Queres ser velho moço, faze-te velho cedo

“Mature fies senex, si diu velles esse senex”

Se Toffoli tivesse alguma moral, essa carta representaria de fato como desmoralizante. No entanto, como se trata de um ser que não aprendeu a sobreviver, a não ser grudado em outro, como aqueles parasitas que não sobrevivem fora ou longe de seus hospedeiros.

Mas vimos uma carta, que foi publicada originalmente em 03/11/18 e que nos revela ser de autoria de Marcelo Rates Quaranta, autor do livro: “Comandante… Na Íntegra da Palavra”.
Este comandante, que ostenta um currículo bastante invejável, sendo filho do Rio de Janeiro, nasceu em 05/62, e iniciou a carreira de aviador em 1977, a partir disso tem voado em monomotores e jatos executivos. Portanto, com mais de 35 anos de experiência na aviação, pode dar-se ao luxo de falar na precocidade do conhecimento adquirido, ainda mais, quando se dirige a alguém que depende do QI (quem indica) de outrem para galgar cargos que jamais ocuparia se dependesse de conhecimento adquirido.

Quaranta, dirige-se ao pedante Dias Toffoli, e de forma respeitosa, coloca-o em seu lugar, pelo fato do “ministro” ter dito em um evento, ocorrido no dia 02/11/18, nos Estados Unidos, que ele julgava ser fundamental a formação de um magistrado, e que no Brasil, “Garotos de 25 anos se tornam juízes sem conhecimento da realidade”.

conforme podemos notar pela matéria do dia “02/11/18 – O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, afirmou nesta sexta-feira, 2, que os juízes brasileiros assumem o cargo ainda jovens “sem ter socializado” e antes de adquirir “conhecimento da realidade”.
“Nós recrutamos juízes no Brasil que são recém-formados, 23, 24, 25 anos, sem experiência de vida, sem socialização, o que significa que o juiz se socializa, conhece o mundo já tendo uma caneta com peso enorme de poder, mas ainda sem a socialização que lhe dá a devida responsabilidade”, afirmou Toffoli.” leva o nome de desmoralizante do Comandante para o Ministro Dias Toffoli
“Não foi por uma canetada de algum amigo que assumi o meu primeiro posto de comandante.”

E mediante esse fato, o nobre e eficiente comandante escreve:

“Menos… Ministro!

Prezado Ministro Dias Toffoli

V.Exa., afirmou ao UOL que “meninos de 25 anos se tornam juízes sem conhecimento da realidade”.

Tenho que concordar com o senhor… Como isso acontece? Será porque esses mesmos meninos de 25 anos estudaram Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e tantas outras vertentes do Direito, viraram noites “comendo” livros, súmulas, emendas e etc, para poderem passar no mesmo concurso em que o senhor foi reprovado por duas vezes?

Ou será porque para assumir um cargo de Juiz Substituto é preciso mostrar competência e conhecimento, independente da idade, e não ser nomeado por uma canetada de algum padrinho político?
Responda o senhor ao povo brasileiro, Ministro, que é quem paga os salários dos Ministros da Suprema Corte: Como alguém pode chegar na Suprema Corte sem ter sido Juiz de absolutamente nada? Qual é o “conhecimento da realidade” que esse Ministro tem para julgar os atos de Magistrados concursados, tarimbados e com vasta experiência, ou como queira, com absoluto “conhecimento da realidade”?

Ministro, embora eu tenha 56 anos de idade, não posso menosprezar um “menino” de 25 anos de idade. Quantos se tornam médicos, engenheiros, empreendedores de sucesso com tão pouca idade? A isso se dá o nome de capacidade.

Sabe aquela capacidade necessária para se tornar um Juiz, um Delegado, um Defensor Público ou um Promotor? Aquela que obrigatoriamente tem que ser comprovada numa difícil testagem que engloba prova teórica e depois oral, e que muitos que se acham “acima de todos” não passaram por não reunirem condições? Pois é, não é? Conhece alguém assim, Ministro? Nós também.

Quando eu tinha 17 anos, me tornei Piloto Privado de avião e nem CNH podia ter. Aos 19 me tornei Piloto Comercial, voei muito de copiloto e aos 25 eu já comandava aviões, levando vidas. Claro que estudei muito e passei em todos os testes que comprovaram a minha proficiência. Não foi por uma canetada de algum amigo que assumi o meu primeiro posto de comandante.
Imagine o senhor entrando num avião com um piloto de 42 anos, que sem nunca ter comandado nada, e que sequer tenha sido copiloto, foi alçado à posição de comandante pela canetada de um amigo. Será que o senhor confiaria mais nesse comandante de 42 anos do que naquele de 25 que seguiu todos os passos para assumir o posto?: Acho difícil.

Eu acredito, Ministro, que para ser um Juiz, mesmo aos 25 anos, a pessoa precisa servir e ser fiel a três senhores chamados “foco”, “dedicação” e “conhecimento”.
E isso é mais bonito, mais digno, mais limpo e mais louvável do que ter servido e ter sido fiel a um único senhor chamado Lula.

Talvez esteja aí, na atitude desses “meninos” de 25 anos, o tal “conhecimento da realidade”, o que eles demonstram com o mérito.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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