Destruindo argumentos abortistas

As questões do aborto, como as que são tratadas desta forma, nunca poderão ser questões de saúde pública.
Saúde é o estado de equilíbrio biopsicosocial e espiritual. Uma prática que implique em matar um filho dentro do ventre materno, e sob este ponto de vista, jamais poderá ser encarada como uma questão de saúde e muito menos de saúde pública.
Pode-se dizer que isso seja uma prática imposta, por outras razões, mas isso não é uma questão de saúde, porque isso contradiz as normas de saúde.
Para que seja considerada uma questão de saúde pública temos que falar de uma demanda necessária para a Saúde Pública, que faça parte da saúde pública.
Os EUA têm 600 mil abortos por ano, legais, atendendo a uma população de 323 milhões de habitantes. Nós temos 348 mortes maternas, das quais a grande maioria, 120, 130, são ocasionadas por causas obstétricas diretas e somente 43 mortes por aborto no ano de 2016, e no ano de 2015, 55 mortes por aborto que incluem: as mortes por aborto espontâneo, ocasionadas por enfermidades graves descontroladas, como diabetes e hipertensão e muito poucas, 1 ou 2 por aborto clandestino.
Com base nisto, te respondo sobre a saúde pública, com toda a certeza, jamais 43 mortes no país, das quais, 1 ou 2 são por aborto clandestino, deflagra a necessidade de um debate que inclua esse assunto na categoria da saúde pública. Isso é mentira.
Quanto à legalização do aborto, não considero isso um caso de saúde pública com base no que acabo de dizer.
Primeiro, sou médica, e médico é aquele que cura, isso quer dizer que curo. E eu jurei há 38 anos, defender a vida e nunca utilizar uma substância que gere o aborto. Este juramento não é católico, trata-se do juramento que propôs Hipócrates, um médico grego pagão.
Os gregos, 500 anos antes de Cristo, já sabiam que o aborto era um homicídio, e juravam jamais realizá-lo, juravam, jamais utilizar o seu saber para realizar esse assassinato.
Eu jurei e dediquei a minha vida para ajudar os que sofrem para aliviar-lhes a dor e salvar-lhes a vida.
Claro que eu trairia toda a minha profissão e minha vocação se consentisse em um aborto, não somente se o fizesse.
Se o fizer é óbvio, passo imediatamente a ser uma assassina, sem eufemismos. (texto transcrito do próprio vídeo com alguns ajustes)

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 180818 – Destruindo argumentos abortistas – (imagens da internet)

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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