As mudanças que o País exige, estão a todo vapor

“Um homem, pobre diabo, tentou assassinar Jair Bolsonaro. Ninguém sabe ao certo quais as suas motivações, se as que desenvolveu quando era militante de uma horda de esquerda ou as que recebeu desde que passou a frequentar um culto religioso de baixa extração. Tanto faz, no fundo é a mesma coisa. O agressor é um homem doente. Desses que encontram nas crises o ambiente propício para aflorar seus desatinos e na frustração da maioria a justificativa para atos extremos.

Adélio Bispo de Oliveira, autor do atentado, logo desaparecerá na poeira da história. Ficará seu gesto tresloucado. Como todo terrorista, é um maniqueu cego. A estupidez é o seu guia. Tão tosco que não consegue operar com conceitos como o de democracia, nem tem clareza sobre o bem maior que é a liberdade. Certamente imaginou que passaria a ser uma figura destaque na multidão de néscios ao esfaquear o candidato mais polêmico desta eleição presidencial.

Bolsonaro representa outro extremo. A direita canhestra, sem luzes, movida à ignorância e preconceitos bárbaros. Defende teses que prosperam porque ele tem a capacidade dos populistas: sabe explorar os sentimentos menores e os conceitos simplórios do senso comum. Sensibiliza a parcela da população que sofre de patologias sociais típicas de nosso atraso.

De tudo, fica em mim apenas a certeza de que fracassamos. Atentados, bombas, tocaias, sequestros, assassinatos turvam as minhas esperanças. Sou invadido pela sensação de impotência diante de notícias como essa. Nós, os de minha geração, cheios de ingênuo voluntarismo, pretendíamos mudar o mundo para purgá-lo dos demônios da miséria humana. Acreditávamos que a esta altura estaríamos livres da intolerância e de fundamentalismos. Examino a trajetória da espécie e vejo que não avançamos um milímetro. Ao contrário, recuamos sobre nossos próprios passos de volta às cavernas.” – (Maniqueu Cego – Fabio Campana – 08/09/18)

