do Presidente da República, não foi uma atitude vazada, e sim proposital, desta feita também, não foi vazada, e sim proposital, com a intenção de, “quem tiver ouvidos para ouvir, ouça!”

Lá no longínquo período de 64 a 85, houveram inúmeros mortos que foram jogados na conta dos militares; hoje, a sociedade já bem mais preparada, tem percebido quem é que de fato extermina as pessoas, incluindo seus amigos e comparsas.
As lições foram de fato aprendidas, e portanto, os militares já não servirão mais de bucha de canhão, e não levarão sobre si a culpa pela morte ou desaparecimento de muitos, especialmente dos opositores ao regime regularmente eleito pelo pleito de 2018.
A exemplo disso, dentre outros, já temos os casos de Marielle Franco e Capitão Adriano, que são os mais expressivos do momento.
Observem em ambos os casos, o assassinato, e especialmente no caso do capitão, os requintes de crueldade, pela tortura imposta ao indivíduo, antes de seu extermínio.

A dmonização dos militares durou quase 60 anos, porém, os próprios esquerdistas vêm mostrar que tudo não passou de uma grande lorota da esquerda, que tinha por objetivo a manutenção e a perpetuação da ditadura do proletariado no poder.

A tal “Comissão da Verdade”, não passou de uma grande mentira e seus objetivos permitiriam apenas que figuras como Lula da Silva, José Dirceu, Dilma Rousseff, José Genoíno, Roberto Carvalho, entre outros tivessem uma permanência assegurada no alto comando do partido e do governo brasileiros.

Por muito pouco mesmo, nossos bravos verde-oliva, quase não vêm resgatada a sua honra, porque o contra-golpe lhes servira como uma grande armadilha, que a esquerda tomou , com a cantilena Gramscista sufocando todos os atos heroicos e jogando toda a vergonha no colo dos militares, apenas por um quase sensacional jogo retórico, além de se exigir levantamento de tudo o que os bravos e valentes militares tivessem feito em prol da democracia, como se o tivessem feito em prol de uma ditadura militar, e impedindo toda e qualquer iniciativa de levantamento dos atos da esquerda que eram pró ditadura do proletariado, como se estes é que lutassem pela democracia.

Hoje sabemos que os militares perseguiram uma maneira de provar sua inocência frente a tudo o que foram acusados, e quase sem sucesso.
Hoje lembramos o voto polêmico em prol do impeachment de Dilma Rousseff, dado pelo então deputado Jair Messias Bolsonaro:
“Perderam em 64, perderam agora em 2016. Pela família, pela inocência das crianças em sala de aula, que o PT nunca teve, contra o comunismo, pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo Exército de Caxias, pelas Forças Armadas, pelo Brasil acima de tudo e por Deus acima de todos, o meu voto é sim”.

E hoje os fantasmas ainda não deixaram o Planalto. Continuam assombrando, a cada um a seu modo.

É bem verdade que os tempos são outros, e o modus operandi também está bastante aprimorado, embora não fuja muito do original.
Os sabotadores que já não são mais os mesmos, tais como: Carlos Lacerda, Maria do Carmo Brito, César Benjamin, Onofre Pinto, José Mariani, Carlos Lamarca, João Goulart, Che Guevara, Ladislau Bowbor, Ariston Lucena, Fidel Castro, Darcy Rodrigues, Carlos Marighella, Yoshitane Fujimori, Roberto Zanirato, Iara Iavelberg, Edmauro Gopfert, Gilberto Faria Lima, José Araújo da Nóbrega, Diógenes Sobrosa de Souza, Devanir José de Carvalho, Eduardo Collen Leite, José Campos Barreto, entre outros; mas não menos perigosos que seus antecessores, temos hoje: Rodrigo Maia, Alcolumbre, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Lula da Silva, Zé Dirceu, Rui Costa, Jaques Vagner, Rui Falcão, Humberto Costa, Gleise Hoffmann, Dilma Rousseff, entre inúmeros outros…

Pois bem, a diferença, é que hoje nossos bravos e valentes membros das Forças Armadas podem agir, mas estão esperando o momento certo, para permitir que a onça saia a beber água e que a cobra possa de fato sair para fumar.
Certeza absoluta que para a esquerda criminosa, coisa horrenda é deparar-se com a onça a meio caminho da fonte de água, porque assim ela terá a certeza que a próxima visão será a da cobra fumando. Qualquer pessoa em meio a essas situações, preferiria a morte.

Pois bem, o Artigo 142, está a ponto de ser acionado. Lembrando que o gatilho está sendo pressionado, quase sem saber, pela própria esquerda, que vem botando os pés pelas mãos, em atitude de descompasso com a sanidade mental que se exige para ações de altíssimo risco.

