Burburinho: STF, comunistas, Miotto e Mourão

Um dos grandes e mais graves problemas no Brasil tem nome e endereço: STF Supremo Tribunal Federal e seus ministros que estão confortavelmente alojados na Praça dos 3 Poderes em Brasília, no Distrito Federal.
O alvo principal dos referidos meliantes, é justamente a Lava Jato, justamente a operação mais firme e eficiente no Brasil, quiçá no mundo contra a Corrupção, e que vem sendo nominada por Gilmar Mendes, um dos membros do STF como uma organização CRIMINOSA.

Ele se coloca como sendo um perseguido da Lava Jato. Como se houvessem forças ocultas induzindo os olhos a ver um homem tão puro e tão limpo como Gilmar, e uma forma menos positiva.

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Naturalmente que entre mandos e desmandos, vez ou outra, encontramos alguma voz, que não se sabe se lúcida, ou apenas perturbada, ou mais ainda, debilitada pelo próprio medo, mas que se levanta e tenta ao menos pronunciar, ou balbuciar algo.
Dessa forma que recebi do meu irmão Joabson, um link de uma matéria e que me serviu de base para o que apresento aqui:

Onde nos é dado conta de que o ministro do STF Supremo Tribunal Federal, o Luís Roberto Barroso minimiza as mensagens que estão sendo vazadas pela operação “Lava Jato” e que vêm, a conta-gotas, sendo publicadas pelo site “The IntercePT” desde junho do corrente ano.

Barroso deixa claro, que para ele, “é difícil entender a euforia que tomou muitos setores da sociedade diante dessa fofocada produzida por criminosos”.

Essa declaração, que teve nascedouro durante uma palestra dada na cidade de São José dos Campos, São Paulo, no dia 02/08/19, em um evento da Associação Comercial e Industrial, do qual ele participou.

Ressalta Barroso a necessidade de se estar atento, “porque parte da agenda brasileira hoje foi sequestrada por criminosos”. E salienta ainda, o que considera, como fato impressionante, que é, justamente um número grande de pessoas, digamos, “eufóricas” e como “celebrando o crime” protagonizado pelos hackers.

Ainda atentando à opinião de Barroso, vemos um ministro da Suprema Corte, dizendo, que: “há mais fofocas do que fatos relevantes, apesar do esforço de se maximizarem esses fatos”.

E afora o acima exposto, vemos salientado pelo ministro, que: “Nada encobre o fato de que a Petrobras foi devastada pela corrupção. Não importa o que tenha, não importa o que saia nas gravações (…). Nada encobre a corrupção sistêmica, estrutural e institucionalizada que houve no Brasil”, como se tentasse de uma forma ou de outra, ou ainda, como se fosse necessária uma defesa da Lava Jato e do que ela tem representado para o Brasil. Lembrando, que neste ponto, o ministro foi aplaudido largamente pelo público presente.

Dia 09/06/19 o site “The IntercePT” criou algumas postagens com o que eles querem fazer crer que tenha sido algumas das conversas, e buscou deixar o povo imaginando tratar-se de material de fonte anônima, e que havia pedido sigilo. Disse também tratar-se de um pacote que incluiria, mensagens privadas e também mensagens em grupos da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, que supostamente teriam sido obtidas através do aplicativo “Telegram”, desde, ou a partir de 2015.

É claro que inúmeros outros veículos não perderiam a chance de poder ver suas matérias sendo visualizadas, e por esse motivo replicaram o que o IntercePT veiculou. Resta desnecessário dizer quais veículos republicaram.

Por meio dessas publicações o “The IntercePT” tentou demonstrar que Sérgio Moro teria sugerido ao MPF Ministério Público Federal, a troca na ordem de algumas fases da operação, e que o mesmo teria cobrado, ou teria forçado a realização de outras e novas operações, e que o mesmo teria dado conselhos e pistas, e mesmo, antecipado ao menos uma, das decisões judiciais.

