Números, para que servem os números?

Bem, sempre é bom jogar pedras nos outros, e nosso povo, está muito bem acostumado a isso.
Temos entre nós, muita gente que mesmo velha, ou seja, já decrépita e que portanto não se lembra direito do que significa urinol, mas que jura de pés juntos, que o pior regime vivido no Brasil, foi o de 1964 a 1985. Bem, a esses, porque são debilitados por conta da idade, dá-se o perdão, pois suas mentes os enganam.
Temos a outra turma, que são aqueles, ou aquelas, que postam estar cansados da vida, e quando você percebe, o indivíduo mal completou 20 anos, isso, quando completou. Mas jura estar ciente, que o pior regime de que tem notícia na história do mundo, foi o período do Regime Militar que o Brasil passou nos idos de 1964 a 1985.
Não preciso mostrar que esses não teriam argumentos sólidos para tais afirmações, uma vez que, pela pouca idade não têm como ter conhecimento dos fatos, até porque, todos os compêndios de história, têm sido adulterados, para que não restem meios para que a história seja contada de forma real e verdadeira.

Dessa forma, surgem os fatos, dessas bocas que teimam saber tudo, e que contam que naquele período “sangrento” da história, ninguém vivia tranquilo, etc…
Esqueceram de combinar comigo, que vivi aquela época e que entre 1970 e 1979, aprontei pra cacete e nunca tive problemas no ir e vir e nunca tive os meus direitos desrespeitados. Após 1979, tive mais problemas com meus pares, que justamente por eu ser do meio teatral e portanto ligado às artes, encontrei muito mais desafetos, justamente por eu defender mais abertamente tudo aquilo que eu vivia.
Meu sentido crítico bastante desenvolvido, não me permitia enganar ou ser enganado, pois eu vivi o período em pauta.

Esses mesmos juram de pés juntos também que o número de mortos naquele período, teria sido abundante.
Pois bem, para satisfação de suas vontades, implantaram no período de maior repressão aos militares que já vivemos nos últimos anos, uma tal Comissão Nacional da Verdade. Esta, deveria apurar todos os atos cometidos pelos militares, durante aquele, para eles, “nefasto” período.
Não preciso dizer, que alguns quando se fala no período de 1964 a 1985, chegam a verter lágrimas de seus olhos. Porém, percebe-se que o crocodilo, não entende porque chora.
Pois bem, tal comissão instalada, apuram um total de 434 pessoas entre mortos e desaparecidos. Sendo que, desse total, 210 são os desaparecidos durante o regime.
Importante salientar, que essa dita Comissão foi criada por Dilma Vana Rousseff no período que “presidiu” esta nação, ainda que haja dúvidas sobre a legalidade de sua ascenção à cadeira presidencial, pois existem dúvidas quanto à lisura do pleito que a levou ao Planalto.

Bem, é cruel de minha parte trazer elementos históricos que comprovem que no período em questão (1964 a 1985) não houve um regime ditatorial, mas sim, um governo que preocupado com a Garantia da Lei e da Ordem, buscava coibir as ações em seus nascedouros, como bem nos mostram os números levantados pela dita e maldita Comissão Nacional da Verdade. Mas, vamos lá:

– Em Cuba no Regime de Fidel Castro et-caterva, estima-se 115 mil mortos. Sabemos hoje que Cuba tem tido uma das mais cruéis ditaduras na América.

Bem, afora o número apresentado pela ditadura cubana que para os políticos de plantão, não se trata de uma ditadura, assim como a Venezuela também não vive um regime de ditadura, mas um regime democrático, até melhor que o regime que o Brasil vivia até então; mas vamos ver alguma coisa mais:

– URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) algo em torno de 20 milhões de mortos, nas mais diversas condições. Dir-se-ia um fenômeno na capacidade de produzir mortos;
– Vietnã ou Vietname, pensa-se em um número aproximado a 1 milhão de mortos, também em condições diversas;
– Camboja ou Cambodja, oficialmente Reino do Camboja, teve pelo “Khmer Vermelho”, aqueles que eram os seguidores do Partido Comunista do Camboja, uma cifra aproximada de 2 milhões de mortos, também em situações diversas;
– Coreia do Norte, conhecida oficialmente pelo nome de República Popular Democrática da Coreia, apresentamos uma cifra humilde de 2 milhões de mortos, não ignorando no entanto que esses números são maiores, até pelo fato de que o regime continua o mesmo e de forma crescente e operante;
– Da Ucrânia temos cálculos desnivelados, que ficam entre 3 a 12 milhões de mortos, sendo que aqui, é importante salientar o Holodomor, como ficou conhecido o “Holocausto Ucraniano”, esse foi o nome dado ao genocídio causado por Josef Stalin que exterminou milhões de pessoas pela fome, especialmente nos anos 1932 e 1933. – Na África encontramos um número aproximado a 2 milhões de mortos; – No Afeganistão deixa-se perceber o número aproximado de 1,5 milhões de mortos;
– E na China, ou República Popular da China, terra muito lembrada pelo opulento Mao Tsé-Tung, que nos apresenta o número aproximado de 65 milhões de mortos.

Naturalmente que os defensores do comunismo tupiniquim, encontrarão meios de derrubar meus argumentos, afinal de contas, que são números para esse povo tão “sábio” quanto se julgam os membros esquerdopatas mundiais?
Para eles, números não os ruborizam de forma alguma, ou melhor, nada os ruboriza.
De qualquer forma sabemos que os números, são de algo em torno de 100 milhões de mortos.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 151018 – Números, para que servem os números? – (imagens da internet)

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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