Quem são os coleguinhas?

Interessante esse áudio, obtido pelo jornal da Record, ele deixa muito claro quem é que efetivamente colabora ou colaborava com as quadrilhas criminosas e como as coisas ficaram depois que Bolsonaro assumiu a presidência, e resolveu colocar na cadeira de Ministro da Justiça o Dr. Sérgio Moro.
Além disso, vemos que o próprio cara que grava o vídeo, deixa clara a situação de que com Moro não tem negociação, e que com o PT havia diálogo, ou seja, com o PT os malandros tinham os mecanismos de controle. “O PT tinha um diálogo com nós, cabuloso mano.” (Elias)
Em lugar algum desse áudio se ouve esse cara chamar Sérgio Moro de colega, muito ao contrário disso, a própria Record, para poder divulgar o áudio, coloca o famoso bip em pontos onde o se ouve, ou pelo menos se depreende de que, esse tal Elias estaria xingando o Sérgio Moro.
E o próprio tal Elias, acrescenta que com Moro agora não tem conversa. e que Sérgio Moro teria entrado no Ministério para …., com eles. E termina afirmando que quando o PT estava no governo, a bandidagem tinha diálogo com o PT, o que mostra perfeitamente que, na via de mão dupla é claro, o PT também mantinha diálogo com eles.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 090819 – Quem são os coleguinhas? – (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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União da Direita com a Esquerda

Eis o sonho de todo brasileiro, afinal de contas, sempre vivemos muito bem entre os diferentes e nunca tivemos problemas. Passamos a tê-los após a ascensão de uma ala da esquerda radical ao alto poder do Executivo.

Em função do exposto, vemos o quanto a Rede Globo, como sempre furando o povo brasileiro.

Não quis te ofender, por esse motivo evitei o pronunciamento de um grande palavrão. De qualquer forma, você que sabe tudo, e sempre saberá até onde vai o poder dos monopolistas.
A família Bolsonaro, até o presente momento, vem se saindo melhor que a encomenda, por isso, eu não só recomendo este vídeo, como resolvi publicá-lo em um de meus canais, a fim de que todos saibam, como pensa essa família, que, pelo andar da carruagem, poderá vir a ter um de seus membros como ocupante da Presidência da República por muito tempo, porque basta que se revezem e a cadeira sempre estará muito bem representada. Parabéns à Família Bolsonaro.
Selva… Aço… Brasil acima de Tudo e Deus acima de Todos!

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Qual é a realidade da educação atual?

Basta uma boa leitura para que se encontre inúmeros pontos que nos indique que de fato a Educação no Brasil precisa estar na mira da investigação.
Através do site “POLITIZE”, verifiquei uma matéria de autoria de: Isabela Moraes, com o título: “LAVA JATO DA EDUCAÇÃO: ENSINO SOB INVESTIGAÇÃO”, na qual me baseio entre outros para falar um pouco do assunto.

Nesta matéria o que mais me interessou foi justamente os casos UFSC –
Universidade Federal de Santa Catarina, UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais, e UFPR – Universidade Federal do Paraná.

Como deveríamos esperar, toda e qualquer autarquia, deveria estar sempre na alça de mira dos Tribunais de Contas, afinal de contas, figuram como gestoras de verdadeiras fortunas advindas do erário.
Por esse motivo, não deveria ser novidade uma investigação periódica dos gastos dessas autarquias educacionais. Até porque, dessa forma, estaria ensinando também à comunidade, a transparência com a coisa pública.

No entanto, parece ser necessária uma mudança, quase radical da política nacional, para que possamos ver algumas pessoas entendendo que isso tem que acontecer e que não se trata de perseguição política, senão de esclarecimento a quem paga isso tudo (o povo), como verdadeiramente estão sendo geridos os recursos destinados a essas autarquias.

“Embora tenha se tornado um acordo oficial e uma prioridade do Ministério da Educação apenas este ano (com a mudança dos ministérios do governo) a Polícia Federal já vem conduzindo investigações desse tipo há alguns anos.”

E porque sempre temos algumas pessoas que não se calam ante o descalabro, é que no ano de 2017, encontramos a UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, como alvo de uma operação da PF Polícia Federal denominada “Ouvidos Moucos”. Essa operação que tinha por meta a investigação de supostos desvios de verbas em cursos de EAD – Educação a Distância, onde se veria irregularidades na gerência de verbas destinadas às bolsas da CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Nessa ocasião foram presos sete funcionários, um dos quais, o próprio reitor: Luiz Carlos Cancellier de Olivo. Esses presos, foram liberados logo no dia seguinte, no entanto, os funcionários foram afastados da Universidade.
É claro que esta, assim como inúmeras outras operações da Polícia Federal, sempre suscitam críticas, por conta do fato de que isso acaba por expor os envolvidos. No entanto, pergunte-se a quem critica, “quem faz a exposição, a PF ou a mídia?” e além disso: “Foi a PF que pediu de joelhos que os envolvidos se envolvessem nas falcatruas, a fim de que, quando a PF fosse em seu encalço, gerasse a exposição?”
Parece-me que quando estão roubando e delinquindo, ninguém se preocupa com a exposição a que se submete.
E quanto ao caráter sigiloso das operações da PF, não conheço situação em que a PF tenha que fazer alarde para as operações, até porque, o sigilo torna-se forte companheiro para o sucesso da operação. Portanto, se houve quebra de sigilo, é porque houve vazamento, e aí, não se tem como culpar a PF, senão a própria imprensa que favorece, para que alguém vaze a informação, quebrando assim, o efeito surpresa de tal ato, que favoreceria muito mais o trabalho da própria corporação.

Bem, o término da história da UFSC é que o reitor afastado: Luiz Carlos Cancellier de Olivo, achou por bem suicidar-se. E apesar dos 23 funcionários terem sido mencionados no inquérito da Polícia Federal, nenhum deles, foi formalmente acusado pelas infrações.

As investigações que continuam, são agora atribuições do Ministério Público Federal e algumas pessoas ainda acham estranho que alguns professores ainda estejam impedidos de entrar na Universidade enquanto as investigações ainda estiverem em andamento.

A UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais, é outra que também foi alvo de investigações.
O motivo é que pudesse haver desvios de recursos públicos, em uma obra referente a um “Memorial da Anistia Política do Brasil”.
Neste caso, o reitor e a vice reitora desta Universidade, viram-se obrigados a prestar depoimentos.

E claro a pérola para mim é a UFPR – Universidade Federal do Paraná, que também foi alvo de investigação.
Em fevereiro de 2019, 13 funcionários da Instituição foram condenados por desvios de recursos públicos.
Mas veremos no entanto, o ilustre reitor Ricardo Marcelo Fonseca, emitindo uma nota, como uma espécie de desagravo, contra, (espero que não, mas é o que parece) as ações do poder público, pois parece que ele vê, como vindo a ser: “UM ANO DE ATAQUES CONTRA AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS”. Embora esta nota tenha sido emitida em 06/12/17.

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Gustavo Victorino vai direto ao ponto que verdadeiramente transtorna o sistema de educação que hoje vigora.
E é justamente contra isso que a sociedade como um todo vem se declarando contrária.

“Um dos princípios do Marx: Domine a mente dos jovens, é por eles que começa a nossa revolução, é por eles que começa a nossa dominação.”

“Nós transformamos as nossas universidades públicas, nos últimos 20 anos, em fábricas de comunistas e de socialistas, revolucionários que têm um conceito absolutamente desencontrado da realidade, especialmente nos princípios da meritocracia.
Esse é um problema que o Brasil vem enfrentando e que o Bolsonaro disse que iria enfrentar. Ele disse que quer mais matemática, que quer mais português, quer mais química e quer mais biologia nas salas de aula. E menos ciências políticas, filosofias, sociologias, ciências humanas que acabam formando a mente dos jovens, e transformando em massa de manobra, exatamente o que estamos vivendo hoje.
De cada dez desses jovens, nove não sabe porque estão nas ruas gritando e com bandeirinha vermelha na mão. …
Quem está fazendo gritaria?
São os reitores.
E quem são os reitores das universidades públicas?
Invariavelmente são líderes da esquerda, pensadores de esquerda.
Por exemplo, o PSOL é o “dono” da Universidade Federal do Rio de Janeiro a muitos anos. O reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro é um dos fundadores do PSOL”.

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Já dizia o poeta naquela sua musiquinha esquerdopata: “Procurado bem, todo mundo tem…”
E é isso verdadeiramente o que acontece, na prática, procurando bem, pode-se encontrar coisas maravilhosas nos arcabouços da UFPR Universidade Federal do Paraná.
Encontrei um artigo, bastante interessante de: Katia Brembatti e Giulia Fontes, publicado na Gazeta do Povo no dia 14/02/2019.