É claro, que o objetivo de toda essa barafunda, tenha sido justamente demonstrar que Sérgio Moro tenha infringido o Código de Processo Penal, que dá conta de que “o juiz dar-se-á por suspeito, e, se não o fizer, poderá ser recusado por qualquer das partes” se “tiver aconselhado qualquer das partes”. E que tendo agido assim, as sentenças que tiverem sido proferidas por juízes suspeitos podem ser anuladas.

E ainda que, conforme o Código de Ética da Magistratura, “o magistrado imparcial” seria o que mantém “ao longo de todo o processo uma distância equivalente das partes e evita todo o tipo de comportamento que possa refletir favoritismo, predisposição ou preconceito”.

Onde vemos, que além do fato de Moro repetir à exaustão que não reconhece a autenticidade das mensagens, e que, mesmo não as reconhecendo, aquilo que estava sendo propagado, não tem embasamento que comprove ilegalidades.

Algumas pessoas estão muito nervosas porque Sérgio Moro não contesta que isto ou aquilo, ele não teria dito, como se isso fosse necessário. Ora, se as gravações ou mesmo as conversas existentes, são de boa fonte, que sejam periciadas pelos órgãos competentes. Como órgãos competentes temos:
Forças Armadas, e Polícia Federal, bem, caso isso não satisfaça ao VerdeValdo, então eu sugiro ao mesmo que funde o seu próprio País e que vá para lá, para fazer as arruaças que pretende, onde ninguém lhe vai contestar. Creio que, qualquer País sério no mundo, quererá uma perícia por fontes confiáveis ao próprio governo. Pois não é assim que funciona o Estado Democrático de Direito?

Conforme andava a carruagem, vimos que no dia 23/07/19, a Polícia Federal prendeu quatro elementos suspeitos de atuar nesse segmento criminoso.

Lembrando que invasão de privacidade é crime, ainda que, contra um cidadão comum, tanto mais, se praticada contra algum alto membro do governo, o que torna tal ato, uma afronta à Segurança Nacional.

Em virtude dessa detenção, um dos meliantes, que atende pelo nome de Walter Delgatti Neto, houve por bem dizer em depoimento à mesma Polícia Federal, que as mensagens obtidas nessas atividades ilícitas, foram encaminhadas de forma anônima, voluntariamente e sem qualquer tipo de cobrança àquele a quem eles consideram um jornalista, que para nós é o VerdeValdo, do site “The IntercePT”. – (Trabalho compilado com base na matéria de 03/08/19: “Ministro do STF sobre mensagens da Lava Jato: “Fofocada produzida por criminosos” – do site: Política Paraibana)

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STF
Hospital Lotado = Normal
Posto de Saúde Lotado = Normal
ônibus Lotado = Normal
Escola Lotada = Normal
Cadeia Lotada = Absurdo, indenizem já!

Mas o que incomoda a mídia é que Paulo Guedes não tenha dito o que alguém disse e resolveu assinar como sendo de Paulo Guedes. Isso que não se leva em conta o fato de poder ser até mesmo um homônimo do ministro.
Mas, o que foi que estava nesse post que tanto incomoda a mídia a ponto de gastarem tempo e dinheiro na averiguação de que isso tenha sido dito por um ou por outro? Diz que:
“O Brasil é muito surreal, os caras roubaram perto de 1 trilhão de reais e a Suprema Corte está analisando a suspeição de um juiz, com bases em “vazamentos” não periciados feito por um cidadão que já foi banido de dois países!”
Eu diria, que pouco importa quem seja de fato o verdadeiro criador de tal mensagem, uma vez que a mesma não está sendo de cunho falso, ao menos nesse tuíte, ela nos traz algo relevante à baila, ou seja, é verdade que a Suprema Corte está mais interessada no Glenn e em seu bem estar, que na perícia que precisa ser feita nas baboseiras que o indivíduo vem colocando na pauta.
Além disso, em 07/06/2014 ele mesmo já teria afirmado: ‘Sou um dissidente dos EUA e sofro ameaças de morte’ (Glenn Greenwald).
E levando-se em conta que David Miranda teve problemas com a Corte Britânica e Glenn tendo o relacionamento que tem com o mesmo, não se pode dizer que ele seja, tanto nos EUA, quanto na Inglaterra, algo que não “Persona non grata”!
E nossa Suprema Corte, em momento algum demonstra estupefação aos roubos equivalentes a 1 trilhão de reais pela caterva amiga, tanto da Suprema Corte, quanto do VerdeValdo e naturalmente, mais amiga ainda da mídia que busca ansiosamente por meios de calar a população, seja de que forma for.

