“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.” (Rm 6:23)
(Este conteúdo é baseado em vídeo de um Sargento Galesco)
“Eu não quero a liberdade de ser um drogado, um bandido!
Eu quero censura ao que é mal.
Quero poder ligar a TV aberta sem ter que ver podridão, lascívia e mentiras…”
REGIME MILITAR
Para alguns eles estavam errados…
Para outros, eles só queriam evitar a dilapidação do Brasil. Para os comunistas, foi “golpe”, “ditadura”, “censura”.
Para os brasileiros, foi a defesa contra o golpe comunista.
O Regime Militar “censurou”, “torturou”, “roubou”, “matou”, dissimulam hoje os que explodiam bombas, matavam e sequestravam naquela época.
Os militares matavam, senhores? Ou eles defendiam o Brasil de terrostias armados? Que explodiam bancos, assaltavam, matavam e sequestravam para tomar o poder?
Durante o Regime Militar foi ruim?
E depois?……..Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma, que maravilha a “democracia” nos legou, hem? Um pior do que outro.
Um mais hipócrita e mais canalha do que o outro.
Roubaram do povo usando a lei, o que bandidos roubam na bala.
Pior que um tirano, só um rei tirano. Porque o primeiro mata e rouba abertamente, mas o segundo usa a toga para matar. Loucos perversos.
Jogaram no lixo a confiança que o povo depositou em vocês. Da miséria do pobre, da viúva e do órfão, amontoaram fortunas. Sua condenação está mais próxima do que imaginam.
Marechal Castelo Branco – 11 de abril de 1964 a 15 de março de 1967 Castelo Branco morreu num desastre de avião.
Verificariam os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e a umas poucas ações de empresas públicas e privadas. Enquanto isso, os petistas…podre de ricos!
Marechal Costa e Silva (Pres. Arthur da Costa e Silva) – 15 de março de 67 a 31 de agosto de 69
Acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer até o desenlace no Palácio das Laranjeiras, deixando para a viúva a pensão de marechal do Exército e um apartamento em construção em Copacabana.
General Emílio Garrastazu Médici – 30 de Outubro de 1969 a 15 de Março de 1974
Médici dispunha de uma fazenda de gado em Bagé, herança de família. Quando adoeceu precisou ser tratado no Hospital Aeronáutico do Galeão.
General Ernesto Beckmann Geisel – 15 de março de 1974 a 15 de março de 1979
General Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e sala no Rio.
General João Baptista de Oliveira Figueiredo – 15 de março de 1979 a 15 de março de 1985
Figueiredo, depois de deixar o poder, não aguentou as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade.
Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado de lamentável conservação. Obs: foi operado no Hospital dos Servidores do Estado (hospital público)
Os cinco generais-presidentes podem até ter cometido erros, mas não se meteram em negócios escusos, nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos.
Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas.
Acrescento: nenhum deles mandou fazer um filme pseudo biográfico, pago com dinheiro público, de auto-exaltação e culto à própria imagem.
Nenhum deles saiu de Brasília, ao fim do mandato, acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de móveis e objetos roubados.
Nenhum deles exaltou a ignorância.
Nenhum deles jamais apareceu embriagado em público.
Nenhum deles jamais se mijou em público.
Nenhum deles passou a apoiar notórios desonestos depois de tê-los chamado de ladrões. (Jamais mudaram de lado, passando a apoiar).
Quero liberdade para trabalhar e ganhar dinheiro.
Quero poder andar pelas ruas e praças, sem medo de ser roubado ou morto. Quero que meus filhos possa estudar e trabalhar sem se desviar, porque meus líderes dão bom exemplo. Porque meus líderes respeitam a Justiça. Obedecem-na.
Quero uma mensagem clara contra o crime. Quero que todo bandido saiba que a recompensa do seu crime é a prisão. E o seu roubo retornado à vítima.
Quero respeito ao dinheiro do meu imposto. Que seja usado com correção e honestidade.
Que os trilhões arrecadados anualmente garantam, de uma vez por todas, segurança, saúde e educação a todo cidadão brasileiro. E não apenas a uma minoria corja de canalhas.
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 040618 – O Salário do pecado é a morte – (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.
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