A matéria foi publicada com o título:

“Fraude grosseira na UFPR leva à condenação de 13 pessoas em Curitiba

O desvio de R$ 7,3 milhões no sistema de bolsas de pesquisa da Universidade Federal do Paraná (UFPR) levou à condenação de 13 pessoas, em penas que somam 159 anos de prisão. Outras 21 pessoas foram absolvidas na ação penal, a partir do entendimento de que foram envolvidas no esquema sem o consentimento ou sem receber vantagens. A sentença foi dada pelo juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Federal de Curitiba, exatamente dois anos após o caso vir a público, a partir da Operação Research.

A fragilidade dos sistemas de controle de pagamento de auxílio a estudantes e pesquisadores permitiu que duas funcionárias da UFPR montassem um esquema que funcionou de 2013 a 2016, cadastrando 30 pessoas que não eram professores ou alunos (e muitos sem curso superior) como bolsistas recebendo até R$ R$ 30 mil por mês. O desvio começou pequeno, com poucos envolvidos e pagamentos módicos, e cresceu de forma a incluir moradores de outros estados, que constavam como beneficiários de bolsas.

Os pagamentos suspeitos começaram em 2013, logo depois que Conceição Abadia de Abreu Mendonça assumiu um cargo de confiança, responsável pelo orçamento da pró-reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da UFPR. Ela contava com o suporte de Tânia Márcia Catapan, secretária do pró-reitor e que manuseava boa parte dos documentos que circulavam pelo setor. Repentinamente, uma série de pessoas ligadas às duas servidoras passaram a ser incluídas na lista de beneficiários de auxílios para estudantes e pesquisadores. Cabeleireira, artesã, motorista e vendedor estão entre as profissões dos supostos bolsistas.

Os pagamentos escaparam a todas as formas de controle da UFPR. O fato de as pessoas não terem vínculo algum com a instituição não foi percebido. Os valores pagos acima do normal não foram detectados, mesmo com a publicação no Portal da Transparência do governo federal. Foi o que chamou a atenção da estudante Débora Sögur Hous, que reuniu as informações e procurou a Gazeta do Povo para denunciar. Paralelamente, o caso era investigado pela Polícia Federal, que considerou a fraude “grosseira”, sem sofisticação.

Sentença
O juiz aplicou penas duras aos envolvidos, especialmente para Conceição (17 anos, 8 meses e 20 dias) e para Tânia (16 anos e 6 meses), além da filha da funcionária aposentada Maria Áurea Rolland (13 anos e 4 meses), Gisele Aparecida Rolland (16 anos e 6 meses), considerada como uma espécie de aliciadora. Para 11 dos réus, o tempo de condenação foi superior a oito anos, o que significa cumprimento em regime fechado (presídio). Ainda cabe recurso da sentença e, por isso, os condenados não irão para a prisão até que o caso seja avaliado pela segunda instância judicial. Alguns chegaram a ser presos durante a investigação, mas foram liberados e cumprem prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica, enquanto aguardavam julgamento.

Os pedidos de ressarcimento aos cofres públicos tramitam em outras esferas, como em ações cíveis e mesmo em processos do Tribunal de Contas da União (TCU). Durante a investigação, houve bloqueio de bens e contas bancárias, mas em valores insuficientes para garantir a devolução. A apuração mostrou que o dinheiro era gasto, muitas vezes, em luxos, como cruzeiros com o cantor Roberto Carlos. Inclusive, alguns dos “bolsistas” eram, na verdade, vendedores de joias e roupas, que acabavam sendo pagos com as transferências bancárias irregulares.

As duas servidoras, Conceição e Tânia, foram demitidas da UFPR no ano passado, como resultado do processo disciplinar. A Universidade afirma que mudou os sistemas de controle e ainda passou a dar mais transparência aos processos seletivos para a concessão de bolsas e também para os pagamentos. Nenhum integrante da cúpula administrativa da UFPR constava na ação penal.

Outro lado
A defesa de Conceição Mendonça afirmou que ainda não tomou conhecimento da sentença para se posicionar.

O advogado de Tânia Catapan, Márcia Catapan e Melina Catapan também disse que ainda não teve acesso à decisão e que, por isso, não quer se manifestar.

O advogado de Norberto Ferreira dos Santos afirmou que está analisando a sentença para recorrer da decisão.

A defesa de Marco Aurélio Fisher não foi localizada para comentar o caso.

A reportagem não conseguiu contato com os advogados dos demais réus. O espaço segue aberto para manifestação.

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Não se ignore que após esse fato a PF deflagra nova fase de operação que investiga desvios na UFPR.
A UFPR, bem como inúmeras outras Universidades Federais, têm muito a explicar à sociedade, sobre muita coisa que vem acontecendo nos corredores, salas e ante-salas dessas instituições.

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Conforme mencionei acima, o reitor Ricardo Marcelo Fonseca, da UFPR –
Universidade Federal do Paraná, resolveu soltar uma nota, saliente-se que esta nota foi emitida em 06/12/17, através da Superintendência de Comunicação Social.
Afora o que se possa falar, para mim, isto mais parece, muxoxo, por conta do título: “UM ANO DE ATAQUES CONTRA AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS”.

Há quase um ano, no dia 9 de dezembro de 2016, a polícia federal irrompeu na UFRGS, em vista de uma suspeita de fraude em um programa de extensão. A polícia federal batizou todo o movimento de “Operação PhD”.

Pouco tempo depois, em 13 de fevereiro de 2017, algo similar aconteceu na nossa universidade: numa operação (batizada de “Research”), foram envolvidos mais de 180 agentes federais, cumprindo vários mandados de prisão e oito conduções coercitivas.

Mas o pior estava por vir: no dia 14 de setembro de 2017, numa operação batizada de “Ouvidos moucos” (em alusão direta à suposta falta de respostas da Universidade aos órgãos de controle), a polícia chega na UFSC para cumprir sete mandados de prisão temporária e cinco de condução coercitiva. Mais de 115 policiais foram envolvidos na operação – que vieram inclusive de outros estados. Nesse caso, porém, houve um fato grave adicional: o próprio Reitor da UFSC – Luiz Cancellier de Olivo – foi preso “por obstruir investigações”. Os supostos desvios (ainda em fase de investigação e apuração) teriam ocorrido na gestão anterior a dele. Levado a um presídio, algemado, submetido à revista íntima e solto logo depois, mas impedido por ordem judicial de colocar os pés na universidade que o elegeu, Cancellier cometeu suicídio no dia 02 de outubro de 2017.

Para quem imaginava que esta tragédia serviria para que a escalada contra as universidades fosse objeto de reflexão e cuidado, hoje, dia 6 de dezembro de 2017, vem outro grande choque: o alvo foi a UFMG. Outra operação policial, com 84 policiais federais, 15 auditores da CGU e dois do TCU cumpriu oito mandados de condução coercitiva e onze de busca e apreensão. A operação – não sem certo mau gosto irônico – foi intitulada “Esperança equilibrista” (numa referência direta a uma canção símbolo da época da redemocratização brasileira, “O bêbado e o equilibrista”). Foram conduzidos coercitivamente os atuais reitor e vice-reitora da UFMG (Jaime Ramirez e Sandra Almeida), além de servidores e dirigentes das gestões anteriores.

Como se viu, em pouco menos de um ano, 4 das maiores universidades federais do Brasil (UFMG, UFRGS, UFSC e UFPR), sofreram impactantes operações policiais, com quantidade de agentes (geralmente também acompanhados de auditores de órgão de controle) suficientes para um conflito armado. Todas com imensa e desmedida repercussão midiática. Em alguns desses casos, com prisão ou condução coercitiva das autoridades máximas – no planos administrativo e simbólico – das instituições universitárias. Nunca se viu um cenário desses antes.

As universidades, seus professores, servidores técnicos e pesquisadores teriam se pervertido tanto assim em um ano? Teriam se transformado de repente em ninhos de bandidos? E se perceba: se está falando de instituições tradicionais – a nossa UFPR é centenária – que durante décadas foram vistas como celeiros do conhecimento brasileiro e da formação de gerações. As universidades não são perfeitas, como nenhuma instituição pública ou privada o é, mas seguramente não são esse antro de corrupção, descontrole e ineficiência que as ações policiais sugerem e que a mídia propaga.

Se é assim, é melhor olhar com certa frieza para o que há de comum nesse triste contexto. Primeiro, operações policiais e órgãos de controle têm elegido as universidades públicas como principais focos de sua atenção. Não são os ministérios, autarquias ou os demais órgãos federais – seguramente nenhum deles berços infalíveis de virtudes infinitas; agora os olhos do controle e da repressão se voltam para as universidades públicas.