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Felipe Fiamenghi, colunista do Jornal da Cidade OnLine, na data de 30/07/19, em uma análise bastante interessante acerca dos ensinamentos esquerdopatas; tão interessante, que poderia muito bem entrar na série: “Vale a pena ver de novo”, por esse motivo eu trouxe aqui o material:

“Na metade do século passado, toda a obra de Marx já havia sido desmistificada. A observação social de Engels, do final do século XIX, não tinha mais nenhuma validade.
A revolução industrial e o advento do capitalismo, ao contrário do que previam, tinham melhorado (e muito) a vida do Ser Humano. Especialmente dos mais pobres.
Algumas décadas depois, então, o povo já tinha acesso a bens e serviços que, há 200 anos, eram impensáveis até para os reis.

Percebendo isso e cientes de que o proletariado, sentado em suas poltronas, tomando suas cervejas e assistindo suas televisões, tinha perdido sua utilidade como “massa de manobra”, começaram a pensar novos jeitos de implantar a “Revolução Socialista”.
Deste pensamento, saiu a teoria da “ocupação de espaços”, de Antonio Gramsci, que leva a revolução JUSTAMENTE para “as elites”. Ocupam-se os meios do comunicação, as escolas, as universidades. Transforma-se a sociedade, SEM O USO DAS ARMAS, através da ELITE acadêmica, artística e intelectual.

Chega a ser ridículo, então, o discurso de “nós contra eles”, disseminado pelo PT.
“Lula foi preso porque a ELITE não queria que colocasse comida na mesa do pobre”; “Dilma caiu porque a ELITE não queria que pobre andasse de avião”. QUAL ELITE???

Jorge Paulo Lemann, o segundo homem mais rico do Brasil, financia projetos de esquerda; O presidente da OAB é esquerdista, filho de um guerrilheiro; Os donos do maior conglomerado de mídia da América Latina são esquerdistas; Os maiores nomes da imprensa nacional são esquerdistas; Os professores universitários, em sua maior parte, são esquerdistas; Os artistas, quase na totalidade, são esquerdistas. A ELITE SÃO ELES!

Precisa ter uma memória muito curta para esquecer de Eike Batista, o “bolhonário”, amigo íntimo do ex-presidente, que tornou-se o 7º homem mais rico do mundo, surfando na onda do pré-sal de Lula; Ou de Wesley e Joesley, os irmãos açougueiros que viraram os maiores produtores de proteína animal do planeta, às custas do BNDES; Ou do “clube dos 13”, formado pelas maiores empreiteiras do Brasil, com estreitas (e corruptas) relações com o PT.
O governo Lulo-petista criou seus bilionários de estimação, os “Campeões Nacionais”, e distribuiu o erário público entre seus companheiros, enquanto jogava as migalhas aos pobres.

A direita brasileira pode ser TUDO, menos elite. Grande parte dela, inclusive, é de EX-PETISTAS. Gente que se desiludiu com o discurso populista, porque viu que o Estado não é a solução. Pelo contrário; É o problema.
É o povo trabalhador, cansado de ver o fruto do suor sendo “comido” pela metade, para sustentar um “monstro” gigantesco, oneroso, ineficiente e corrupto; É o lavrador, cansado de perder sua produção nas estradas sucateadas; É o policial, cansado de perder seus colegas em uma guerra sem sentido; É o pai de família, cansado de procurar emprego em um mercado estagnado; É o empreendedor, cansado de lutar contra a burocracia e o “Custo-Brasil”; É a mãe de família, que não quer seus filhos aprendendo “ideologia de gênero” nas escolas; É o cidadão que pega 4 conduções por dia, para trabalhar, e não aceita ver seus impostos sustentando lagostas e Champagne para os ministros do Supremo.

