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Demissão de Mourão gera revolta Militar e inicio de Intervenção

O brado retumbante dos militares da ativa e da reserva, nos bastidores e nas redes sociais, levou a turma da ex-guerrilheira Dilma Rousseff através de Aldo Rabelo demitir o comandante Militar do Sul Antonio Hamilton Martins Mourão. Pelo menos na retórica das pretensas boas intenções. Ontem, o ministro da defesa, Aldo Rabelo, deu uma conveniente parada no discurso revanchista para assegurar que o governo não pretende Demitir Militar o que cabe ao comandante das Forças armadas. O presidente da comissão, sociólogo Paulo Sérgio Pinheiro, sempre defendeu que a Lei de Anistia deveria ser derrubada, para que o Brasil se adequasse ao poder legislador de organismos multilaterais da Nova Ordem Mundial – como a Comissão de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos). No fundo, a verdadeira intenção tática do revanchismo é sempre desmoralizar os militares para enfraquecê-los como guardiões da soberania nacional que o globalitarismo sempre combate. A chamada esquerda revolucionária fracassou na luta armada para implantar o comunismo no Brasil. Mas foi bem sucedida na batalha política e psicossocial que manchou a imagem democrática dos militares. A intenção esquerdista sempre foi atacar as Forças Armadas. Basta lembrar a declaração do guerrilheiro Carlos Mariguella, em 1966: “O Exército Brasileiro terá de ser derrotado e destruído por ser o poder armado da classe dominante”. O PCDOB e Aldo Rabelo voltaram a lembrar em programas de TV classificando o periodo militar como uma ditadura sangrenta, está sacramentada e decidida. Em um exercício cínico e totalitário, a turma da CV quer execrar publicamente apenas os militares e demais agentes do Estado. Em nenhum momento falam em pedir punição ou processos civis de reconhecimento contra os assassinatos cometidos pelos terroristas da Luta Armada que queria implantar o socialismo ou coisa totalitariamente parecida no Brasil, nos anos 60-70. O atual recuo tático do governo Dilma só mostra que a recente reação dos militares – a partir do depoimento dado pelo coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra no palco da CV – deixou os revanchistas e revisionistas da História com o rabinho em pé. Agora, a CV . Mais uma vez, fica evidente que o trabalho principal da CV é desmoralizar os militares. E não definir procedimentos legais para impedir que o Estado Brasileiro, em qualquer circunstância, desrespeite os Direitos Humanos – que são valores essenciais para qualquer sociedade civilizada (o que não é o caso da brasileira, onde o Governo do Crime Organizado dita as regras). O Comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, decidiu demitir o general Antonio Hamilton Martins Mourão de o Comando Militar do Sul e transferi-lo para a Secretaria de Economia e Finanças do Exército, em Brasília. O general Mourão, assim, perde o poder de falar para tropa. A decisão foi tomada depois de reunião do alto comando do Exército em Brasília, nesta semana. Uma certeza: a exoneração de Mourão causará reações no meio militar. Talvez não publicamente. Um general de Exército, diante de uma plateia composta por civis e militares, completamente aberto ao diálogo. Aconteceu, em Porto Alegre, na abertura de um evento organizado pelo CPOR. O comandante militar do Sul, general Antônio Mourão, expôs suas visões sobre o Brasil contemporâneo para um auditório lotado. ¿São as minhas opiniões¿, deixou claro antes de começar.
http://canalweb777.net/noticia.php?N=5458&status=ativo&gera=63DBFlA1Ccage5jmibh0847Ef9d2

Uma breve explicação do processo de Intervenção

Já estamos em pleno processo de Intervenção Constitucional, de onde vemos, que nada mais pode ser feito para impedir a continuidade do mesmo.
Dr. Ribas Paiva explica como já está acontecendo a intervenção das Forças Armadas e como prosseguir ajudando. (Joao Bueno Nogueira) www.facebook.com/apostoloelyvidal/videos/735162856613437/?l=5828388885857330956

Jeremias fala aos cativos da Babilônia

“E veio a palavra do SENHOR a Jeremias, dizendo:
Manda a todos os do cativeiro, dizendo: Assim diz o SENHOR acerca de Semaías, o neelamita: Semaías vos profetizou, e eu não o enviei, e vos fez confiar em mentiras.
Portanto, assim diz o SENHOR: Eis que visitarei a Semaías, o neelamita, e a sua descendência; ele não terá ninguém que habite entre este povo e não verá o bem que hei de fazer ao meu povo, diz o SENHOR, porquanto falou em rebelião contra o SENHOR.” (Jr 29:30-32)