Segundo: de repente – mais do que em qualquer outro tempo – a imprensa se concentra no que acontece nas Universidades. Mas não para falar sobre os milagres cotidianos que operamos (na formação das pessoas, na ciência, na tecnologia, na inovação ou na inclusão social), mas naquilo que, aos seus olhos, lhe parece suspeito, mesmo que ainda não haja investigação ou decisão definitiva sobre o que se noticia.

Terceiro: todas essas confusões – todas – são feitas sem que haja um juízo condenatório definitivo: o escarcéu repressivo e midiático acontece antes e a apuração de responsabilidades vem depois.

Quarto: parece que houve uma suspensão de alguns direitos no Brasil, como a presunção de inocência, o devido processo legal e a dignidade da pessoa humana. O clima policialesco e a mentalidade inquisitória parecem ter definitivamente suplantado uma cultura de direitos que valorizava a liberdade. Em nome de um certo moralismo administrativo e de uma sanha punitivista, garantias e direitos individuais são colocados como detalhes incômodos e inconvenientes.

Quinto: o princípio da autonomia universitária (prevista no art. 207 da Constituição), por todas as razões antes já mencionadas, hoje foi reduzido a pó e a letra morta.

O momento é de fato grave: enquanto deputados ou senadores filmados em flagrante delito por graves desvios são soltos pelos seus pares, reitores têm sua liberdade cassada. A sociedade deve, com muita premência, pensar que tipo de mundo pretende construir quando instituições como as universidades públicas (responsáveis por cerca de 90% da ciência e tecnologia do Brasil) são demonizadas, expostas, desrespeitadas e quando seus dirigentes são imolados publicamente.

O Brasil precisa pensar em que tipo de futuro quer apostar. E para mim a resposta só pode ser essa: é momento de resistir e defender a Universidade Pública.

Viva a UFRGS! Viva a UFSC! Viva a UFMG! Viva a UFPR! – (Ricardo Marcelo Fonseca – Reitor da UFPR)

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Burburinho: Nem tudo o que cai na rede é peixe

Gilmar Mendes, se debate como bagre ensaboado: E se duvidar é claro que o bagre salta fora do samburá.
O menino levado, tem declarado uma receita bruta superior a R$ 10 milhões e que além disso, demonstra rendimentos isentos superiores a R$ 2,5 milhões, e por esse motivo, é que caiu na rede. Pode até não ser peixe, tem mais é cara de sapo, mas caiu na rede, e precisa ter uma análise um pouco mais detalhada de suas contas pessoais, bem como outros 133 agentes públicos.
Eles não caíram na rede, porque alguma pessoa assim o quis, porém, pelo fato de que existem alguns protocolos sinalizadores e dentro disso, esses cento e trinta e tantos agentes foram sorteados pelo sistema que acusa, quando alguém invade algum dos protocolos guias da Receita Federal.

O próprio Gilmar pode muito bem atestar que não existe nada de pessoal nesse sorteio e seleção, onde foi incluído seu nome, uma vez que os procedimentos, de “impessoalidade”, seguem critérios, que aliás deveriam ser seguidos pelo próprio STF. No caso da Receita Federal, existe uma “Nota Técnica” de número: 48/2018, onde está registrada o caráter de impessoalidade que é adotado na seleção dos agentes públicos, justamente onde está incluso o nome do, neste caso, contribuinte Gilmar Mendes. Observe-se que neste caso, ele não está sendo citado como “SUPREMO”, senão, apenas e tão somente seguindo um conceito Constitucional que diz, que Todos são iguais perante a Lei. E o contribuinte Gilmar Mendes, apresentou um movimento que desperta suspeitas até mesmo em seus pares.

A nota supra citada, aproveita elementos aprendidos ao longo do tempo, que permite ao sistema auditor, bem como aos coordenadores, identificar alguns pontos que são fundamentais para que seja aceito o pedido de investigação ou não, afinal de contas, o sinal vermelho estando aceso, indica que algo não vai bem.
Lembrando o que não é demais, que os critérios adotados na Nota 48, devem ser os que serão aplicados a todos os contribuintes que estejam ativos como agentes públicos.

Bem, aproveitando a deixa, não podemos ignorar a postura lamentável e indigna do contribuinte Gilmar Mendes, que ao não fazer justiça ao trabalho de seus, também colegas, afinal todos funcionários públicos, acabou por desmerecer o trabalho da Receita Federal em vários momentos: primeiro com o auditor Marco Aurelio Silva Canal, e afora isso, quando busca calar os trabalhos da Receita Federal, buscando blindar-se com o famoso: “Você sabe com quem você está falando?.

O Contribuinte deveria ter apresentados suas justificativas, diante de cada uma das questões levantadas, como sói acontece, quando um contribuinte é pego e justifica-se junto ao fisco, com o auditor que representa na ocasião os interesses do fisco. Mas o contribuinte que se vê como acima de qualquer mortal, e que além de buscar blindar-se, pelo peso de sua Caneta, Toga e demais investiduras, insiste em mostrar-se perseguido. Porém, como muito bem lembrado pela ilustre Dra Luciene, o “MAGISTRADO” “SUPREMO”, ao contrário do contribuinte, deveria ser o primeiro a abrir seu sigilo fiscal a toda a sociedade, de modo a fazer Justiça e a demonstrar que sim, no Brasil, “Pau que bate em Chico, igualmente bate em Francisco”.

Conforme apurou a Receita Federal, através de seu sistema chamado de “Malha Fina”, alguns peixinhos vêm caindo.

Exatamente como se espera, quando se lança uma rede, tem-se por óbvio que alguns peixes caem, e ali ficam e permanecem enredados.
É claro que a “malha fina” não pega a qualquer um. Trata-se de um intrincado serviço de auditoria que averigua, se existem irregularidades, e existindo as mesmas, se elas continuam consistentes após umas primeiras e singelas análises, para só então, a fiscalização sair em busca daqueles elementos que ali caem.
Foi o que aconteceu com o famigerado Gilmar Mendes, e sua esposa Dona Guiomar Mendes, e naturalmente, que junto vai a família inteira, afinal de contas, “onde há fumaça, há fogo!”.
Mas é natural que o dono da “capa-preta” auto-intitulado “SUPREMO”, já buscou seus meios de proteger-se pela blindagem que ele tão bem conhece, e que vem atendendo aos interesses dos poderosos nos últimos 30 anos.

Temos uma pessoa na Auditoria Fiscal da Receita Federal, de nome, Luciene Ferro da Cunha, que vem a público, de uma forma bastante clara e transparente, mostrando à nação que o “SUPREMO” está nu. Ela publicou através do site do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal, um artigo que tem por objetivo esclarecer fatos que se referem ao caso do contribuinte Gilmar Mendes, bem como a sanha impetrada pelo mesmo, na perseguição que esse, dito, “SUPREMO” tem movido contra o COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras.

Como entendemos por recomendável a leitura, e também como sábio estar bem informados, resolvi trazer aqui o texto:

