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Os artigos 142 contra os “171” – 17/09/2006 – Por Jorge Serrão

A defesa da Pátria é um dever supra-constitucional. Eis o papel das nossas Forças Armadas. Mas alguns militares fingem ignorar isto. O Exército, a Marinha e a Força Aérea servem para garantir a defesa da Pátria contra qualquer ação (interna ou externa) que submeta risco à Soberania Nacional. A regra é clara. A Doutrina também. A defesa é a ação efetiva para se obter ou manter o grau de segurança desejado. A segurança é a condição em que o Estado, a sociedade e os indivíduos não se sentem expostos a riscos ou ameaças objetivas.
Qualquer militar aprendeu na escola que a Política de Defesa Nacional trabalha com dois conceitos básicos. A Segurança é a condição que permite ao País a preservação da soberania e da integridade territorial, a realização dos seus interesses nacionais, livre de pressões e ameaças de qualquer natureza, e a garantia aos cidadãos do exercício dos direitos e deveres constitucionais. A Defesa Nacional é o conjunto de medidas e ações do Estado, com ênfase na expressão militar, para a defesa do território, da soberania e dos interesses nacionais contra ameaças preponderantemente externas, potenciais ou manifestas.
A doutrina também vale para ameaças internas, principalmente se elas forem oriundas de forças externas. Com base na Constituição Federal e em prol da Defesa Nacional, as Forças Armadas poderão ser empregadas contra ameaças internas, visando à preservação do exercício da soberania do Estado e à indissolubilidade da unidade federativa. O artigo de nossa Lei Maior que define a destinação das Forças Armadas se subordina à sua Missão Institucional – e não o contrário, como preferem alguns comodistas intérpretes do Direito Constitucional.
O artigo 142 da Constituição Federal é cristalino e fácil de ser lido por quem não seja um “analfabeto político”: “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.
A existência do Brasil, como País independente e soberano, depende, diretamente, do cumprimento incondicional do dever de “defesa da pátria”. Tal obrigação não está sujeita a qualquer restrição imposta por quaisquer dos três poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Além disso, é uma obrigação supra-constitucional, pois a segurança da Lei Maior depende do estrito cumprimento dessa missão das Forças Armadas. Por isso, as Forças Armadas têm a obrigação constitucional de zelar pela “Segurança do Direito”, que é o verdadeiro conceito de Democracia.
As Forças Armadas são instituições nacionais permanentes. Expressam o Poder Nacional. Tal expressão militar do País se fundamenta na capacidade das Forças Armadas e no potencial dos recursos nacionais mobilizáveis. Por essa lógica, fica evidente que os militares não são um fim em si mesmos. Não podem e nem devem ser. Servem à Nação e à sociedade. A sociedade só pode se servir deles dentro dos limites da democracia, que é a segurança do direito. Exatamente neste ponto reside a questão crucial para o Brasil de hoje, que tem sua segurança, soberania e independência ameaçadas pelo governo do crime organizado – que rompe e corrompe as instituições, nos três poderes.
A Política de Defesa Nacional é fácil de ser compreendida e assimilada por quem ama o Brasil e quer ver o nosso povo feliz de verdade – sem ser escravizado. O Estado tem como pressupostos básicos o território, o povo, leis e governo próprios e independência nas relações externas. Ele detém o monopólio legítimo dos meios de coerção para fazer valer a lei e a ordem, estabelecidas democraticamente, provendo-lhes, também, a segurança.
As medidas que visam à segurança são de largo espectro. Além da defesa externa, envolvem a defesa civil, a segurança pública, as políticas econômicas, de saúde, educacionais, ambientais. Também envolve muitas outras áreas das quais não são tratadas por meio dos instrumentos político-militares. Cabe considerar que a segurança pode ser enfocada a partir do indivíduo, da sociedade e do Estado. Daí resultam definições com diferentes perspectivas.
Outro ponto importante é que a Constituição Federal de 1988 tem como um de seus princípios, nas relações internacionais, o repúdio ao terrorismo – que é uma ameaça externa contra várias nações, inclusive a nossa. O Brasil considera que o terrorismo internacional constitui risco à paz e à segurança mundiais. Condena enfaticamente suas ações e apóia as resoluções emanadas pela ONU, reconhecendo a necessidade de que as nações trabalhem em conjunto no sentido de prevenir e combater as ameaças terroristas. Conceitualmente, o terrorismo é o uso ilegal da força ou da violência contra pessoas ou propriedades, objetivando influenciar uma audiência e coagir um governo e a população de um Estado, em proveito de objetivos políticos, sociais, religiosos ou ideológicos.
Por esse motivo, no caso de ocorrer agressão ao País, no formato terrorista, a vertente reativa da defesa empregará todo o poder nacional, com ênfase na expressão militar, exercendo o direito de legítima defesa previsto na Carta da ONU. Nada custa lembrar, toda hora, que isso vale para as agressões internas de todo tipo, motivadas por interesses externos. Tudo bem objetivo, e não subjetivo. Não vale apenas para terrorismos, do ponto de vista formal. Mas para outros tipos de agressões mais sutis, impostas por um controlador externo.