É NOJENTO ver esquerdistas dizendo que “a direita não gosta de pobres”. A direita não gosta é de POBREZA. A mesma pobreza que a esquerda perpetua, para que, usando de programas assistencialistas, mantenha seu “curral eleitoral”.
A direita é o povo que carrega o Brasil nas costas, enquanto a esquerda vive no fantástico mundo da hipocrisia, lutando contra uma elite imaginária, sem perceber (ou admitir) que a elite é ela.”

“A esquerda é boa para duas coisas: organizar manifestações de rua e desorganizar a economia.” – (CASTELLO BRANCO, Humberto de Alencar)

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Mas o Exército está lá, trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana, sábado e domingo, não tem horário. E o Exército de ontem, é o mesmo Exército de hoje, os senhores podem acreditar. A mesma missão, os mesmos valores, os mesmos ideais.
E hoje é a Instituição que tem o maior índice de credibilidade nacional.
Mas os senhores não pensem que é por causa das nossas armas, por causa dos nossos quartéis, por causa dos nossos helicópteros ou dos nossos canhões, nada disso. É por causa de nossos homens e mulheres, por causa da nossa ética, da nossa honestidade, do nosso espírito comunitário, do nosso espírito do cumprimento de missão e do nosso patriotismo.
E nós temos muito orgulho da nossa profissão, as nossas família têm muito orgulho. Nós vamos para qualquer lugar deste País, a qualquer hora, a qualquer tempo. Eu vou citar um exemplo para vocês, do que é que é o Exército Nacional.
Na Amazônia, nós temos 24 pelotões de fronteira. São 10.000 Km de fronteira, sete países.
E eu estive no ano passado em um pelotão, no Rio Içá, na fronteira com a Colômbia. Lá naquele pelotão tem 70 homens. 70 homens jovens.
Lá se tem energia elétrica durante aproximadas 8 horas por dia, não tem internet, não tem celular, não tem as benesses da sociedade civilizada; não tem nada, mas lá está o Exército.
E eu cheguei naquele local e encontrei um tenente, um tenente da academia com a sua esposa. Eu perguntei ao jovem primeiro tenente: “tudo bem?” “Você está com a tua esposa aqui?” ele respondeu sim. “Eu quero falar com ela!” Pedi para aquela menina de 33 anos: “O que é que você faz aqui minha filha?” Ela disse: “Eu sou professora da comunidade indígena, dos caboclos.” Eu falei: “você é professora, você tem o normal?”
Ela falou: “Não general, eu sou engenheira eletrônica”
Você é Engenheira?
Sim eu tenho o mestrado general.
E como é que você está aqui minha filha?
Eu estou acompanhando o meu marido, ele é um tenente que estava em Brasília e foi transferido para cá, eu estou junto. Estamos juntos, estamos cumprindo a nossa missão.
Depois no ano passado, novamente eu estive lá, e ela me falou, general, agora eu não sou mais professora de matemática, agora eu dou aulas de matemática e história também para a comunidade.
Então vejam bem, nos somos diferentes, e quando alguém entenda que nós somos iguais, não, nós somos diferentes.
Nós somos aqueles militares que não querem nada mais além dos outros; mas querem ser reconhecidos.
Aqueles que não tem Hora Extra, não tem Fundo de Garantia, não tem Final de Semana e não tem Horário Adicional Noturno. Nós somos militares.
Nós prestamos concurso e sabíamos que a nossa profissão é assim. Mas eu vou finalizar.
Eu estou vendo aqui muitos jovens, muitos alunos do NPOR, muitos civis, e eu vejo que vocês estão vendo tanta coisa ruim hoje na televisão, no rádio e no jornal, mas não é esse o Brasil que nós vamos deixar para vocês. Não é isso!
Isso que estou falando para vocês, tem muitos militares, eu falei na Federal, para vários universitários que estavam lá: Meus jovens, isso que vocês estão vendo aí, não é exemplo para ninguém… Eu quero deixar a mensagem de que vale a pena ser honesto!
Vale a pena ter uma família!
Vale a pena trabalhar!
Vale a pena ter mérito nas coisas!
Vale a pena respeitar, não é respeitar o seu superior, mas respeitar a família, respeitar o pai, respeitar a namorada, a esposa, respeitar os filhos, respeitar os subordinados! Vale a pena estudar!
Vale a pena não usar drogas!
Vale a pena não ser corrupto!
Meus jovens, não saiam do País, tenham confiança no Brasil. Temos que ter confiança neste País!
Eu já estou quase no final da carreira, mas temos que ter confiança, não vamos abandonar o País. Jovens, não saiam do País, temos que ter confiança.
E para finalizar: Todo País tem uma força armada, ou própria, ou de outro País. Pensem bem nisso.
Brasil acima de tudo!” – (General Geraldo Antonio Miotto – Comandante Militar do Sul – sessão solene de 19/07/2018 na Câmara Municipal de Caxias do Sul)