A Flor

Seja como essa flor.
Ela não tira o brilho de ninguém, mas é no entanto a mais linda que eu poderia ter visto nessa chuva.
Note que ela não tira o brilho e muito menos a majestade da chuva, no entanto, percebe-se que ela se revigora pelas forças naturais que a chuva lhe transmite.
Seja portanto, linda, livre, leve e solta como essa linda flor, e brilhe, para louvor, honra e glória ao Criador, que te deu essa beleza, ainda que frágil, e viva intensamente este dia que foi o Senhor quem fez e que te deu para brilhar… (ely silmar vidal – A Flor – 26/10/2015)

Há um erro grave no Enem deste ano

mas ele não tem nada a ver com feminismo Nem mesmo economistas de esquerda concordariam com a resposta da questão sobre globalização e desemprego
Muita gente reclamou da dose de feminismo do Enem de 2015. Não costumo concordar com a maioria das feministas, mas nesse caso não vi nada errado. O tema da redação foi violência doméstica – e não é preciso ser feminista para reconhecer a relevância desse problema. Além da redação, uma questão reproduzia o seguinte trecho de Simone de Beauvoir:
Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam de feminino. Somente a mediação de outrem pode constituir um indivíduo como um Outro. Enquanto existe para si, a criança não pode apreender-se como sexualmente diferenciada…
Os alunos não precisavam concordar com a frase, apenas assinalar qual movimento a ideia acima inspirou nos anos 1960 (resposta certa: “igualdade de gênero”; fácil). Dando um desconto para a primeira frase (é claro que várias pessoas nascem mulheres) e à definição de mulher como um “macho castrado” (se eu usasse essa definição me chamariam de machista, misógino e opressor), o trecho de Simone de Beauvoir não é de todo ruim. Mesmo o mais adepto da evolução natural como forma de explicar o comportamento humano há de concordar que a biologia escreve parte do livro – que é completado pela cultura e pelas relações sociais.
O problema do Enem não foi o toque de feminismo, mas o habitual anticapitalismo. Uma questão, inspirada no geógrafo Milton Santos, está evidentemente errada. Deveria render processos de estudantes pedindo sua anulação. É esta:
A resposta E, a correta segundo o Enem, é risível. Não, globalização não provoca desemprego – provoca prosperidade. A autossuficiência, como David Ricardo mostrou há quase 200 anos, é a receita mais testada e comprovada para a pobreza. Leva pessoas e países a gastar tempo demais em atividades que não dominam tão bem. A vida é mais fácil se cada um se especializar no que faz melhor (ou com menor custo de oportunidade) e depois trocar o resultado. Paul Krugman, um dos economistas preferidos pela turma da esquerda, tem um excelente texto sobre isso.
O comércio internacional pode provocar um remanejamento do trabalho – mas para atividades mais produtivas. Se algum dia existiram vinícolas na Escócia, elas foram à falência quando vinhos franceses apareceram por lá. Milton Santos diria que o desemprego nas vinícolas escocesas foi provocado pela globalização. Prefiro acreditar que os escoceses perceberam ser mais fácil deixar com os franceses a produção de vinho e se dedicar a algo que eles dominavam melhor – o whisky.
As últimas décadas têm provas gigantescas dos benefícios da globalização e do perigo da autossuficiência. Países da América Latina, da Ásia e da África que se fecharam ao comércio internacional empobreceram terrivelmente. Ao contrário, aqueles que se globalizaram estão entre os mais ricos do mundo.
A Índia, inspirada nas ideias de Gandhi, que insistia em fabricar as próprias roupas e queimar produtos ingleses, achou que poderia se virar com grandes indústrias estatais. Conseguiu ficar ainda mais pobre que quando era colônia britânica. Cingapura, Hong Kong e Coreia do Sul fizeram o contrário: se abriram para o mundo. Nos anos 1960, tinham renda per capita similar à dos indianos. Hoje olha só para eles. São os países mais ricos – e globalizados – do mundo.
O Brasil também é um exemplo. Desde 2011 o governo Dilma impõe barreiras de importação, exige cotas de produtos nacionais e faz cara feia a acordos internacionais de livre comércio. Tudo para “preservar empregos ameaçados pela globalização”. Não há notícia de que tenha dado certo. Pelo contrário, o desemprego só aumenta. O protecionismo tirou o Brasil de cadeias globais de produção e evitou que muitas vagas fossem criadas por aqui.
Por: Leandro Narloch 26/10/2015 às 10:04 – @lnarloch – http://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/economia/ha-um-erro-grave-na-prova-do-enem-mas-ele-nao-tem-nada-a-ver-com-feminismo/