A Doutrina é clara. A interpretação constitucional também. A Defesa da Pátria não pode se subordinar à vontade política – de indivíduos, autoridades ou partidos – e nem aos interesses econômicos – nacionais ou transnacionais. Na defesa da Pátria e dos Poderes Constitucionais, a “iniciativa” (prevista no Artigo 142 da CF) deve e pode ser dos comandantes das Forças Armadas, em cumprimento do dever de ofício. Agir de forma contrária significa incorrer em crime de responsabilidade ou até de prevaricação, dependendo do caso.
Novamente, a regra e a doutrina são claras. A convocação das Forças Armadas pelos Poderes Constitucionais é prevista, apenas, para a defesa da lei e da ordem. Tal missão é essencialmente policial. Neste caso, só se justifica a convocação das Forças Armadas para que não ocorra a sobreposição de atribuições, ou eventuais desvios de função. Além disso, tal dispositivo constitucional teve o objetivo de impedir que a União usasse as forças armadas para interferir em assuntos estaduais e municipais – o que feriria o pacto federativo e comprometeria o equilíbrio entre os poderes, além de agredir o próprio Estado democrático de Direito (tão desrespeitado em nosso Brasil).
Mas é bom ficar legalmente claro para os comandantes militares a sua autonomia e liberdade de atuação institucional, quando se trata da defesa da Pátria. Eles não dependem de “convocação”. Têm de atuar por obrigação. Embora seja dever de todos os cidadãos brasileiros, a defesa da soberania nacional é um papel a ser cumprido, prioritariamente (mas não só) pelos comandantes militares.
O motivo é simples. Eles detêm o poder de polícia judiciária militar, nos crimes de sua competência exclusiva. Por isso, na hora de decidir se agem ou não na defesa da pátria e da soberania, os comandantes militares não precisam ficar com a dúvida. Quando tiverem a obrigação de cumprir o que define a Constituição, não correm risco de serem acusados de “golpistas” – como é o temor geral pós-64, que apavora as legiões. O servidor público militar que tiver medo de cumprir a Lei Maior deve mudar de profissão ou passar para o lado do crime organizado, cuja lei é a barbárie. Não serve para “servir” às Forças Armadas.
A técnica jurídica da redação do artigo 142 da Constituição Federal hierarquiza a destinação das Forças Armadas, priorizando a “defesa da Pátria”. A ordem é bem objetiva. Primeiro, as Forças Armadas se destinam à defesa da pátria (que é a nossa soberania). Segundo, as Forças Armadas se destinam à defesa dos Poderes Constitucionais. Terceiro, as Forças Armadas se destinam à defesa da lei e da ordem, por iniciativa (apenas neste caso) de qualquer dos poderes constitucionais. E PT saudações. Sem trocadilho, para não magoar alguns inimigos históricos das Forças Armadas.
A hierarquia constitucionalmente prevista tem uma razão objetiva de existir. De nada adianta a garantia dos poderes constitucionais se a pátria estiver indefesa ou ameaçada, interna ou externamente. Da mesma forma, a defesa da lei e da ordem é impossível sem a garantia prévia dos Poderes Constitucionais. Por isso, a interpretação objetiva (e não subjetiva) do artigo 142 da Constituição deixa bem clara que, em caso de defesa da soberania nacional, o dever prioritário é dos comandantes militares, sem a necessidade de licença, ordem ou convocação de ninguém. Ninguém mesmo. Nem do Comandante em Chefe, seja ele quem for.
Além do artigo 142 da Constituição Federal, os militares devem observar um outro artigo 142 (também em vigor e para ser obedecido). Trata-se do Artigo 142 do Código Penal Militar – que não vale apenas para os militares, mas para quem “tentar” cometer três crimes. I – Submeter o território nacional, ou parte dele, à soberania de país estrangeiro; II – Desmembrar, por meio de movimento armado ou tumultos planejados, o território nacional, desde que o fato atente contra a segurança externa do Brasil ou a sua soberania; e III – internacionalizar, por qualquer meio, região ou parte do território nacional.
A pena prevista é de reclusão, de quinze a trinta anos, para os cabeças; de dez a vinte anos, para os demais agentes infratores. E um detalhe importante: no Código Penal Militar não existe o regime de progressão de pena. Quem for condenado tem de cumprir a integralmente a pena prevista. Deveria servir de lição para os exploradores e traidores da pátria, eventualmente nos poderes da República, que sempre agem certos da impunidade, pois jamais convocariam as Forças Armadas para agir contra si mesmos.
Por isso, amparados na Constituição Federal, os comandantes militares de área têm toda competência legal e objetiva para instaurar o inquérito policial militar contra aqueles que atentarem contra a defesa da pátria e a soberania nacional. Vale repetir a determinação legal, para que sejam evitados casos criminosos de omissão. Os comandantes militares não ficam sujeitos a “convocações” ou “autorizações” para cumprir o seu dever legal. A tese já foi exposta oficialmente, aos Comandantes Militares e ao Ministro da Defesa, em carta enviada no dia 2 de janeiro de 2006, pelo advogado Antônio José Ribas Paiva, presidente do grupo de estudos estratégicos União Nacionalista Democrática. O texto é motivo de constantes debates nas reuniões fechadas do Alto Comando do Exército.
