Categoria: historia

Há quase duas décadas, o então Ministro da Defesa, Geraldo Quintão, declarou que a comunidade civil brasileira tinha perdido contato com a agenda de Defesa, em função da anestesia de 130 anos sem conflito armado com países vizinhos, da falta de inimigos evidentes e do fato de que o assunto tinha ficado restrito ao setor castrense nos governos militares.

A ausência de conflitos armados e a descrença nas hipóteses prováveis de embates internacionais, latentes no seio do grande público, geraram intensa insensibilidade aos temas de Defesa, em contraponto a problemas sociais muito mais evidentes. Na lógica racional e imediatista da sociedade civil, as questões políticas, econômicas e sociais representam desafios e óbices mais palatáveis e emergentes do que as distantes concepções estratégicas de Defesa Nacional e os problemas tipicamente militares.

Por outro lado, o próprio estamento militar incumbiu-se, por muito tempo, de manter a sociedade distante dos debates sobre formulações de Defesa. O monopólio temático redundou na ausência de estímulos à sociedade e na consequente ignorância sobre o assunto. Da mesma forma, o reduzido impacto na pauta nacional e a falta de informações permearam, no passado recente, o tímido engajamento de organizações sociais, de universidades, de cientistas, de formadores de opinião e da imprensa nas questões castrenses.

Em contraponto, as Forças Armadas (FA) continuaram mantendo altos índices de aceitação e respeitabilidade, no âmbito do grande público. Esse fenômeno ocorreu, principalmente, em consequência da visibilidade das ações subsidiárias, sociais e policiais e não, necessariamente, em decorrência das missões tradicionais de defesa externa: missões que justificam a manutenção do aparato bélico, do permanente planejamento e preparo e da própria essência militar.

A confiança popular impulsionou o intenso emprego das Forças Armadas em atividades tipicamente policiais. O clamor da população quanto a sua utilização na Segurança Pública e o elevado respeito pela Instituição reacenderam o interesse da sociedade. Era preciso discutir os novos paradigmas e entender as dinâmicas que, por algum tempo, ficaram por trás do debate nacional. Por que essas intuições negligenciadas e subvalorizadas seriam agora a solução para a segurança da sociedade? A percepção mudou? A Instituição mudou? Ou ambas mudaram?

Essa mudança de ambiente tornou-se fundamental para a inclusão do debate na sociedade. O público abriu-se a fundamentações discutidas em profundidade e a convicções assentadas em lógicas mais racionais, fruto de debates e teses de especialistas. Esse novo momento de reavaliações poderá alterar o julgamento, por meio de convicções centradas em discursos prontos e em sensações de verdades que oprimiram o debate e condenaram os militares, por vezes, a um julgamento com juris surdos.

Estamos diante de um momento de reformulações. Na verdade, a iniciativa partiu da própria sociedade diante da falência da Segurança Pública no País. É interessante o fato da sociedade depositar total confiança nas FA como única instituição com capacidade, competência, profissionalismo, devoção e retidão para enfrentar um desafio não tipicamente da área de Defesa. O paradoxo está lançado e é ele que fomenta o novo status quo da relação.

A imprensa é a imagem desse processo. Após o fim dos governos militares, a mídia adotou postura de silêncio ou denuncismo frente aos fatos e temas castrenses, seja pelo parco interesse público, seja pelos ressentimentos de parcela de seus profissionais por antigas censuras e denúncias de excessos cometidos. A exploração jornalística dos atos de censura e de repressão política do passado criou bandeiras políticas de atenção popular e de relevantes índices de audiência. Essa abordagem, fomentada por uma ampla cobertura da mídia, gerou constrangimentos e desconfianças por parte do segmento fardado, trazendo reflexos até os dias atuais.