“Prezados, Assisti nesta semana à entrevista da Globo News com o ministro Gilmar Mendes, onde também, de forma infeliz, atribuiu ao auditor fiscal da Receita Federal, Marco Aurélio Silva Canal, como coordenador da Equipe de seleção da Calicute, a responsabilidade pela ação abusiva e policialesca da Receita Federal em sua pessoa.
Inicialmente, esclareço que o CONTRIBUINTE GILMAR incidiu em CRITÉRIOS TÉCNICOS E IMPESSOAIS PREVISTOS na Nota Técnica nº 48, cujo teor foi publicado indevidamente em uma reportagem no CONJUR. Reproduzo abaixo trechos do próprio CONJUR:
“O software lançou uma rede de pescador nos dados fiscais DE MILHÕES DE PESSOAS.
DOS 800 MIL OCUPANTES DE CARGOS PÚBLICOS, a EEP selecionou parentes de primeiro e de segundo graus, seus cônjuges e empregados domésticos, além das empresas registradas nos nomes de todos eles e seus sócios. E aí foram selecionadas pessoas que tiveram AUMENTO PATRIMONIAL SUPERIOR A R$ 500 mil, declararam RENDIMENTO ISENTO DE TRIBUTAÇÃO ACIMA de R$ 500 mil e valor de patrimônio acima de R$ 5 milhões.
Esse PRIMEIRO filtro chegou a 799 pessoas. E aí foi aplicada a SEGUNDA peneira, de quem teve RENDA NÃO TRIBUTÁVEL acima de R$ 2,5 milhões e RECEITA BRUTA DE PESSOA FÍSICA ACIMA de R$ 10 milhões. Foi assim que se chegou às 134 pessoas, que ainda passarão por outro filtro.” (os destaques no texto foram meus).
FOI POR TER UMA RECEITA BRUTA SUPERIOR A R$ 10 MILHÕES E RENDIMENTOS ISENTOS SUPERIORES A R$ 2,5 MILHÕES, que o CONTRIBUINTE GILMAR caiu na rede para ser analisado junto com outros 133 agentes públicos. Todo o processo de seleção foi TRANSPARENTE E IMPESSOAL.
As NOTAS TÉCNICAS emitidas pela Coordenação responsável pela área de seleção têm como função registrar e dar transparência às seleções de âmbito nacional. SÃO DOCUMENTOS INTERNOS DA RECEITA FEDERAL E SIGILOSOS.
A Nota Técnica 48/2018, publicada indevidamente pelo Conjur, registra a impessoalidade adotada na seleção dos agentes públicos, em que o CONTRIBUINTE GILMAR incidiu.
O auditor Marco Aurélio Silva Canal, por sua competência, profissionalismo e dedicação, atua como Coordenador da equipe de seleção da Operação Lava Jato e na operação Calicute.
Com a experiência obtida na Operação Lava Jato contribuiu para identificar o modus operandi dos SONEGADORES envolvidos na Operação.
Este modus operandi foi reproduzido pela Receita Federal, que chegou aos critérios registrados na Nota 48 e para ser aplicado a TODOS agentes PÚBLICOS.
É lamentável a postura do CONTRIBUINTE GILMAR, desmerecendo o auditor Marco Aurélio Silva Canal.
Seria de bom tom que, em função do cargo que ocupa, fizesse Justiça, apresentando todo o teor do Relatório da Receita Federal, que julga ser perseguição, apresentando suas justificativas.
A apresentação de justificativas deveria ser um procedimento sigiloso, entre auditor e contribuinte durante um procedimento fiscal, mas face à repercussão e a insistência em se dizer perseguido, deveria ser o primeiro a abrir seu sigilo fiscal a toda a sociedade, de modo a fazer JUSTIÇA.

Registro aqui meu agradecimento e apoio ao Auditor Marco Aurélio Silva Canal e a toda a equipe da Receita Federal que atua na Calicute. Sou testemunha do profissionalismo e correição com que agem. E por isso suplico, debaixo de lágrimas, como cidadã, que resistam a essas pressões. Vocês são fundamentais para o país.” – (Título da carta: Gilmar Mendes e sua Infeliz Entrevista à GloboNews – Luciene Ferro da Cunha – Auditora Fiscal da Receita Federal)

Abro aqui para deixar o meu apreço à senhora, creio que Dra. Luciene, ao Dr. Marco Aurélio Silva Canal, bem como aos demais membros que atuam de forma silenciosa na busca de manter o ilícito e seu causador, bem longe dos cofres públicos, e preferencialmente, pagando por seus crimes.

Creio que nessa carta, a Dra. Luciene nos mostra de forma clara e amplificada, quem, verdadeiramente é Gilmar Mendes.

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E no mesmo tom vemos, através do site “O Antagonista” em matéria do dia 05/08/19, alguns auditores que defendem a análise que leva os serviços de auditoria a ter em sua rede 133 contribuintes.

Nesse diapasão, 195 auditores da alta administração da Receita Federal, defenderam a análise, suspensa por Alexandre de Moraes na semana passada, sobre 133 contribuintes, incluindo as mulheres de Gilmar Mendes e Dias Toffoli – o que poderia até levar à abertura de um procedimento de fiscalização.

No texto, negaram desvio de finalidade e falta de critérios objetivos, como apontou o ministro, e explicaram que, de mais de 800 mil CPFs analisados, a Receita chegou aos 133 fiscalizados por cruzamento de dados feito de forma “completamente automatizada”.

“Não existe qualquer possibilidade de um Auditor-Fiscal indicar um contribuinte para ser fiscalizado, em seleção interna, sem passar por um rigoroso processo de programação”, dizem os auditores.

A carta ressalta que todas as autoridades estão sujeitas à fiscalização.

“A Receita Federal tem sido acusada por ter atuado com subjetividade por ter deflagrado uma operação denominada ‘agentes públicos’. A lei tributária não excepcionaliza agentes públicos, sejam eles ministros, parlamentares ou auditores-fiscais de cumprirem as normas tributárias e estarem sujeitos à análise e eventuais auditorias, que podem ou não resultar em exigência de tributos.”

Trazemos aqui a carta na íntegra:

“CARTA ABERTA EM DEFESA DA RECEITA FEDERAL

Os Auditores-Fiscais abaixo nominados, em razão de decisão monocrática do STF proferida no Inquérito nº 4.781, de 1º de agosto de 2019, na qual se afirma que “são claros os indícios de desvio de finalidade” e que, “sem critérios objetivos de seleção, pretendeu, de forma oblíqua e ilegal investigar diversos agentes públicos, inclusive autoridades do Poder Judiciário, incluídos Ministros do Supremo Tribunal Federal, sem que houvesse, repita-se, qualquer indício de irregularidade por parte desses contribuintes”, vêm manifestar discordância em relação às acusações de ilegalidade e desvio de finalidade supostamente praticadas pela Receita Federal.

A decisão cautelar proferida determinou a suspensão de todos os procedimentos instaurados pela Receita Federal, inclusive em relação aos outros 131 contribuintes pessoas físicas que não têm qualquer vínculo com Ministros do STF.

Além disso, entendeu por bem afastar dois Auditores-Fiscais que atuaram em observância aos atos legais e normativos que regulam a atuação da Fiscalização da Receita Federal, mas que, ainda assim, estão tendo suas condutas avaliadas pela Corregedoria da Receita Federal.

Importante destacar que todos os procedimentos de fiscalização executados observam rigorosamente os preceitos constitucionais da impessoalidade e da motivação e, em se tratando do imposto de renda, também os princípios da generalidade e universalidade, ou seja, de que todas as pessoas estão sujeitas ao imposto e de que todos os rendimentos, salvo as exceções previstas em lei, à tributação.

O princípio da impessoalidade encontra-se materializado por critérios técnicos e objetivos, que são descritos de forma pormenorizada na Nota COPES nº 48, no caso da operação que resultou na seleção de dois contribuintes vinculados a Ministros do STF.

Não existe qualquer possibilidade de um Auditor-Fiscal indicar um contribuinte para ser fiscalizado, em seleção interna, sem passar por um rigoroso processo de programação que segue três etapas bem definidas:

1 – Planejamento – definição do universo de contribuintes a serem submetidos aos critérios e parâmetros de seleção. No caso da Nota Copes nº 48, o universo “agentes públicos” possuía cerca de 800 mil CPFs.

2- Cruzamento de Dados – etapa que é completamente automatizada. O procedimento contido na Nota Copes nº 48 chegou a 133 contribuintes, como amplamente noticiado. Ninguém na Receita Federal – absolutamente ninguém – consegue excluir qualquer contribuinte da etapa de cruzamento de dados. Foi lamentável o vazamento da referida nota, por outro lado, qualquer cidadão pode constatar o rigor e a impessoalidade do processo de seleção.

3 – Análise individual – recebida a lista com 133 contribuintes, em ordem decrescente de interesse fiscal, os mesmos foram distribuídos para cada Auditor-Fiscal com o objetivo de que os mesmos verificassem se havia ou não indícios de irregularidades. O Auditor-Fiscal possui amplo acesso às informações do contribuinte analisado, bem como a terceiros vinculados, inclusive para verificar a existência de operações simuladas que buscam sonegar tributos.

A Receita Federal tem sido acusada por ter atuado com subjetividade por ter deflagrado uma operação denominada “agentes públicos”. A lei tributária não excepcionaliza agentes públicos, sejam eles ministros, parlamentares ou auditores-fiscais de cumprirem as normas tributárias e estarem sujeitos à análise e eventuais auditorias, que podem ou não resultar em exigência de tributos.

Os processos de programação devem delimitar um universo específico de contribuintes porque a situação fática de segmentos de contribuintes é diferente. Os critérios e parâmetros devem ser compatíveis com o universo e atividades desenvolvidas pelos contribuintes. Por exemplo, profissionais liberais têm características distintas de assalariados. Algo absolutamente rotineiro e obrigatório. Grandes corporações de empresas possuem análise específica, que, obviamente, difere das empresas optantes pelo Simples Nacional.

