Quem me conhece de fato, sabe que não votei no Bolsonaro.
Imaginem vocês, que os doutores em Corrupção, portanto, aptos a tratar do assunto, deputados Paulo Pimenta (PT-RS) e Paulo Teixeira (PT-SP) pedem à procuradora-geral Raquel Dodge que aprofunde nas investigações “acerca da origem e destinação” de R$ 1,2 milhão que foram movimentados por um ex-assessor e motorista de Flávio Bolsonaro. Lembrando, que uma das transações citadas é um cheque de R$ 24 mil destinado a Michelle Bolsonaro.
Claríssima a máxima: “Aos amigos os favores, aos inimigos a lei.” (Nicolau Maquiavel)
Naturalmente que deve sim ser investigado tudo. E não defendo Bolsonaro, porque não vejo necessidade para tanto.
Porém, estou me divertindo à beça, com toda essa história, lembrando, que, propinas, não costumam ser pagas com cheques nominais.
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 011218 – Limites entre ideologia e razão – (imagens da internet)
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