Atualmente, o perfil da imprensa modificou-se. O crescente emprego das FA em ações subsidiárias e de Garantia da Lei e da Ordem, concedeu destaque e relevância ao aparato militar. Assim, a importância atual das FA, mesmo não calcada na atividade-fim, tem iluminado a atividade militar e provocado debates no meio jornalístico e acadêmico, com reversão do modelo de silêncio e denuncismo da imprensa e de desprestígio e distanciamento dos políticos.

O debate sobre a temática da Segurança Pública tornou-se um impulso para a sociedade procurar discutir e conhecer as FA e suas missões. O discurso retroalimentou o interesse e instigou a formação de especialistas em assuntos bélicos, tanto na imprensa quanto na universidade.

O marco mais visível do quadro atual é a estatura política do Comandante do Exército, com força para pautar a imprensa e influir nas decisões governamentais em assuntos que reverberam na tropa. Esse estado é consequência da melhor interação entre civis e militares, do melhor conhecimento mútuo, do maior entendimento e do reconhecimento da importância da missão militar.

O sucesso midiático do Comandante está ligado à utilização de poderoso instrumento de comunicação social: as mídias sociais. A agilidade do Exército em incorporar as novas formas de comunicação ampliaram a capacidade de divulgação de seu discurso e o alcance da sua voz. As mídias sociais, a busca pelo conhecimento e a mudança da imprensa tiraram as FA e sua temática de tráz da cortina. A exposição trouxe novos interlocutores, novas análises e, principalmente, novas indagações.

O novo momento trouxe os militares para perto e para dentro, como membros e solução. Assim, a proximidade favoreceu a troca, o consenso, o conhecimento, a discussão e, acima de tudo, o reconhecimento e a compreensão. Em síntese, estamos diante de uma oportunidade para consolidar a interação entre os soldados e a sociedade brasileira: um processo longo e difícil diante das lógicas de um passado recente que colocaram os temas castrenses e seus interlocutores fora da cena e em um mundo à parte.

Os grandes responsáveis por esse fomento serão os militares. São eles os principais beneficiados do processo. O desconhecimento trouxe, no passado, pesados fardos às instituições, ao perderem completamente a habilidade de diálogo e o convencimento acerca dos interesses institucionais, o que afetou seriamente suas capacidades e motivações.

Assim, as FA poderão intensificar os intercâmbios com o meio acadêmico civil no intuito de formar uma massa crítica capaz de produzir conhecimentos ambivalentes e de difundir, nacionalmente, a importância da temática da Defesa Nacional para todos os cidadãos.

Quanto à imprensa, os militares devem aprofundar o novo perfil de comunicação social, procurando “mostrar mais” suas ações, como segmento social humanizado, devotado e integrado à sociedade e como símbolo de profissionalismo e disciplina aos preceitos legais, adotando, dessa forma, uma ação ainda mais proativa.

Outrossim, deve-se aprofundar os contatos e debates com as diversas mídias, trazer jornalistas para conhecer os quartéis, principalmente aqueles que mais atuam na temática, independentemente de sua linha de análise. É importante ouvir e ser ouvido, para que se possa compreender as lógicas. Abrir espaços para as divergências intelectuais é primordial, pois elas exigem maior energia para compreendê-las ou para melhor contestá-las.

Finalmente, a população brasileira deve perceber o soldado solidário e capaz como um ser humano e um membro da família. A humanização visa permitir a identificação, buscando intensamente a integração, a inter-relação, o debate e a comunhão de valores. Os militares estão diante de uma grande oportunidade e de um desafio ainda maior. (Cel Augusto Pompeu de Souza Perez – 10/09/18 – Blog do Exército Brasileiro)

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-9597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 120918 – As Forças Armadas e a Sociedade – (imagens da internet)

Os trabalhos que desenvolvo, não visam lucros financeiros, e são, apenas divulgação do que acho interessante para conhecimento geral, por isso, não monetizo.