A decisão monocrática do STF conclui que a Receita Federal atuou com desvio de finalidade por ter selecionado “os maiores patrimônios e rendimentos de agentes públicos”. Mas, conforme exposto acima, todos os critérios técnicos foram observados e, estando o agente público no exercício de suas funções, não lhe é permitido legalmente excluir do rol identificado nenhum contribuinte sujeito à fiscalização.

Suspendemos todos os trabalhos relativos à Nota Copes nº 48 em obediência à decisão judicial, mas rogamos que o plenário do STF analise com habitual rigor e prudência, à luz dos princípios constitucionais da impessoalidade e isonomia, o procedimento de programação e seleção de contribuintes.

À exceção dos 133 agentes públicos amparados pela decisão, a Receita Federal, por estar vinculada à lei, continuará a tributar o acréscimo patrimonial, sempre que houver irregularidade identificada pela fiscalização, pois assim determina a Constituição Federal e assim espera a sociedade.

Por outro lado, o TCU requisita à RFB informações sobre as fiscalizações efetuadas contra agentes públicos federais nos últimos cinco anos, sob o argumento de “apurar indícios de irregularidades praticadas no âmbito da Receita Federal do Brasil (RFB), as quais dizem respeito a possível desvio de finalidade de agentes envolvidos, com dispêndio de recursos públicos”.

O pedido causa estranheza e perplexidade, pois, sem qualquer justificativa aparente, coloca sob suspeição todas as fiscalizações efetuadas pela Receita Federal contra agentes públicos federais nos últimos cinco anos.

Por todo o aqui exposto, os Auditores-Fiscais abaixo pugnam para que o Plenário do STF reveja a decisão proferida no Inquérito nº 4.781, de 1º de agosto de 2019, que impede a atuação da Receita Federal, para que possamos continuar atuando de forma republicana, em obediência aos preceitos constitucionais e à lei, em prol do Estado e da sociedade, e para que o TCU, em suas solicitações e análises, não adote qualquer premissa que possa, ainda que indiretamente, indicar à não-atuação republicana de um órgão com a história da RFB.”

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 060819 – Burburinho: Nem tudo o que cai na rede é peixe – (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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Sabotagem eis o que esquerda conhece

Partido do PT e Comunistas…
Estão abrindo buracos nas estradas federais do Nordeste (boas sem necessidade de reparos), para conseguir verbas, a estrada é boa de trafegar, mas a máfia petista através de maquinário está sabotando o governo.

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A qualidade de ensino e a boa gestão

Miguel Pagano, pai de três filhos, que viu-se envolvido na necessidade de defender seus interesses contra o estado.
Logo após a vitória de Bolsonaro, o filho de Miguel que estava vestido de verde e amarelo, foi pegar um ônibus para a Universidade com alguns colegas, mas os alunos que já estavam no ônibus começaram a cuspir na cara dele e de seus colegas, e os impediram de entrar no ônibus de assim poderem chegar ao campus. Na sala do reitor é que está o problema, é lá que tem que ser combatido.
Universidade Federal de Pelotas- que tem um orçamento de 800 milhões de reais por ano, e que mantém um convênio com o MST, nesse convênio existe uma turma da Veterinária que entra sem fazer ENEM, onde o processo seletivo se resume à indicação do MST. A Universidade recebe um milhão e meio de reais por ano a fim de manter um alojamento, onde são acomodadas essas pessoas dentro da própria Universidade;

“O professor que doutrina, pode ser comparado a um estuprador.” (Miguel Pagano)

A Universidade Federal do Rio Grande, a parte do Direito fez um convênio com uma Universidade de Cuba em Havana.

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A verdade sobre o pai de Felipe Santa Cruz

Fernando de Santa Cruz um terrorista que hoje volta à pauta, porque o filhinho, está ofendido, por conta de que a memória de papai está sendo contada, da forma, como de fato aconteceu.
O Brasil mudou, e a canalhas, só lhes resta ser chamados por seus verdadeiros nomes: “CANALHAS”. GOEBBELS no Brasil não conta estória.
Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!

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Oliveira Verdadeira

Era uma oliveira dom ramo quebrado
E o jambuzeiro ali foi enxertado
Esta oliveira, é o meu Jesus
Fui nele enxertado
Hoje tenho luz

Oliveira verdadeira Jesus Cristo é
Nele fui enxertado através da fé
Posso eu dar frutos, enxertado assim
Cristo é a oliveira
Não mais vivo eu, mas Cristo vive em mim

Jambuzeiro bravo, não dá frutos bons
Assim era eu no meu coração
Mas um belo dia, tudo transformou
Eu fui enxertado por meu salvador

Oliveira verdadeira Jesus Cristo é
Nele fui enxertado através da fé
Posso eu dar frutos, enxertado assim
Cristo é a oliveira
Não mais vivo eu, mas Cristo vive em mim

Cristo é a oliveira, nele sou feliz
Nele estou ligado do tronco e na raiz
Ligado na oliveira, de todo coração
Posso eu dar frutos e dar frutos bons

Oliveira verdadeira Jesus Cristo é
Nele fui enxertado através da fé
Posso eu dar frutos, enxertado assim
Cristo é a oliveira
Não mais vivo eu, mas Cristo vive em mim (nstvfamilia.oficial)

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Cuscuz o alimento maravilhoso

No meu nordeste o cuscuz é ouro em riba da mesa,
ver a cuscuzeira cheia pra gente é uma riqueza.
Deste bendito alimento, Deus dá o consentimento
a esse povão sofredor,
o cuscuz de cada dia é motivo de alegria do pobre
trabaiador.
Cuscuz…
Cuscuz é bênção de DEUS na mesa do nordestino,
eu mesmo como cuscuz desde quando era menino,
não vou negar que sou fã,
no cafezinho da manhã,
no armoço e no jantar…
Comigo não tem frescura,
pode até fartá a mistura,
mas cuscuz não pode fartá…
Um cuscuzinho com leite feito na hora quentinho
com manteiga da terra,
com tripa de porco e toicinho,
com mortadela, sardinha
com aquela velha graxinha do saboroso galeto
cuscuz com ovo e jabá
e o cabra também pode compretá com arroz branco e feijão preto… Aqui em casa…
Aqui em casa tem fartura,
farta água, e farta luz,
mas graças ao Pai Eterno nunca nos faltou cuscuz.
Tenha calma meu irmão!
Em qualquer situação
não importa o que há,
creia no senhor JESUS
e vamo come cuscuz,
que o resto DEUS proverá. (Souza Filho – Cordel)

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Repensar a vida eis a questão

Uma sátira muito interessante de um rapaz que busca repetir algumas frases de efeito e que se embaralha todo com palavras que para ele, seriam impronunciáveis, uma vez que não tem de fato o conhecimento que busca apresentar.
Gostei, por isso, publico aqui para que possamos analisar melhor quem são as pessoas com que nos encontramos no dia-a-dia.

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Solidariedade é o que nos falta

Ezequiel Soares YT, creio, deve ser o responsável pela gravação deste vídeo, onde vemos um rapaz de moto, que para um homem em situação de petição de miséria, e declara a este que sua moto parou por falta de gasolina e que portanto estaria impedido de chegar em casa.
O que vemos a seguir é algo incrível, o homem, de aparência muito pobre, retira de seus bolsos uma moeda de um real e entrega ao motoqueiro e vai se retirando.
Precisamos aprender com essas pessoas o que é a verdadeira solidariedade. Enquanto pensamos em nossas próprias dores de barriga, vemos pessoas que não tendo nada, preocupam-se com aquilo que os outros encaram como desgraças, independentemente de eles mesmos estarem até sem comer.
Obrigado Ezequiel por esse vídeo e que Deus te abençoe, bem como ao Fábio da Silva, que realmente faz brilhar ao mundo a verdadeira face de Deus.

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Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!

Deltan Dallagnol nos leva a imaginar 200 especialistas envolvidos na elaboração do maior pacote anti-corrupção do mundo.
Vemos um homem probo, envolvido na busca por um País melhor, que foi achincalhado e ainda assim, não perdeu a esperança na justiça de sua nação.
Força Dallagnol, o Brasil está contigo, futuro PGR – Procurador Geral da República. O Brasil precisa de você. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!

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Crivella afirma houve o Kit Gay

Como trabalha a mídia porca e podre no sentido de induzir as pautas que lhes interessam?

Com uma frase direta e objetiva, ouvimos dos lábios de quem tem a autoridade para falar, uma vez que ocupou um alto posto no governo, Marcelo Crivella, cala a jornalista esquerdopata: “Houve sim o kit gay, eu era vice líder do governo”

Atualmente no cargo de prefeito do Rio de Janeiro, desde 2017, Crivella, reitera, com a segurança de quem participou em cadeira cativa, como vice-lider do governo, que houve sim o kit-gay, e que a existência do material, do tal kit, não pode ser negado pela imprensa.