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E vemos uma entrevista do General Mourão à Rede Globo. Dentre os entrevistadores estavam o Merval Pereira, e o Heraldo Pereira, no corte dado aqui, temos a participação destes dois, por isso a citação dos mesmos:

Merval: Candidato o senhor no ano passado, estava na ativa e falando para um grupo de militares, afirmou a seguinte coisa: “Os poderes terão que buscar solução, se não conseguirem, chegará a hora que nós teremos que impor uma solução”, depois o senhor explicou que só se houvesse uma situação de caos no País.
Que solução seria essa que os militares imporiam fora da constituição. A constituição já prevê estado de sítio, estado de emergência, aprovados pelo Congresso. E o senhor acabou de revelar que ao dizer essa frase, o senhor já tinha sido convidado para entrar na política. Esse convite, teve algum peso, nessa sua declaração?

General Mourão: Digo que não… Essa declaração foi respondendo a uma pergunta hipotética, numa palestra na Loja Maçônica lá em Brasília, realizada em setembro do ano passado (09/2017). Aí, o perguntador até meio que se enrolou, invocou o artigo 142. Eu também não estava bem preparado para responder a pergunta naquele momento. Já era o último lance do debate. Mas ficou aquela ideia de que eu estava pregando um golpe militar. Essa foi a ideia que foi passada, e eu em nenhum momento preguei golpe militar.
É uma questão de que, quando você olha a missão constitucional das Forças. Tem uma missão que eu considero, como se deve interpretar isso, que é a tal da garantia dos poderes constitucionais. Como é que a gente garante os poderes constitucionais?
Mantendo a estabilidade? E se um poder não consegue mais cumprir a sua finalidade, o que é que nós fazemos?
Então é uma discussão que nós temos tido ao longo dos tempos, porque está escrito na Constituição.

Merval: Mas o senhor então admite que as Forças Armadas podem intervir se julgarem que um poder está inerte ou está em perigo?

General Mourão: Eu vou colocar aqui, o Brasil tem quatro objetivos nacionais permanentes: Integridade do Território, Integridade do Patrimônio, Democracia, e Paz Social.
Quando se fala em Integridade do Território e Integridade do Patrimônio, é Defesa da Pátria.
E quando você fala em Democracia e Paz Social, você está vendo as outras duas missões, que são a Garantia dos Poderes Constitucionais, e a Garantia da Lei e da Ordem.

Heraldo: Mas sempre a pedido ou por solicitação de um dos poderes, não é por conta própria.

General Mourão: Pois é… Mas quando a gente vê que pode haver uma anomia… Nós estamos falando aqui em uma situação hipotética…
Quando você vê que o País está indo para uma anomia, uma anarquia generalizada, que não há mais respeito pela autoridade… Grupos armados andando pelas ruas…

Heraldo: Mas não está na Constituição, a letra da Constituição não estabelece essa possibilidade… Essa é uma possibilidade fora…

General Mourão: Eraldo toda missão tem que haver uma interpretação. O item I do Estudo de Situação do Comandante é interpretar a missão.

Heraldo: Não existe interpretação. Vamos tratar da literalidade da Constituição, e o guardião da Constituição é o Supremo Tribunal Federal que a interpreta.

General Mourão: Só que a Garantia dos Poderes Constitucionais, não é por iniciativa de qualquer um dos poderes, a da Lei e da Ordem sim.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 040819 – Burburinho: STF, comunistas, Miotto e Mourão – (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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