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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O caos está sendo implantado e de forma generalizada, primeiro foi o Presídio de Segurança Máxima em João Pessoa na Paraíba, ocorrido na madrugada de domingo para segunda, portanto no dia 10/09/18, e agora a PEP I em Piraquara na Região Metropolitana de Curitiba, capital do Paraná.
Parece um trabalho sincronizado, de forma a não dar tempo a que as equipes de segurança se recomponham e dessa forma, sendo pegos em flagrante, quase não possam oferecer resistência.
De uma certa forma, isso até que é bom, porque contribui para que nossas Forças Armadas tomem a frente de tudo e mostrem que este País ainda tem dono e que seus donos, elegeram as Forças Armadas, Exército, Marinha e Aeronáutica, como as únicas representantes capazes e autorizadas pelo legítimo poder nacional, porque todo poder emana do povo.

“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição .” (CF Art. 1º e Parágrafo Único)

Na Paraíba mais de 50 UBERs foram assaltados; mais de 3 postos policiais foram assaltados; UPAs assaltadas; enfim, os bandidos que estão soltos estão causando o terror na Paraíba…

Grupo fortemente armados explodiu o muro da Penitenciária Estadual do Paraná e libertaram perto de 30 presidiários.
Além disso, em fuga, tocaram fogo em inúmeros veículos, caminhões e interditm BR-116 – Km 85.
Parece que o saldo foi de 5 caminhões e 2 veículos que foram incendiados para dar cobertura à fuga dos meliantes.

O País encontra-se totalmente entregue ao comando criminoso que atua de forma livre e deliberadamente tranquila no Brasil.
Ao cidadão de bem, não resta mais nada, senão temer, temer e temer, pois não resta nenhuma alternativa, uma vez que não sabemos sequer se seremos atendidos por um policial sério, ou mais alguém envolvido com o crime organizado que tanto medo impõe à população.
Pelo visto o entendimento é de que o País encontra-se como uma nau sem rumo e que os dominadores de nossa nação, já estão claramente mostrando a que vieram e que não estão dispostos a ser depostos, seja porque motivo for. Portanto, a nação que sangra grita: SOS FFAA!!!
Parece existir um senso comum, no sentido de que as instituições perderam a mão. Sinto muito contrariar essa linha de pensamento, mas eles não perderam a mão, isso é o que vem sendo apresentado à nação como forma de governo, praticamente, desde que o poder foi entregue aos civis em 1985.

E no Rio de Janeiro em um local chamado buraco do Lacerda, perto do Parque União, um grande tiroteio.

Enquanto isso, até onde nos consta, temos uma visita das Forças Armadas norte americanas em Roraima e isso nos indica que tudo está sendo meticulosamente medido pelo termômetro da inteligência que verdadeiramente pode fazer frente aos terroristas em caso de guerra.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-9597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 110918 – O caos e a desgraça está generalizada, nada impede a Intervenção MIlitar – (imagens da internet)

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“Vamos incendiar o País” – (MTST)
“Vamos fazer uma guerra civil” – (CUT)
“É preciso derramar sangue” – (Benedita da Silva – PT)
“Vai morrer gente” – (Gleise)
“Vamos Fuzilar” – (Mauro Iasi – PCB)
“Eles vão apanhar nas ruas” – (José Dirceu)
“Sem derramamento de sangue não haverá redenção” (Hb 9:22) (Benedita da Silva)

Bem minha gente, nunca é demais lembrar quem é a esquerda que hoje domina a nação brasileira, de norte a sul e de leste a oeste.
Se alguém ainda acha que a esquerda não é uma organização criminosa, amparada pelo Foro de São Paulo, trago algumas informações.
Não são minhas, são colhidas na internet, porque ela aí está, justamente para nos abastecer, e não permitir que muito de nossa história se perca.