Foi durante uma entrevista dada ao programa “Ponto a Ponto”, da Band News, que traz como apresentadores a Mônica Bergamo e o Antonio Lavareda, que o atual prefeito do Rio de Janeiro, pelo PRB Partido Republicano Brasileiro, Marcelo Crivella, categoricamente reafirmou que o “kit gay” existiu e que portanto, existe de fato.

De forma categórica e enfática, Crivella lembra de ter havido diversas reuniões, que tratavam desse assunto com Fernando Haddad, que naquela época ocupava o cargo de Ministro da Educação.

Mônica Bérgamo tentou sem sucesso, levar o assunto para o campo do disse me disse, ao que Crivella rebateu brilhantemente. Nesse momento ela tenta negar a existência do material.

“Não existiu um kit gay. Não existiu uma política deliberada de se lançar um kit gay nas escolas. Isso nunca foi feito. Essa confusão não gera problemas?” (Mônica Bergamo)

Como se fosse necessário, o prefeito Crivella lembrou a jornalista que ele fazia parte do governo Dilma, justamente naquela época, e que o material estava sim sendo estudado, juntamente com o Fernando Haddad, para ser distribuído, especialmente na rede escolar, e que por conta disso, houveram diversas reuniões, sobre o tema. E que o entrave, e o pedido de retirada do material, se teria dado, através da Frente Parlamentar Evangélica.

“Houve sim o kit gay. Eu era vice-líder do governo, tive diversas reuniões com [Fernando] Haddad. Isso fez parte do programa nacional de educação que tinha que ser votado nos municípios”. (Marcelo Crivella)

Esse tal kit, proposto pelo governo Dilma, previa que fosse feita uma distribuição em massa de cartilhas e DVDs, que conteriam informações acerca do meio homossexual ao público juvenil.

A proposta previa a entrega desse material, inicialmente nas mais de 6 mil escolas da rede pública, incluindo as com parcerias do programa intitulado: “Mais Educação”, e veio a ser batizado de “kit gay”.

“Havia toda uma intenção, não era só de quebrar o preconceito não, era de certa forma incentivar que isso entrasse na pauta, que fosse discutido. Não existe menino, não existe menina, isso é uma formação cultural e, pra você saber se você é ou não é, você precisa experimentar” – (Crivella)

Resta-nos a pergunta: “Porque motivo Mônica deu-se a esse desplante?”

Existe um vídeo dessa entrevista e nele vê-se claramente a Monica Bergamo, fazendo uma pergunta, tentando induzir a resposta que Crivella, deveria dar.

Porém, Crivella não estava muito disposto a apoiar o ponto de vista da entrevistadora e a contradisse de forma clara e com muita evidência, denunciando o que verdadeiramente aconteceu.

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Mensagem 260519 – Crivella afirma houve o Kit Gay – (imagens da internet)

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Burburinho: STF, comunistas, Miotto e Mourão

Um dos grandes e mais graves problemas no Brasil tem nome e endereço: STF Supremo Tribunal Federal e seus ministros que estão confortavelmente alojados na Praça dos 3 Poderes em Brasília, no Distrito Federal.
O alvo principal dos referidos meliantes, é justamente a Lava Jato, justamente a operação mais firme e eficiente no Brasil, quiçá no mundo contra a Corrupção, e que vem sendo nominada por Gilmar Mendes, um dos membros do STF como uma organização CRIMINOSA.

Ele se coloca como sendo um perseguido da Lava Jato. Como se houvessem forças ocultas induzindo os olhos a ver um homem tão puro e tão limpo como Gilmar, e uma forma menos positiva.

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Naturalmente que entre mandos e desmandos, vez ou outra, encontramos alguma voz, que não se sabe se lúcida, ou apenas perturbada, ou mais ainda, debilitada pelo próprio medo, mas que se levanta e tenta ao menos pronunciar, ou balbuciar algo.
Dessa forma que recebi do meu irmão Joabson, um link de uma matéria e que me serviu de base para o que apresento aqui:

Onde nos é dado conta de que o ministro do STF Supremo Tribunal Federal, o Luís Roberto Barroso minimiza as mensagens que estão sendo vazadas pela operação “Lava Jato” e que vêm, a conta-gotas, sendo publicadas pelo site “The IntercePT” desde junho do corrente ano.

Barroso deixa claro, que para ele, “é difícil entender a euforia que tomou muitos setores da sociedade diante dessa fofocada produzida por criminosos”.

Essa declaração, que teve nascedouro durante uma palestra dada na cidade de São José dos Campos, São Paulo, no dia 02/08/19, em um evento da Associação Comercial e Industrial, do qual ele participou.

Ressalta Barroso a necessidade de se estar atento, “porque parte da agenda brasileira hoje foi sequestrada por criminosos”. E salienta ainda, o que considera, como fato impressionante, que é, justamente um número grande de pessoas, digamos, “eufóricas” e como “celebrando o crime” protagonizado pelos hackers.

Ainda atentando à opinião de Barroso, vemos um ministro da Suprema Corte, dizendo, que: “há mais fofocas do que fatos relevantes, apesar do esforço de se maximizarem esses fatos”.

E afora o acima exposto, vemos salientado pelo ministro, que: “Nada encobre o fato de que a Petrobras foi devastada pela corrupção. Não importa o que tenha, não importa o que saia nas gravações (…). Nada encobre a corrupção sistêmica, estrutural e institucionalizada que houve no Brasil”, como se tentasse de uma forma ou de outra, ou ainda, como se fosse necessária uma defesa da Lava Jato e do que ela tem representado para o Brasil. Lembrando, que neste ponto, o ministro foi aplaudido largamente pelo público presente.

Dia 09/06/19 o site “The IntercePT” criou algumas postagens com o que eles querem fazer crer que tenha sido algumas das conversas, e buscou deixar o povo imaginando tratar-se de material de fonte anônima, e que havia pedido sigilo. Disse também tratar-se de um pacote que incluiria, mensagens privadas e também mensagens em grupos da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, que supostamente teriam sido obtidas através do aplicativo “Telegram”, desde, ou a partir de 2015.

É claro que inúmeros outros veículos não perderiam a chance de poder ver suas matérias sendo visualizadas, e por esse motivo replicaram o que o IntercePT veiculou. Resta desnecessário dizer quais veículos republicaram.

Por meio dessas publicações o “The IntercePT” tentou demonstrar que Sérgio Moro teria sugerido ao MPF Ministério Público Federal, a troca na ordem de algumas fases da operação, e que o mesmo teria cobrado, ou teria forçado a realização de outras e novas operações, e que o mesmo teria dado conselhos e pistas, e mesmo, antecipado ao menos uma, das decisões judiciais.

É claro, que o objetivo de toda essa barafunda, tenha sido justamente demonstrar que Sérgio Moro tenha infringido o Código de Processo Penal, que dá conta de que “o juiz dar-se-á por suspeito, e, se não o fizer, poderá ser recusado por qualquer das partes” se “tiver aconselhado qualquer das partes”. E que tendo agido assim, as sentenças que tiverem sido proferidas por juízes suspeitos podem ser anuladas.

E ainda que, conforme o Código de Ética da Magistratura, “o magistrado imparcial” seria o que mantém “ao longo de todo o processo uma distância equivalente das partes e evita todo o tipo de comportamento que possa refletir favoritismo, predisposição ou preconceito”.

Onde vemos, que além do fato de Moro repetir à exaustão que não reconhece a autenticidade das mensagens, e que, mesmo não as reconhecendo, aquilo que estava sendo propagado, não tem embasamento que comprove ilegalidades.

Algumas pessoas estão muito nervosas porque Sérgio Moro não contesta que isto ou aquilo, ele não teria dito, como se isso fosse necessário. Ora, se as gravações ou mesmo as conversas existentes, são de boa fonte, que sejam periciadas pelos órgãos competentes. Como órgãos competentes temos:
Forças Armadas, e Polícia Federal, bem, caso isso não satisfaça ao VerdeValdo, então eu sugiro ao mesmo que funde o seu próprio País e que vá para lá, para fazer as arruaças que pretende, onde ninguém lhe vai contestar. Creio que, qualquer País sério no mundo, quererá uma perícia por fontes confiáveis ao próprio governo. Pois não é assim que funciona o Estado Democrático de Direito?

Conforme andava a carruagem, vimos que no dia 23/07/19, a Polícia Federal prendeu quatro elementos suspeitos de atuar nesse segmento criminoso.