A Constituição Federal permite o emprego do Artigo 142 em casos de necessidade extrema, e um dos casos é justamente o que hoje tem causado preocupação junto aos membros do Executivo, que percebem o Legislativo e o Judiciário fazendo o diabo para impedir a governabilidade do presidente legitimamente eleito Jair Messias Bolsonaro.
E quando a governabilidade está em risco, é que os militares têm a obrigação de agir, a fim de harmonizar os poderes, conforme previsto na Constituição Federal, que embora já rasgado pelo Legislativo e pelo Judiciário, é a que ainda vigora e que os militares têm a obrigação de preservar, ainda que a custo de suas próprias vidas.

O movimento de desestabilização do governo já vem de há muito, mesmo antes de ser eleito o atual presidente, pois tentaram as forças antes ocultas, hoje bastante expostas, inclusive eliminar o principal adversário e hoje presidente da república.

A “sucuri de duas cabeças”, muito bem descrita pelo major brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez, em analogia ao STF e ao Congresso Nacional, que trama no término prematuro do governo Bolsonaro, encontra-se claramente definida nas ações dos membros desses poderes que já não escondem mais suas intenções.

Conforme salienta:
“a estratégia dessa verdadeira máfia multi corporativa tem como ponto de partida impedir que o governo concretize suas promessas de campanha, desgastando a imagem de austeridade e anulando a expectativa de mudanças nos destinos do País”. (major brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez)

E conforme muito bem dito pelo militar, os sabotadores:
“Querem reduzir as perspectivas de receita, através do esvaziamento da reestruturação do Estado, bem como o incremento das despesas, com a aprovação do orçamento impositivo, elevando os gastos obrigatórios a 97% do total do orçamento”.

Eles buscam dessa forma, diga-se de passagem em uma estratégia bastante interessante, sabotar o trabalho do governo e sua equipe, desgastando a imagem de Bolsonaro, obrigando-o a cortes de verbas, ou contingenciamentos junto a despesas que seriam essenciais para a sociedade, forçando assim o governo a infringir a lei de responsabilidade fiscal, e isso acontecendo, o governo ficaria fragilizado e exposto a um possível processo de impeachment.

Além é claro da evidente tentativa de colocar junto ao povo a necessidade de uma nova Constituição, ou mesmo de Propostas de Emendas Constitucionais que inviabilizem diversas atividades: – Impedindo Hamilton Mourão de assumir em caso de vacância do cargo;
– Imposição de um Parlamentarismo forçado, colocando Bolsonaro como figura decorativa de governo; – Impedimento de indicação de novos membros a cargos no STF;
Entre outras atitudes que estão sendo buscadas a cada momento, com o intuito apenas de impedir o Executivo de sair-se bem em suas tarefas contratadas quando do pleito de 2018.

Bem, segundo o que pude avaliar, General Heleno, já deu o brado aos adversários do governo de: “Estamos prontos, se é a guerra que vocês querem, vamos a ela!”, quando ele soltou o famoso “FODA-SE”, que tanto tem incomodado os puritanos de plantão.
O governo está de fato sendo encurralado, porém, assim como a esquerda tem uma bonita linha estratégica, devo adverti-los que nossas Forças Armadas também têm uma.
E nessa queda de braço, sou mais nossas Forças Armadas que essa cambada de borra bostas que vagueiam como moscas à procura da merda para lamber.

Portanto meu caro “HELENÃO”, o Brasil está contigo, excetuando-se naturalmente os criminosos de plantão. A esses resta-lhe que ofereças a prisão perpétua ou a pena de morte, por crimes de lesa-pátria, através do Supremo Tribunal Militar que deve ser instaurado, a fim de preservar a integridade da nação brasileira, que em caso de volta do poder às mãos dos esquerdopatas, não hesitarão em matar todos os que fizeram oposição à sua sanha de poder até agora insanamente almejada.
E como todos sabem, não viverá um só dos conservadores, caso percamos essa guerra.
Assim, se têm amor às suas vidas, de seus amigos, familiares, bem como do povo que lhes tem dado sustentação até o presente momento, não esperem mais, pois, já dizia o poeta: “quem sabe faz a hora, não espera acontecer!”.

Colocar a nação em ordem, ainda é obrigação de homens de bem, ainda que o povo não entenda muito bem o que está acontecendo, e deixar esse povo nas mãos desses famigerados é contribuir para um genocídio fratricida.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 24022020 – Mil novecentos e… 2020 – (imagens da internet)

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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