– Não sei se alguém ainda lembra de um certo aviãozinho que conduzia um candidato à presidência da República e que caiu no dia 15/08/2014.
Pois bem, esse avião caiu, matou o presidenciável e outras pessoas que estavam com ele (menos a candidata a vice na chapa dele: Marina da Silva, que por uma ordem messiânica, como diz ela, não estava no avião com ele).
As informações da (FAB) Força Aérea Brasileira, dão conta que, os áudios captados na caixa-preta da aeronave, não seriam relativas àquele vôo fatídico.
Mais informações trazem nebulosidade às investigações, mas, que importa? Este é o país de Macunaíma, e portanto, nada aqui deve funcionar.

– Além disso, não é novidade a ninguém que o Empresário Paulo Cesar de Barros Morato, era o proprietário do avião que estava Eduardo Campos.
O referido empresário, que estava foragido da “Operação Turbulência” foi encontrado morto em um motel no bairro de Sapucaia, na cidade de Olinda, região metropolitana de Recife.
Este empresário, que “respondia” pela empresa Câmara & Vasconcelos Locação e Terraplanagem Ltda, por meio desta e de outras pessoas jurídicas, movimentou os recursos para a compra da aeronave PR-AFA, que caiu tendo como um de seus passageiros o Eduardo Campos, candidato à Presidência da República.
Segundo consta, seus laços com Alberto Yousseff, Rodrigo Morales, Roberto Trombeta e a Construtora OAS.

– Em 20/10/2008 a polícia encontra dentro de seu apartamento, o corpo de Arthur Sendas, Conselheiro da PETROBRÁS, assassinado com um tiro na cabeça. Tendo sido morto, aparentemente, por um dos motoristas que atendia aos seus familiares.
Este caso chama a atenção porque Arthur foi um dos membros do Conselho de Administração da PETROBRÁS que autorizou a compra da Refinaria de Pasadena.

– Além de Arthur Sendas, outro membro do Conselho de Administração da PETROBRÁS, a ser morto e que autorizou a compra da Refinaria de Pasadena foi Roger Agnelli, que morreu em um outro desastre de avião em São Paulo.
Além do acima declarado, Roger Agnelli, também foi ex-presidente da empresa mineradora Vale.
Interessante notar, que este homem morreu após escrever uma carta denúncia, descrevendo e denunciando atividades de corrupção na Vale; carta esta, endereçada à Dilma Rousseff.
Bom lembrar que o governo vinha tentando substituí-lo desde 2011, mas ao que tudo indica, não conseguiam.
E outro fato muito curioso é o de que a caixa preta do avião com dados do vôo não fora encontrada.

– Em 11/11/2015 outro acidente aéreo, que vitima quatro pessoas. Trata-se de um jato Cessna Citation 7, que caiu em Guarda-Mor, município de Minas Gerais, na divisa com Goiás.
Neste “acidente”, com cara de assassinato, estava Marco Antonio Rossi, presidente da Bradesco Seguros. Este era o homem cotado a suceder o Luiz Carlos Trabuco, no comando do banco Bradesco.
Estava nesse voo também, o Lúcio Flávio de Oliveira, que era o diretor-geral da Bradesco Vida e Previdência.
Importante ressaltar que a caixa preta encontrada, estando bastante danificada, estando portanto seus dados ilegíveis.

– 09/11/2015 Sebastião do Rego Barros, tendo sido diretor geral da (ANP) Agência Nacional de Petróleo, entre os anos de 2002 e 2005; além de ter sido embaixador do Brasil em vários países e em diversas ocasiões. Encontrou a morte após uma queda do 11º andar do prédio em que morava com sua esposa, em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.

– Antônio da Costa Santos, mais conhecido pelo codinome de Toninho do PT, esse que foi vice-prefeito na chapa de Jacó Bittar, no período de 01/01/1989 até 01/01/1993 e que posteriormente chega à cadeira de Prefeito da cidade de Campinas, no estado de São Paulo, no período de 01/01/2001 e foi até 10/09/2001, quando enfim é assassinado a tiros.