Lembrando que invasão de privacidade é crime, ainda que, contra um cidadão comum, tanto mais, se praticada contra algum alto membro do governo, o que torna tal ato, uma afronta à Segurança Nacional.

Em virtude dessa detenção, um dos meliantes, que atende pelo nome de Walter Delgatti Neto, houve por bem dizer em depoimento à mesma Polícia Federal, que as mensagens obtidas nessas atividades ilícitas, foram encaminhadas de forma anônima, voluntariamente e sem qualquer tipo de cobrança àquele a quem eles consideram um jornalista, que para nós é o VerdeValdo, do site “The IntercePT”. – (Trabalho compilado com base na matéria de 03/08/19: “Ministro do STF sobre mensagens da Lava Jato: “Fofocada produzida por criminosos” – do site: Política Paraibana)

=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=

STF
Hospital Lotado = Normal
Posto de Saúde Lotado = Normal
ônibus Lotado = Normal
Escola Lotada = Normal
Cadeia Lotada = Absurdo, indenizem já!

Mas o que incomoda a mídia é que Paulo Guedes não tenha dito o que alguém disse e resolveu assinar como sendo de Paulo Guedes. Isso que não se leva em conta o fato de poder ser até mesmo um homônimo do ministro.
Mas, o que foi que estava nesse post que tanto incomoda a mídia a ponto de gastarem tempo e dinheiro na averiguação de que isso tenha sido dito por um ou por outro? Diz que:
“O Brasil é muito surreal, os caras roubaram perto de 1 trilhão de reais e a Suprema Corte está analisando a suspeição de um juiz, com bases em “vazamentos” não periciados feito por um cidadão que já foi banido de dois países!”
Eu diria, que pouco importa quem seja de fato o verdadeiro criador de tal mensagem, uma vez que a mesma não está sendo de cunho falso, ao menos nesse tuíte, ela nos traz algo relevante à baila, ou seja, é verdade que a Suprema Corte está mais interessada no Glenn e em seu bem estar, que na perícia que precisa ser feita nas baboseiras que o indivíduo vem colocando na pauta.
Além disso, em 07/06/2014 ele mesmo já teria afirmado: ‘Sou um dissidente dos EUA e sofro ameaças de morte’ (Glenn Greenwald).
E levando-se em conta que David Miranda teve problemas com a Corte Britânica e Glenn tendo o relacionamento que tem com o mesmo, não se pode dizer que ele seja, tanto nos EUA, quanto na Inglaterra, algo que não “Persona non grata”!
E nossa Suprema Corte, em momento algum demonstra estupefação aos roubos equivalentes a 1 trilhão de reais pela caterva amiga, tanto da Suprema Corte, quanto do VerdeValdo e naturalmente, mais amiga ainda da mídia que busca ansiosamente por meios de calar a população, seja de que forma for.

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Felipe Fiamenghi, colunista do Jornal da Cidade OnLine, na data de 30/07/19, em uma análise bastante interessante acerca dos ensinamentos esquerdopatas; tão interessante, que poderia muito bem entrar na série: “Vale a pena ver de novo”, por esse motivo eu trouxe aqui o material:

“Na metade do século passado, toda a obra de Marx já havia sido desmistificada. A observação social de Engels, do final do século XIX, não tinha mais nenhuma validade.
A revolução industrial e o advento do capitalismo, ao contrário do que previam, tinham melhorado (e muito) a vida do Ser Humano. Especialmente dos mais pobres.
Algumas décadas depois, então, o povo já tinha acesso a bens e serviços que, há 200 anos, eram impensáveis até para os reis.

Percebendo isso e cientes de que o proletariado, sentado em suas poltronas, tomando suas cervejas e assistindo suas televisões, tinha perdido sua utilidade como “massa de manobra”, começaram a pensar novos jeitos de implantar a “Revolução Socialista”.
Deste pensamento, saiu a teoria da “ocupação de espaços”, de Antonio Gramsci, que leva a revolução JUSTAMENTE para “as elites”. Ocupam-se os meios do comunicação, as escolas, as universidades. Transforma-se a sociedade, SEM O USO DAS ARMAS, através da ELITE acadêmica, artística e intelectual.

Chega a ser ridículo, então, o discurso de “nós contra eles”, disseminado pelo PT.
“Lula foi preso porque a ELITE não queria que colocasse comida na mesa do pobre”; “Dilma caiu porque a ELITE não queria que pobre andasse de avião”. QUAL ELITE???

Jorge Paulo Lemann, o segundo homem mais rico do Brasil, financia projetos de esquerda; O presidente da OAB é esquerdista, filho de um guerrilheiro; Os donos do maior conglomerado de mídia da América Latina são esquerdistas; Os maiores nomes da imprensa nacional são esquerdistas; Os professores universitários, em sua maior parte, são esquerdistas; Os artistas, quase na totalidade, são esquerdistas. A ELITE SÃO ELES!

Precisa ter uma memória muito curta para esquecer de Eike Batista, o “bolhonário”, amigo íntimo do ex-presidente, que tornou-se o 7º homem mais rico do mundo, surfando na onda do pré-sal de Lula; Ou de Wesley e Joesley, os irmãos açougueiros que viraram os maiores produtores de proteína animal do planeta, às custas do BNDES; Ou do “clube dos 13”, formado pelas maiores empreiteiras do Brasil, com estreitas (e corruptas) relações com o PT.
O governo Lulo-petista criou seus bilionários de estimação, os “Campeões Nacionais”, e distribuiu o erário público entre seus companheiros, enquanto jogava as migalhas aos pobres.

A direita brasileira pode ser TUDO, menos elite. Grande parte dela, inclusive, é de EX-PETISTAS. Gente que se desiludiu com o discurso populista, porque viu que o Estado não é a solução. Pelo contrário; É o problema.
É o povo trabalhador, cansado de ver o fruto do suor sendo “comido” pela metade, para sustentar um “monstro” gigantesco, oneroso, ineficiente e corrupto; É o lavrador, cansado de perder sua produção nas estradas sucateadas; É o policial, cansado de perder seus colegas em uma guerra sem sentido; É o pai de família, cansado de procurar emprego em um mercado estagnado; É o empreendedor, cansado de lutar contra a burocracia e o “Custo-Brasil”; É a mãe de família, que não quer seus filhos aprendendo “ideologia de gênero” nas escolas; É o cidadão que pega 4 conduções por dia, para trabalhar, e não aceita ver seus impostos sustentando lagostas e Champagne para os ministros do Supremo.

É NOJENTO ver esquerdistas dizendo que “a direita não gosta de pobres”. A direita não gosta é de POBREZA. A mesma pobreza que a esquerda perpetua, para que, usando de programas assistencialistas, mantenha seu “curral eleitoral”.
A direita é o povo que carrega o Brasil nas costas, enquanto a esquerda vive no fantástico mundo da hipocrisia, lutando contra uma elite imaginária, sem perceber (ou admitir) que a elite é ela.”

“A esquerda é boa para duas coisas: organizar manifestações de rua e desorganizar a economia.” – (CASTELLO BRANCO, Humberto de Alencar)