Os militares não precisam ter medo de cumprir a Lei Maior. Sua ação legal, em defesa da Pátria e da soberania nacional, estará respaldada pela Constituição. Ninguém precisa ter medo de ser taxado de “golpista”. Até porque “golpe” é o ato praticado pela banda podre da classe política, que determinou os destinos do Brasil nos últimos 20 anos, mantendo a nação criminosa e artificialmente na miséria. Golpistas de verdade são aqueles que permitem o desvio de nossas riquezas nacionais, atuando como agentes conscientes e cumprindo as ordens dos controladores externos da economia brasileira.
Tais bandidos, verdadeiros “171” da vida nacional, bem que mereciam cada um dos 15 a 30 anos previstos no artigo 142 do Código Penal Militar. Para acabar com o governo do crime organizado – que desorganiza a vida nacional -, basta que a sociedade brasileira perca o preconceito ou o medo de ver o artigo 142 da Constituição ser aplicado democraticamente, em nome da Segurança do Direito. Os brasileiros precisam de autodeterminação e soberania. As Forças Armadas podem e devem dar “uma força” nesta direção, cumprindo sua missão claramente estabelecida na Constituição.
No Brasil, da mesma forma como não existe espaço para “quarteladas”, também não há mais condições para omissões. O momento é de ação contra os verdadeiros inimigos externos – cujos agentes conscientes e inconscientes agem aqui dentro, para explorar nossas riquezas e roubar o nosso povo. Tais bandidos, e os “171” que os servem, são os inimigos reais do Brasil e adversários diretos de quem tem o dever de garantir a defesa da nossa Pátria e a nossa soberania.
“A democracia brasileira (pós-64), equivocadamente, cassou a palavra dos militares que têm conhecimentos especializados para contribuir para grandes soluções nacionais”. A frase é do pesquisador Eliezer Rizzo de Oliveira. Atualmente, o especialista em assuntos militares coordena um importante e oportuno curso de extensão em “Segurança e Defesa Nacional”, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O curso, que começou dia 11 de setembro e vai até 11 de dezembro, conta com grande presença de jovens estudantes – uma prova de que nada está perdido no Brasil, como os mais pessimistas fazem parecer.
Mas os militares precisam lembrar que, atualmente, o mundo convive em meio a uma guerra de quinta geração. Trata-se da chamada Guerra Assimétrica, onde vale tudo. É uma guerra de desgaste, sem frentes nem retaguarda, flexível, e que pode expressar a sua violência através de guerrilha, de terrorismo, do crime organizado. Depende muito da imaginação e da força de vontade do adversário. É uma guerra sem campanhas, sem bases, sem uniformes, sem santuários, sem pontos de apoio, sem respeito pelos limites territoriais sem uma estratégia e sem uma táctica definida, de objetivos fluidos.
As “virtudes” da guerra assimétrica estão na inovação, na surpresa e na imprevisibilidade, empregando por vezes o terror (limpeza étnica, massacre, rapto), onde o estatuto de neutralidade e a distinção civil/militar desaparecem. A população, tal como nas guerras subversivas, desempenha um papel fundamental. O cidadão é o apoio de retaguarda logístico, em informações, e, ao mesmo tempo, fonte de recrutamento. Por outro lado, também é o alvo principal. Nestas guerras há uma desvinculação do estatal, já não há a associação aos interesses nacionais, mas sim às pessoas que surgem como as maiores vítimas. O fenômeno é bem estudado pelos portugueses Francisco Proença Garcia e Maria Francisca Saraiva, do Visor Militar do Triplov.com, pelo brasileiro Olavo de Carvalho, além dos professores e estagiários da Adesg em São Paulo.
A guerra assimétrica não tem limites éticos e explora tudo como arma. Um de seus princípios é o de que é melhor controlar do que matar. Valem quaisquer compromissos morais, jurídicos e sociais que amarram as mãos do adversário. Tal batalha, desigual, emprega novas tecnologias e informações para cyberwar e vírus, a fim de neutralizar ou desgastar as forças políticas, econômicas, sociais, bem como afetar a informação militar e sua infra-estrutura de comando e controle. Em suma, entender e empregar o princípio da assimetria corretamente permite explorar os pontos fracos do inimigo. É o que precisam fazer nossos militares hoje.
A sociedade precisa reagir. Os militares têm tudo para agir, dentro da Constituição, para não serem apanhados de surpresa na guerra assimétrica. Por isso, na guerra dos artigos 142 contra os “171” só sairá vencedor o cidadão brasileiro que não fizer parte do governo crime organizado – definido tecnicamente como “a sinistra associação objetiva de criminosos formais de toda a espécie com membros dos poderes estatais, para a prática de ações delituosas, utilizando a corrupção sobre as instituições republicanas como o principal meio para atingir seus fins”.
Jorge Serrão, jornalista radialista e publicitário, é Editor-chefe do blog e podcast Alerta Total. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. http://www.alertatotal.net/2006/09/os-artigos-142-contra-os-171.htmlhttp://alertatotal.blogspot.com e http://podcast.br.inter.net/podcast/alertatotal