Infelizmente, já não há mais como evitar uma certa convulsão social

Podemos estar redondamente enganados, mas, a nosso ver, a força-tarefa da Lava Jato já tem em mãos fartas provas de envolvimento do ex-presidente Lula em vários casos de corrupção. E não é de hoje. Desde o início das investigações mais aprofundadas, certamente lhes chegaram ao conhecimento indícios, documentos, depoimentos, etc., que implicariam na culpa de Lula como o capo di tutti i capi.
Fica então a pergunta a que todos gostariam de ter resposta: por que Sérgio Moro não prendeu Lula ainda?
Inicialmente, imaginamos, a força-tarefa, tão logo tenha obtido as primeiras informações do envolvimento de Lula, traçou uma estratégia de ação visando a preservação das investigações como um todo. Todos já sabem do comprometimento dos Tribunais Superiores com os atuais mandatários. Assim, se a investigação conduzida em Curitiba tivesse mirado inicialmente os andares superiores dos esquemas, certamente os tubarões teriam obtido sua soltura através do STF ou STJ, e um sufocamento ou esvaziamentos da força-tarefa, implicando numa desmoralização da ainda incipiente Lava Jato.
Sua linha de ação foi, então, partir para cima das empreiteiras envolvidas, expondo apenas os peixes miúdos entre os políticos e autoridades que eventualmente se prendessem nas malhas de sua rede, de forma a ir encorpando a Lava Jato, como de fato aconteceu, e, ao mesmo tempo, minando os pilares de apoio dos grandões.
No entanto a disposição da quadrilha no Poder de fazer o diabo a qualquer custo para se manter em pé, aliada ao profundo apodrecimento de nosso sistema político, que somente elege parlamentares comprometidos com seu próprio umbigo, ou com os seus financiadores, além de uma oposição titubeante, frouxa, sem união e sem uma liderança proeminente, acabou por nos trazer ao atual quadro, no qual até a Lava Jato está sendo obrigada a refazer a sua estratégia de atuação.
Tal acirramento das posições contrárias, de um lado o governo, o PT e todos os parlamentares, com pouquíssimas exceções, cujo único objetivo é se livrar da responsabilização de suas sujeiras, ou de amenizá-las, ou até mesmo de postergá-las, e do outro lado 93% da população que não suporta mais ser tratada com tanto descarado cinismo, e que vê o país se aprofundando numa crise que nos exigirá anos de sofrimento e recuperação, está propiciando que vozes mais exaltadas, de ambos os lados, comecem a merecer atenção.
Do lado dos vermelhos, muitos líderes, inclusive o próprio Lula, já ameaçaram a população com o exército de Stédile, com extermínio dos que têm opiniões contrárias e com violências sobre manifestantes pacíficos contrários ao governo. Do lado dos que se opõem ao PT, já é comum nas redes sociais se deparar com usuários que pregam o uso de violência para que se atinja a meta que a democracia não está possibilitando. Já surgiram até montagens ilustrando a cabeça de Dilma sendo estraçalhada por um tiro!
Tal tensão, causada principalmente pela renitente incapacidade do governo de atentar para as necessidades do país e pela inércia política de um Parlamento altamente comprometido, está culminando para nos conduzir à triste escolha entre dois únicos, e indesejáveis, caminhos.
O primeiro deles contempla o seguimento da Lava Jato na sua estratégia inicial, ou seja, continuar pegando apenas os peixinhos para minar as forças dos tubarões.
Nesse caso, como já podemos vislumbrar pela ainda incipiente, porém crescente, ocupação dos gramados do Congresso Nacional pelos movimentos de protesto, e também pelas manifestações que brotam espontaneamente em várias cidades do país, a tendência é que a indefinição do quadro de crise contribua para inflar esses movimentos, aumentando o número de pessoas que os engrossarão e sua frequência.
Os políticos serão incapazes, como até agora o foram, de dar uma resposta convincente a esses manifestantes, porém Lula e seus aliados certamente acusarão a pressão e decidirão que precisam contra-atacar.
Corremos, então, o risco de que os movimentos sociais vermelhos sejam chamados para se contrapor aos manifestantes verde-amarelos, o que transformará qualquer manifestação num potencial barril de pólvora.
Claro como água que, caso esse quadro se concretize, serão inevitáveis os confrontos, que poderão desaguar numa convulsão social.
O segundo caminho inevitavelmente implicará numa alteração de rota nos planos iniciais da Lava Jato e na imediata implicação de Lula nas investigações. Para ter um mínimo de eficiência, deverá contemplar, pelo menos, uma prisão temporária do ex-presidente, para que ele preste esclarecimentos à força-tarefa.
Sérgio Moro e toda a sua equipe, assim como todos os brasileiros, têm a certeza de que, nesse caso, o exército de Stédile e outros tantos beligerantes grupos, provavelmente armados, tentarão impor à força a impunidade de seu líder maior. Pronto! Estamos, aqui também, às voltas com uma convulsão social!
Essa é uma projeção aparentemente catastrofista para a atual crise, porém não podemos ignorar essas possibilidades. A alternativa ideal, pacífica, constitucional e até mais fácil, seria uma solução política para ela, com a inevitável queda do PT do Poder e a assunção dele por uma liderança mais ou menos confiável. O mais simples, direto e produtivo, seria a queda de Dilma, com Temer assumindo imediatamente e nomeando um ministério enxuto e, principalmente, técnico, sem a participação de qualquer político, seja de que partido for.
Mas, aqui somos obrigados a fazer a pergunta quem ninguém gostaria de responder: você acredita que essa última hipótese pode mesmo acontecer?
Bem,… teremos aí uns 15, 20, ou até 30 dias para ver se algum juízo acaba por visitar nosso Congresso. Torçamos!
A Opinião do Brasil Decente – 25/10/2015 – http://brasildecente.com.br/convulsao.php