– Celso Augusto Daniel, que foi prefeito de Santo André, município do estado de São Paulo, foi sequestrado, torturado e morto no dia 18/01/2002, em Juquitiba, município do estado de São Paulo.
Este desencadeia mortes, misteriosas ou não de outras oito ou nove pessoas que por um motivo ou outro tiveram contato com o ex-prefeito nas proximidades da hora de sua morte. Destas, pelo menos sete pessoas que serviriam de testemunha no caso, são mortas antes de depor.

– Todos os casos citados, são muito interessantes e bastante emblemáticos, no entanto, nos chama a atenção o caso que é protagonizado pelo então, à época, ministro do (STF) – Supremo Tribunal Federal, e também o relator da Lava Jato naquela ocasião, e que encontra a morte, pelo algo esdrúxulo “modus operandi”, “acidente” de avião. Importante destacar, que esse “acidente” ocorre às vésperas de homologar a delação de Marcelo Odebrecht, que traz em seu bojo, nomes de pessoas de destaque na República, como: ex-presidentes da República, o presidente do Senado, o atual Presidente da República, além de outros inúmeros membros da classe política, que encontram seus nomes enlameados nessa “merda”, que seria lançada no ventilador.

– E muito bonito também, o fato de termos a certeza de que, as investigações que envolvem acidentes aéreos, são feitas sob sigilo absoluto, por conta da Lei 12.970, sancionada pela então, adoradora da mandioca e usurpadora da cadeia de Presidente da República Dilma Vana Rousseff.
Com essa Lei aprovada, no ano de 2014, a Polícia e o Ministério Público, somente poderão ter acesso às gravações e aos dados de voz de caixas pretas de aviões, mediante decisão judicial.
Porque?
Simples, a partir de um determinado ponto, observamos o STF totalmente mancomunado com meliantes e afins.

– Em 18/01/2018, o empresário ligado ao PT, e que foi vice-prefeito de Ourolândia, município bahiano, José Roberto Soares Vieira, foi assassinado com nove tiros, na rodovia BA-522.
Este empresário estava como uma das principais testemunhas, nas investigações que conduziram à prisão de José Antonio de Jesus, ex-gerente da Transpetro na Bahia.
José Roberto Soares Vieira em depoimento à Polícia Federal, entregou todo o esquema.

Como se pode observar a esquerda tem inúmeras formas de eliminar seus desafetos, por exemplo:

A turma do José Genoíno Guimarães Neto, conhecido como “Geraldo”, codinome na Guerrilha do Araguaia, “Descoberta a colaboração do jovem, integrantes da guerrilha do PCdoB, em 29 de junho de 1972, foram à casa de seu pai, prenderam-no e, no quintal, na frente de seus genitores, cortaram primeiro uma de suas orelhas, depois a outra, seus dedos, suas mãos e, finalmente, acabaram com a tortura do menino. Mataram-no com uma facada. Somente o pai assistiu à morte do filho. A mãe, há muito, já perdera os sentidos. A tortura e a morte do rapaz deveriam servir de exemplo para que nenhum outro matreiro auxiliasse as autoridades na busca dos guerrilheiros.” (Ustra, 2016, p: 400; Jiménez, 2011, p: 26-7, 184; Maciel, 2015, p: 61)

E nestas descrições, vimos pessoas sendo jogadas de prédios, assassinadas a tiros, e também vitimadas por “acidentes”, especialmente avião, que entra para uma classe bastante seleta, afinal, nem todo mundo viaja de avião.

E então, essa é a história da esquerda contada pelo que ela sabe fazer melhor, eliminar seus desafetos, custe o que custar, doa a quem doer.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-9597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 100918 – A receita da esquerda para o Brasil, destruição total – (imagens da internet)

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Já foi dito por um general e praticamente repetido por inúmeros outros homens “verde-oliva”.

“Não queremos choros e lamúrias, não queremos arrependimentos e anistias… Preparem-se e não digam que não foram exaustivamente avisados! O recado está dado!”

