Aço, Selva e uma junta militar trabalhando

Para a posse do General Fernando Azevedo e Silva, ministro da Defesa do Brasil, no governo Bolsonaro, foi feito o seguinte pronunciamento, neste dia 02/01/2019.
Nessa situação percebe-se os olhos marejados do General Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, e a voz embargada do Presidente da República Jair Messias Bolsonaro.

“E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte.” (Ap 12:11)

Não precisava falar mas, hierarquia, disciplina, e respeito é que fará do Brasil uma grande nação.
Meu muito obrigado Comandante Villas Bôas, o que nós já conversamos, morrerá entre nós, mas o senhor é um dos responsáveis por eu estar aqui. Muito obrigado mais uma vez.
Autoridades que me permitam não nominá-las, para ser o mais breve possível, muito obrigado pela presença.
Especial ao Dias Tóffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal e Srª Raquel Dodge, do MP.
Um breve histórico, já que falamos sobre defesa. Fui amigo do Sr Leônidas Pires Gonçalves, então ministro do Exército a partir de 2002.
Muito conversava com ele, inclusive em sua residência, e ele me reportava sempre nos contatos que teve com o então Presidente da República José Sarney. Em um dado momento em uma sessão solene do Senado, usei da palavra, já que era uma sessão conjunta e me reportei a esse fato, saudando José Sarney, que sempre quando findava o ano ele arranjava uma maneira de conseguir recursos extras, para contemplar as Forças Armadas com o equivalente a um bilhão de dólares. E diga-se de passagem, não havia contingenciamento naquele momento.
Com o Sarney tivemos também o 13º salário. Depois tivemos o senhor Fernando Collor de Mello, eu não posso deixar de citar a lei delegada número 12, onde vossa excelência conseguiu e por intermédio dela reestruturou a nossa carreira criando a gratificação de atividade militar. Muito obrigado pelo reconhecimento.
Depois tivemos também o senhor Itamar Franco, onde no meio de seu mandato, nós tivemos aqui uma dita isonomia salarial. Durou pouco tempo, mas foi bem-vinda.
Depois tivemos um outro governo, o senhores sabem qual foi, tivemos alguns problemas, em especial comigo, mas prosseguimos a nossa jornada.
Criou-se em 1999 o Ministério da Defesa, apenas 3 deputados votaram contra a criação do Ministério da Defesa.
Com o entendimento de um deles que era eu, é que ele não estava vindo por uma necessidade militar, mas sim, por imposição política, e tudo se transformaria em uma incerteza a partir daquele momento.
E obviamente em que pesem alguns bons ministros civis que tivemos, prezado Raul Jungman, como regra, nós fomos um tanto quanto esquecidos. E esquecidos porque?
Porque as Forças Armadas, senhor ministro Tóffoli, senhora Raquel Dodge, são na verdade, um obstáculo para aqueles que querem usurpar do poder.
Temos como herança desse governo que citei agora pouco, a medida provisória 2215, que esperamos prezado ministro Fernando, não deixá-la completar 19 anos.
O tempo passou, as nossas Forças Armadas sofreram um brutal desgaste, perante a classe política, mas não junto ao povo brasileiro, que continuam acreditando em nós.
E as Forças Armadas, sempre refutaram a citação de sociedade civil, que somos uma sociedade só.
E hoje em dia, a situação que estou aqui, a situação que o Brasil chegou é uma prova inconteste de que o povo em sua grande maioria, quer hierarquia, quer respeito, quer ordem e quer progresso.
E todo aquele nosso trabalho ao longo de 4 anos na verdade quando comecei a andar pelo Brasil sozinho, buscando viabilizar a possibilidade de uma eleição, eu cumpri, escolhendo ministros técnicos para suas respectivas áreas e a Defesa não poderia fugir à regra.
Obviamente o presidente Temer se antecipou e escolheu um bom ministro da Defesa, assim como poderiamos aqui ter dezenas de bons ministros da defesa, como ter dezenas de bons Presidentes da República.
E a grande verdade que fica em toda essa história, nós queremos o bem para o Brasil. Mais do que defender a Pátria, o que nós queremos é fazer esta Pátria grande, e só a faremos se tivermos ao nosso lado uma boa equipe, onde todos conversam entre si, onde não há a ingerência político partidário que lamentavelmente como ocorreu nos últimos vinte anos, levou à ineficácia do Estado e à triste corrupção.
Mas o momento hoje é para saudar a chegada de um sangue novo na defesa, o general Fernando, meu colega, contemporâneo da Academia Militar das Agulhas Negras. Que pega obviamente um ministério da defesa mais do que bem arrumado pelo Silva e Luna, um excelente homem que eu pretendo sim, se for do interesse dele, aproveitá-lo em nosso governo. Ele não vai botar o pijama não, tenham certeza disso.
Se estou aqui é por que acredito nos senhores e nas senhoras. E se os senhores e as senhoras estão aqui é porque acreditam no Brasil.
E uma prova inconteste do valor das Forças Armadas, foi quando escolhi que a decisão foi pessoal e minha, obviamente ouvi meus colegas, mas a decisão final, só poderia ser minha. Escolhi honrosamente para ocupar o cargo de vice-presidente da república, um general do exército brasileiro. A continência tem que ser simultânea porque eu digo para ele que eu não sou mais capitão e nem ele é mais general, nós somos soldados do Brasil.
Prezado general Fernando, se vossa excelência está feliz e honroso com esse convite, muito mais eu estou, por vossa excelência tê-lo aceitado, não existe, local deste Brasil, nessa imensidão de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, onde não esteja presente nossas Forças Armadas, ou, se fizer necessário, ela esteja presente, nesse recanto.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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