Lutei contra o Regime Militar Sim

”Lutei contra a ditadura, sim! Tomei borrachadas, engoli gaz lacrimogênio, corri da cavalaria na Av. São João em direção à Praça Antonio Prado e à Praça da Sé.
Participei das perigosas assembleias dos sindicatos, onde milicos escondidos na massa guardavam na memória o rosto dos mais exaltados.
Arrisquei o emprego, pichei muro com o slogan “Abaixo a Ditadura”.
Distribui panfletos.
Morri de medo.
Chorei quando anunciaram a devolução do poder ao povo: eu e mais alguns milhões.
Hoje, vendo pessoas morrendo em filas de hospitais, bandidos matando por R$ 10, pessoas andando feito zumbi nas ruas por causa das drogas, adolescentes que não sabem quanto é 6 x 8, meninas de 14 anos parindo filhos sem pais, toda a classe política desse país desfilando uma incompetência absurda, o nosso país sendo ridicularizado por tantos escândalos…
Eu peço perdão ao Brasil pela porcaria que fiz…
Deveria ter ficado em casa.” – (Roger Moreira, vocalista do Ultraje à Rigor em Carta publicada no jornal Diário de São Paulo)

Recepção calorosa da Dilma em São Carlos

O Brasil inteiro não aguenta mais, e as Forças Armadas e os poderes que podem fazer alguma coisa, não fazem, infelizmente vejo que mais cedo do que imaginamos, estaremos vivendo em uma enorme praça de guerra. Que pena, um povo bom, amigável, dócil, será levado ao cadafalso pela irresponsabilidade de muitos.
Que Deus tenha piedade de nosso País e de nosso povo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo… amém e amém!!! – (ely silmar vidal) www.facebook.com/apostoloelyvidal/videos/734174090045647/?l=103584468283396514

Rosa Weber se proclama Rainha e fecha o Legislativo

Decisão da Ministra é ainda mais absurda que a de Teori Zavascki e proíbe o Legislativo de desempenhar seu papel e eventualmente julgar Dilma Rousseff.
Se já parecia suficientemente absurda a decisão de Teori Zavascki, suspendendo uma questão de ordem respondida apenas com o Regimento e a Constituição Federal, a ministra Rosa Weber, que ficou famosa na época de sua nomeação por não saber responder sobre princípios constitucionais básicos durante a sabatina no Senado, decidiu se auto-proclamar Rainha e na prática fechar o Congresso. Weber proíbe (sim, você leu direito: PROÍBE) Eduardo Cunha (PMDB) de levar adiante QUALQUER PROCESSO DE IMPEACHMENT até que o Supremo se manifeste.
Este Sul Connection pergunta: quem Rosa Weber pensa que é? A rainha absolutista do Brasil? A toda poderosa de Banânia? A incontestável guia genial do povo brasileiro? Vá se enxergar, ministra! O Brasil, a despeito do PT, de Dilma e de gente como a senhora, ainda é uma democracia. Ainda temos uma Constituição em vigor. Ainda temos poderes INDEPENDENTES.
Eduardo Cunha tem a obrigação moral de apresentar um agravo de instrumento exigindo o imediato reestabelecimento da ordem constitucional, flagrantemente rompida por esta senhora.
E num país civilizado, Weber teria aberto hoje mesmo no Senado seu próprio processo de impeachment.
Atentar contra a ordem constitucional é crime. Dos mais graves.
Que tempos! Que costumes!
www.sulconnection.com.br/noticias/1730/rosa-weber-se-proclama-rainha-e-fecha-o-legislativo