E então eu escrevi ao Fábio Campana:
Não consigo imaginar um homem que chega à tua idade com tanta sandice e tão pouca lucidez intelectual.
Diz o pobre infeliz, não saber ao certo as motivações que levaram Adélio ao tresloucado ato, e ainda contempla uma história mal contada de um Don Quixote, que com Sancho Pança, saem em busca da destruição de moinhos de vento.
Até fica bonita a aventura Fábio Campana, mas tua idade não te permite mais esses desvarios. Saber identificar os pontos e desatar os seus nós, seria o mínimo que se esperaria de alguém que se diz um porta voz de uma intelectualidade, embora eu veja essa intelectualidade decadente, mas o mínimo que se esperaria de você e de alguns outros de seus pares, seria pelo menos a “HONESTIDADE INTELECTUAL”, que infelizmente é o que mais lhes falta neste momento.
Um pobre diabo? De quem você está falando, Picolino, não percebe que lhe foram cegados os olhos e os sentidos?
Esse pobre diabo, “desempregado”, por onde andou o Bolsonaro (que para mim é um lixo em termos políticos), lá estava teu “pobre diabo”, pago, custeado e a mando de quem? Essa é a pergunta que um bom jornalista se faria, ignorando a tese do “lobo solitário”, que pelo andar da carruagem, já não cabe de tão rota que se encontra.
O pobre diabo, fez curso de tiro em Santa Catarina, sempre esteve ligado às hostes esquerdopatas, está ignorando esse fato porque?
Reconheço, em você, um bravo defensor, de inúmeras causas que envolvam especialmente o PSDB. Sabe que até o momento eu não tinha pensado em ligar Adélio ao PSDB, embora todos saibamos que Lula, Dilma, et-caterva, é cria de FHC e sua troupe.
Aliás, começo a perceber que de fato, as investigações têm que ir muito a fundo, pois o ataque a Bolsonaro, até então pueril, parece, esconder verdades que a própria razão desconhece.
Culto religioso de baixa extração, diz o Picolino em seu texto, eivado de pouco respeito a qualquer coisa que não seja aqueles que custeiam as canetas mais caras do Paraná.
Relmente, os cultos religiosos que a esquerda promove são de baixíssimos níveis mesmo, é onde se percebe que homem não sabe o que de fato é, mulher não se identifica com absolutamente nada, uma vez que é a própria falta de personalidade ambulante. Mas você, com sua jactância, imagina-se à altura de achar que sabe algo.
Observe ao menos a quantidade de asneiras que escreveu ao longo do texto. Volte à sua insignificância escravo do ócio político dominante.
Como você é pequeno, nunca imaginei que tua estatura fosse essa, Fábio Campana, que aqui, passei a chamar Picolino.
Lembra dele? Creio que leu esse livro, que conta a história do anão Picolino, um bobo que atendia a um príncipe italiano da Renascença. O trabalho dele era agradar e divertir os nobres, enfim, puxar o saco dos membros da corte (o teu papel).
Pois bem Picolino, Adélio, é o fruto do mesmo culto a que você também se entregou e a estupidez é de fato o vosso guia.
Ele, porque se vendeu, à custa de R$ 350 mil reais, que ninguém entrega a ninguém, a não ser que a missão esteja à altura de tal pagamento. Mas é claro, você não sabe disso, afinal, isso é muito grande para tua pouca massa cinzenta. Ou tua pena tenha valores que desconheço (quero ignorar esse fato). E você, porque no afã de desviar algum foco, busca desesperadamente acender uma luz, como se com isso pudesse guiar uma sociedade ao cego Maniqueu.
Não esqueça, contra fatos, não há argumentos, embora você desfrute de uma certa tranquilidade no meio literário, sabemos, que não pode e não vai adulterar os fatos, ainda que você seja tão bom, quanto os editores do Brasil 247.
Sendo Bolsonaro esse homem baixo que você descreve, e não discordo que o seja, vemos no entanto, que ele não está longe dos que você defende. Lembre PSDB e PT são farinha do mesmo saco e você sabe melhor que eu desse fato.
Quanto ao Adélio, ele foi pago, regiamente pago, para encenar esse papel, e os atores coadjuvantes ou não, surgirão. Sabemos disso.
Aliás, um homem que se pretende à altura do que representaria o Campana, Picolino, não falaria em direita no Brasil, porque sabe que a mesma não existe, canhestra ou não, essa não existe. E falar em populismos, desculpe, é muita falta de tato entrar nessa seara… Certo?
Quanto aos fracassos, eu ainda não digo que fracassaram, até porque a poucos dias, queimaram o Museu, a Biblioteca, quase explodiram o gasoduto em Santa Catarina e por aí vai. Vemos que a caravana passa, e percebe-se pelo andar da carruagem que a mula é manca.
Essa sensação de impotência, deveria te fazer agora ao menos, exercitar a “Honestidade Intelectual” e mostrar a que de fato veio, ou vai entrar para a história como mais um desses lambe botas que circulam nos palácios contigo? (ap. Ely Silmar Vidal)

“O atentado ao candidato Bolsonaro não foi o ato de um lunático como a mídia tenta enfiar goela abaixo da opinião pública! Foi planejado e farto de álibis, como Iluminati, Maçonaria, etc, para descaracterizar a tentativa de homicídio com conotação política. Atrevo-me a dizer que faz parte do combo dos incêndios simultâneos, a partir da tragédia do Museu Nacional. Quem conhece o modus operandi da esquerda sabe que, ao constatarem o crescimento irreversível de Bolsonaro rumo a presidência, passaram da etapa das calúnias e tentativa de desconstrução do candidato, à eliminação física da ameaça aos projetos de poder esquerdizante!” – (Carlos Vereza – 09/09/18)

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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