O povo entende que a obrigação das Forças Armadas é sim, evitar uma guerra civil sangrenta, isso, com toda a certeza, mancharia sim a nossa história, conforme já nos alertava o falecido intervencionista Coronel Roberto Mezian.

Aqueles homens, que vieram a ser conhecidos como os “homens dos botões dourados”, estão vivos, porque a força que os mantém ativos, está mais viva que nunca. Estão nas ruas, estão em todo lugar e estão de olho em tudo.
Existem aqueles que se fazem de desavisados. Que buscam fazer-se de trouxa para comer o coveiro. Esses, desejam o caos, a desordem, e são justamente aqueles que verdadeiramente rasgam a Constituição Federal, tão cara aos valorosos homens das Forças Armadas. São esses, os inimigos da nação, que buscam destruir a qualquer custo, a democracia brasileira. A estes, o recado vem sendo dado e já faz muito tempo.

Nada pode mudar a cabeça de um verdadeiro e patriota homem das Forças Armadas.
Por esse motivo, não se iluda, pois, “o tranco vai ser forte e quem não acreditar é bom começar a orar! Podem se preocupar, podem se desesperar aqueles que, políticos ou não, permitiram que a Nação chegasse ao atual estado de degradação político institucional”.
Essas são sim, palavras muito duras que foram ditas como alerta a toda essa caterva canalhocrata, corrupta e traidora, mas, não vejo como se poderia dar um recado mais ameno, a todos esses criminosos de plantão.
Quem tem olhos para ver, percebem que os homens dos botões dourados, que sempre estiveram presentes em nossa sociedade, estão marchando em nossas ruas, e não é apenas para se fazer ser visto.

Há bastante tempo atrás, as pessoas lembram de uma reunião a portas fechadas, de mais ou menos umas duas horas, entre o Fernando Henrique Cardoso e o General do Exército João Camilo Pires de Campos. O FHC saiu da referida reunião bastante nervoso e tenso, ficou uma questão no ar: “Que teria dito o general linha dura a FHC?”

Está sendo implantada e já faz muito tempo, pois tudo começou em 1985, a tão famosa Ditadura do Proletariado, que é essa coisa insana que hoje domina o nosso País e não deixa as pessoas enxergarem e discernirem entre o certo e o errado.
Essa ditadura nefasta que tem como defensores, a fina flor da corrupção, da falcatrua e do maldito, que não encontra base na verdade, mas que na mentira, deita e rola e ainda procria.
Ouve-se a cantilena de que no período do Regime Militar, havia uma censura à imprensa. É verdade, havia sim, o que não se conta é o porque da necessidade de se censurar uma imprensa, que já naquela época, estava, como ainda está hoje, totalmente nas mãos dos comunistas e esquerdopatas da hora. Além disso, não se conta, que hoje a censura é não somente à imprensa, porém, extensiva a todos os demais membros da sociedade civil organizada, que não estiverem pensando em uniformidade com as diretrizes do politburo, ora dominante.
Eu mesmo, na qualidade de jornalista sou censurado a todo instante, mas também sou censurado como cidadão e portanto, sou censurado no meu direito constitucional da livre manifestação de opinião.
Diria-se, que dessa forma, estaria sendo ferido o meu direito, sagrado pela nossa Constituição Federal, de livre manifestação.