La Violetera – (Compositor: Montesinos-padilla – Sarita Montiel)

Como aves precursoras de primavera
En Madrid aparecen las violeteras
Que pregonando parecen golondrinas
Que van piando, que van piando.

Llévelo usted señorito que no vale más que un real
Cómpreme usted este ramito
Cómpreme usted este ramito
Pa’ lucirlo en el ojal.

Música

Son sus ojos alegres, su faz risueña
Lo que se dice un tipo de madrileña
Neta y castiza que si entorna los ojos
Que cauterizan, que cauterizan.

Llévelo usted señorito que no vale más que un real
Cómpreme usted este ramito
Cómpreme usted este ramito
Pa’ lucirlo en el ojal.

Música estrofa
Cómpreme usted este ramito
Cómpreme usted este ramito
Pa’ lucirlo en el ojal
www.facebook.com/apostoloelyvidal/videos/733892550073801/?l=2542125024178983983

Árvores e seus frutos

“Ou dizeis que a árvore é boa e o seu fruto, bom, ou dizeis que a árvore é má e o seu fruto, mau; porque pelo fruto se conhece a árvore.
Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.
O homem bom tira boas coisas do seu bom tesouro, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más.
Mas eu vos digo que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no Dia do Juízo.
Porque por tuas palavras serás justificado e por tuas palavras serás condenado.” (Mt 12:33-37)

Bandidos, sim!

Já há alguns anos que o crime organizado atormenta a população dos grandes centros urbanos brasileiros. São quadrilhas fortemente armadas que disputam os melhores pontos de distribuição de drogas. O domínio dessas áreas resulta na submissão de comunidades inteiras expondo-as a todo tipo de crimes, incluindo os hediondos.
Diante da ousadia e do poder de fogo dos marginais, da leniência das autoridades e até mesmo da sociedade em geral, as forças policiais, sem o apoio, meios e preparo necessários para lidar com o fenômeno, têm se mostrado impotentes para manter a ordem e conter essa tragédia dos nossos tempos. Isso tem exigido, ainda que de forma episódica, a intervenção das próprias Forças Armadas. Os bandidos perderam o respeito.
Tragédia de muito maior dimensão para nós, no entanto, difícil de crer existir num país minimamente civilizado, se passa hoje na cúpula dirigente do País, exatamente dentre aqueles a quem caberia a nobre tarefa de garantir-nos bem-estar e desenvolvimento. Sem armas de fogo, mas respaldados na imunidade obtida por força do mandato que lhes foi outorgado pelo povo, integrantes dos poderes constituídos, e não são poucos, organizam-se como quadrilhas para travar uma guerra imoral, visando, a que custo for, manterem-se encastelados no poder e/ou ampliar suas vergonhosas regalias. Para isso, igual aos meliantes, praticam uma imensa variedade de crimes, por certo também os hediondos.
Roubam os recursos públicos, extorquem, fraudam. Dilapidam, sem dó nem piedade, um patrimônio duramente construído ao longo de tantos anos pelos verdadeiros brasileiros. “Sou imune, sou impune, estou acima da lei”, escarnecem com inominável cinismo. Perderam o respeito. Os interesses do Brasil, as necessidades das massas, o compromisso assumido com seus representados, nada significam para eles. E ainda há quem queira convencer-nos que nossas instituições funcionam dentro de um quadro de normalidade.
Os danos, esses são incomparavelmente maiores que os causados pelas quadrilhas de traficantes. Neste caso, o “ponto em disputa” é o próprio País. Somos nós, os mais de duzentos milhões de brasileiros os sujeitos à sanha desses autênticos marginais.
A FORÇA DA LEI aqui não pode falhar, precisa alcançá-los a qualquer custo, na plenitude e com todo o rigor, antes que nosso Brasil seja levado a uma situação de insolvência de consequências imprevisíveis. – (O PENSAMENTO DO CLUBE MILITAR – Gen Gilberto Pimentel – Presidente do Clube Militar – 23/10/2015)
http://clubemilitar.com.br/o-pensamento-do-clube-militar-12/