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Mas o Exército está lá, trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana, sábado e domingo, não tem horário. E o Exército de ontem, é o mesmo Exército de hoje, os senhores podem acreditar. A mesma missão, os mesmos valores, os mesmos ideais.
E hoje é a Instituição que tem o maior índice de credibilidade nacional.
Mas os senhores não pensem que é por causa das nossas armas, por causa dos nossos quartéis, por causa dos nossos helicópteros ou dos nossos canhões, nada disso. É por causa de nossos homens e mulheres, por causa da nossa ética, da nossa honestidade, do nosso espírito comunitário, do nosso espírito do cumprimento de missão e do nosso patriotismo.
E nós temos muito orgulho da nossa profissão, as nossas família têm muito orgulho. Nós vamos para qualquer lugar deste País, a qualquer hora, a qualquer tempo. Eu vou citar um exemplo para vocês, do que é que é o Exército Nacional.
Na Amazônia, nós temos 24 pelotões de fronteira. São 10.000 Km de fronteira, sete países.
E eu estive no ano passado em um pelotão, no Rio Içá, na fronteira com a Colômbia. Lá naquele pelotão tem 70 homens. 70 homens jovens.
Lá se tem energia elétrica durante aproximadas 8 horas por dia, não tem internet, não tem celular, não tem as benesses da sociedade civilizada; não tem nada, mas lá está o Exército.
E eu cheguei naquele local e encontrei um tenente, um tenente da academia com a sua esposa. Eu perguntei ao jovem primeiro tenente: “tudo bem?” “Você está com a tua esposa aqui?” ele respondeu sim. “Eu quero falar com ela!” Pedi para aquela menina de 33 anos: “O que é que você faz aqui minha filha?” Ela disse: “Eu sou professora da comunidade indígena, dos caboclos.” Eu falei: “você é professora, você tem o normal?”
Ela falou: “Não general, eu sou engenheira eletrônica”
Você é Engenheira?
Sim eu tenho o mestrado general.
E como é que você está aqui minha filha?
Eu estou acompanhando o meu marido, ele é um tenente que estava em Brasília e foi transferido para cá, eu estou junto. Estamos juntos, estamos cumprindo a nossa missão.
Depois no ano passado, novamente eu estive lá, e ela me falou, general, agora eu não sou mais professora de matemática, agora eu dou aulas de matemática e história também para a comunidade.
Então vejam bem, nos somos diferentes, e quando alguém entenda que nós somos iguais, não, nós somos diferentes.
Nós somos aqueles militares que não querem nada mais além dos outros; mas querem ser reconhecidos.
Aqueles que não tem Hora Extra, não tem Fundo de Garantia, não tem Final de Semana e não tem Horário Adicional Noturno. Nós somos militares.
Nós prestamos concurso e sabíamos que a nossa profissão é assim. Mas eu vou finalizar.
Eu estou vendo aqui muitos jovens, muitos alunos do NPOR, muitos civis, e eu vejo que vocês estão vendo tanta coisa ruim hoje na televisão, no rádio e no jornal, mas não é esse o Brasil que nós vamos deixar para vocês. Não é isso!
Isso que estou falando para vocês, tem muitos militares, eu falei na Federal, para vários universitários que estavam lá: Meus jovens, isso que vocês estão vendo aí, não é exemplo para ninguém… Eu quero deixar a mensagem de que vale a pena ser honesto!
Vale a pena ter uma família!
Vale a pena trabalhar!
Vale a pena ter mérito nas coisas!
Vale a pena respeitar, não é respeitar o seu superior, mas respeitar a família, respeitar o pai, respeitar a namorada, a esposa, respeitar os filhos, respeitar os subordinados! Vale a pena estudar!
Vale a pena não usar drogas!
Vale a pena não ser corrupto!
Meus jovens, não saiam do País, tenham confiança no Brasil. Temos que ter confiança neste País!
Eu já estou quase no final da carreira, mas temos que ter confiança, não vamos abandonar o País. Jovens, não saiam do País, temos que ter confiança.
E para finalizar: Todo País tem uma força armada, ou própria, ou de outro País. Pensem bem nisso.
Brasil acima de tudo!” – (General Geraldo Antonio Miotto – Comandante Militar do Sul – sessão solene de 19/07/2018 na Câmara Municipal de Caxias do Sul)

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E vemos uma entrevista do General Mourão à Rede Globo. Dentre os entrevistadores estavam o Merval Pereira, e o Heraldo Pereira, no corte dado aqui, temos a participação destes dois, por isso a citação dos mesmos:

Merval: Candidato o senhor no ano passado, estava na ativa e falando para um grupo de militares, afirmou a seguinte coisa: “Os poderes terão que buscar solução, se não conseguirem, chegará a hora que nós teremos que impor uma solução”, depois o senhor explicou que só se houvesse uma situação de caos no País.
Que solução seria essa que os militares imporiam fora da constituição. A constituição já prevê estado de sítio, estado de emergência, aprovados pelo Congresso. E o senhor acabou de revelar que ao dizer essa frase, o senhor já tinha sido convidado para entrar na política. Esse convite, teve algum peso, nessa sua declaração?

General Mourão: Digo que não… Essa declaração foi respondendo a uma pergunta hipotética, numa palestra na Loja Maçônica lá em Brasília, realizada em setembro do ano passado (09/2017). Aí, o perguntador até meio que se enrolou, invocou o artigo 142. Eu também não estava bem preparado para responder a pergunta naquele momento. Já era o último lance do debate. Mas ficou aquela ideia de que eu estava pregando um golpe militar. Essa foi a ideia que foi passada, e eu em nenhum momento preguei golpe militar.
É uma questão de que, quando você olha a missão constitucional das Forças. Tem uma missão que eu considero, como se deve interpretar isso, que é a tal da garantia dos poderes constitucionais. Como é que a gente garante os poderes constitucionais?
Mantendo a estabilidade? E se um poder não consegue mais cumprir a sua finalidade, o que é que nós fazemos?
Então é uma discussão que nós temos tido ao longo dos tempos, porque está escrito na Constituição.

Merval: Mas o senhor então admite que as Forças Armadas podem intervir se julgarem que um poder está inerte ou está em perigo?

General Mourão: Eu vou colocar aqui, o Brasil tem quatro objetivos nacionais permanentes: Integridade do Território, Integridade do Patrimônio, Democracia, e Paz Social.
Quando se fala em Integridade do Território e Integridade do Patrimônio, é Defesa da Pátria.
E quando você fala em Democracia e Paz Social, você está vendo as outras duas missões, que são a Garantia dos Poderes Constitucionais, e a Garantia da Lei e da Ordem.

Heraldo: Mas sempre a pedido ou por solicitação de um dos poderes, não é por conta própria.

General Mourão: Pois é… Mas quando a gente vê que pode haver uma anomia… Nós estamos falando aqui em uma situação hipotética…
Quando você vê que o País está indo para uma anomia, uma anarquia generalizada, que não há mais respeito pela autoridade… Grupos armados andando pelas ruas…

Heraldo: Mas não está na Constituição, a letra da Constituição não estabelece essa possibilidade… Essa é uma possibilidade fora…

General Mourão: Eraldo toda missão tem que haver uma interpretação. O item I do Estudo de Situação do Comandante é interpretar a missão.

Heraldo: Não existe interpretação. Vamos tratar da literalidade da Constituição, e o guardião da Constituição é o Supremo Tribunal Federal que a interpreta.

General Mourão: Só que a Garantia dos Poderes Constitucionais, não é por iniciativa de qualquer um dos poderes, a da Lei e da Ordem sim.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

Contato:
(41) 98514-8333 (OI)
(41) 99109-8374 (Vivo)
(41) 99821-2381 (WhatsApp)

Mensagem 040819 – Burburinho: STF, comunistas, Miotto e Mourão – (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém, ajude-nos: (ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)

leia este texto completo e outros em:

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Artigo I ou Artigo 142

Entenda pra que serve o artigo 1 e o artigo 142 da Constituição Federal

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado democrático de direito e tem como fundamentos:

I – a soberania;

II – a cidadania;

III – a dignidade da pessoa humana;

IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

V – o pluralismo político.

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

Título V
Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas

Capítulo II
Das Forças Armadas

Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.

§ 1º Lei complementar estabelecerá as normas gerais a serem adotadas na organização, no preparo e no emprego das Forças Armadas.

§ 2º Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares.

§ 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições:

I – as patentes, com prerrogativas, direitos e deveres a elas inerentes, são conferidas pelo Presidente da República e asseguradas em plenitude aos oficiais da ativa, da reserva ou reformados, sendo-lhes privativos os títulos e postos militares e, juntamente com os demais membros, o uso dos uniformes das Forças Armadas;

II – o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea c, será transferido para a reserva, nos termos da lei;

III – o militar da ativa que, de acordo com a lei, tomar posse em cargo, emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, ainda que da administração indireta, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea c, ficará agregado ao respectivo quadro e somente poderá, enquanto permanecer nessa situação, ser promovido por antiguidade, contando-se-lhe o tempo de serviço apenas para aquela promoção e transferência para a reserva, sendo depois de dois anos de afastamento, contínuos ou não, transferido para a reserva, nos termos da lei;

IV – ao militar são proibidas a sindicalização e a greve;

V – o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos;

VI – o oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra;

VII – o oficial condenado na justiça comum ou militar à pena privativa de liberdade superior a dois anos, por sentença transitada em julgado, será submetido ao julgamento previsto no inciso anterior;

VIII – aplica-se aos militares o disposto no art. 7º, incisos VIII, XII, XVII, XVIII, XIX e XXV, e no art. 37, incisos XI, XIII, XIV e XV, bem como, na forma da lei e com prevalência da atividade militar, no art. 37, inciso XVI, alínea c;

IX – (Revogado).

X – a lei disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas, os limites de idade, a estabilidade e outras condições de transferência do militar para a inatividade, os direitos, os deveres, a remuneração, as prerrogativas e outras situações especiais dos militares, consideradas as peculiaridades de suas atividades, inclusive aquelas cumpridas por força de compromissos internacionais e de guerra.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 130619 – Artigo I ou Artigo 142 – (imagens da internet)

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