Dessa forma, o clima é manifestamente muito mais tenso do que aquele visto e sentido em 1964.
A nação inteira, geme e chora sob o jugo anarco-comunista, ocasionado pela convulsão social que se percebe, pela total e ruidosa falência de todas as instituições:
– A Educação não funciona a muito tempo, as crianças que hoje estão em idade escolar, quando sabem escrever seus nomes, já são consideradas alfabetizadas. E mal, diga-se de passagem, uma vez que escrevem seus próprios nomes, porém errados. Muitos sequer sabem a capital de seu estado, isso quando sabem o que significa estado.
– A Saúde Pública, não tem leitos, não tem medicamentos, não tem mais serviços ambulatoriais, e os médicos de que dispõem, não têm, na grande maioria das vezes, as condições mínimas necessárias para o atendimento necessário ao paciente. E enquanto isso a quadrilha comuno-PTralha tentou implantar no Brasil uma legião de pseudo-médicos cubanos, que todos já sabem que se trata apenas de legionários, prontos para pegar em armas para defender a “revolução comunista” ora sendo implantada.
– E a Segurança Pública, hoje deteriorada pelos mecanismos criados pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e uma caterva de vagabundos, que destrói os princípios básicos de uma sociedade minimamente legal.
Na sociedade dos sonhos dessa quadrilha, o bandido, torna-se a vítima e a vítima, bem, esta que se exploda, pois não tem direito algum, a não ser, a obrigação de trabalhar feito um condenado para custear a caríssima e pesada máquina pública, que, além de tudo, ainda cria novos mecanismos a serem mais e mais pesados à população e à sociedade. Desta forma, vemos que roubar, estuprar, matar, extorquir, passam a ser direitos dos “coitadinhos” que os “político-meliantes” criam, com o intuito de ver-se amparados, pela legião que se forma.

E assim vemos a esquerdalha com seu velho e antigo “modus operandi”, nada de novo no front, movimentos organizados pela quadrilha que incentivam as greves e dessa forma insuflam os baderneiros contra a democracia; espalham o ódio entre as classes, o negro contra o branco, o pobre contra o rico, o homem contra a mulher, etc…; e os discursos da classe doentia que incentiva a desapropriação e a invasão de destruição de terras e empresas, como se isso encontrasse amparo nos arcabouços jurídicos de nossa Pátria.

A frase cunhada pelo Ratinho no seu programa de televisão, a bastante tempo atrás, continua ecoando e se fazendo a cada dia mais forte:

“Cuidado com os homens de botões dourados!”

E o Fernando Gabeira, em uma de suas manifestações falou:

“Esquerdistas! Cuidado que a Polícia está chegando!”

Por coisas como essas, que consideramos os sinais que devem ser lidos pela camada menos informada da população, é que percebemos que algo de muito mais grave do que imaginamos, está acontecendo por trás dos panos.
Não conseguimos identificar exatamente o que, mas vemos que:
– as 60 mil mortes por ano acontecendo no Brasil inteiro;
– os desfiles de meliantes, fortemente armados pelas ruas de nossa nação;
– o descaso dos governantes para com a coisa pública; e inúmeros outros fatores é que nos mostram que de fato, alguém zomba do povo, de forma descarada.

Some-se a isso as vozes dos inúmeros generais e membros de nossas FFAA, que já falam de forma aberta e muito contundente que estamos às portas de uma guerra civil, e o fato de vermos a tentativa de um pleito, onde tudo o que concorre é uma caterva, que quase não consegue escapar a uma boa investigação policial das mais simples, e sentiremos o cheiro de pólvora no ar.

Gostaria de lembrar, não literalmente, mas algo do que me vem à mente, do que disse o General Valmir Fonseca Azevedo:
Aqueles que não acreditam em uma ação militar, é melhor que, comecem a se postar de joelhos, ou que vão embora para Cuba, ou para a Venezuela, ou mesmo para a Coréia do Norte, porque muitos poderão ser fuzilados, até mesmo em praça pública, por crimes contra a nação.

STF; CNJ; OAB; CNBB; Câmaras Federais, Estaduais e Municipais; Assembléias Legislativas; Senado Federal; MST; MTST; Sindicatos, e demais apoiadores, que mancomunados estão implantando o ódio, o medo e o terror junto à sociedade de bem, que se cuidem. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer!
E ao que tudo indica, a hora é agora, a onça já está a caminho para beber água e a cobra está se preparando para sair para fumar!
Não digam que não foram avisados!

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Mensagem 220918 – Choros e Lamúrias, arrependimentos e anistias – (imagens da internet)

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