Quer Vitoria? – (autor Mattos Nascimento – cantor Marcello Gomes)

Irmãos amados
Sei o quanto tens chorado
Quantos problemas
Assolando as nações
Enfermidades, desempregos,
Muita fome
Gritos de guerra,
Desespero e aflições.

Mas ainda existe solução
Pro teu problema
Entregue a Cristo
E ele pode resolver
Receberás a tua bênção
Hoje mesmo
E no teu rosto
Um sorriso há de ter.

Quer vitória?
Vai chorando geme chora
Levanta a mão
E receba a bênção nesta hora
É só pedir mas vai chorando
Geme e chora.
As tuas lágrimas
Um anjo tem colhido,
E tem levado até o trono do
Senhor,
Enquanto as lágrimas
Estão se derramando.

Ele derrama sua graça seu amor
Não tenha medo
Da tribulação da vida
Tribulação também
Passou nosso Jesus,
Que sofrimento
Teve Cristo no calvário,
Como chorou por todos nós
Ali na cruz.

E quantas vezes
Tu ficas desesperado
Se preocupando
Com que possa acontecer,
Se esta difícil
Dobre agora os seus joelhos,
E deixe as lágrimas
Molhar todo teu ser,
Então verás que quando choras
Deus responde,
Resolve tudo e te consola o coração
Sinta esse Anjo
Enxugando o teu rosto
Hoje tu vais
Com a vitória em tuas mãos.
http://www.facebook.com/apostoloelyvidal/videos/722453014551088/?l=5435506522037211540

O terror vermelho da URSS

Conheça a verdade do que acontece em um país onde é implantado o sistema Socialista/Comunista! E NÃO ESQUEÇA, Lenin é um dos ídolos de Dilma, Lula e PT!!
Assista ao inflamado discurso do líder do Partido Liberal-Democrata da Rússia, Vladimir Zhirinovisky, feito no Duma (Parlamento da Federação Russa). Uma aula de história imperdível dada por uma testemunha ocular que narra, com precisão de detalhes, a falha colossal do Comunismo na Rússia, a carnificina cometida durante o “terror vermelho” e as amargas sequelas deixadas no povo russo sob os regimes de Lênin e Stalin — os maiores mentecaptos e assassinos da história.
http://www.facebook.com/apostoloelyvidal/videos/722394837890239/?l=5356865013989876220

A vocação de Jeremias


“Tu, pois, cinge os teus lombos, e levanta-te, e dize-lhes tudo quanto eu te mandar; não desanimes diante deles, porque eu farei com que não temas na sua presença.
Porque eis que te ponho hoje por cidade forte, e por coluna de ferro, e por muros de bronze, contra toda a terra, e contra os reis de Judá, e contra os seus príncipes, e contra os seus sacerdotes, e contra o povo da terra.
E pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque eu sou contigo, diz o SENHOR, para te livrar.” (Jr 1:17-19)

Sim Senhor, eis-me aqui Senhor, usa-me a mim! – (ely silmar vidal – Fones: DDD (041) 8514-8333 (OI) – 9820-9599 (TIM) – 9109-8374 (VIVO) – 9821-2381 (CLARO) – SKYPE: siscompar)12004798_10208006957077505_1723199815429980661_n

Vara de amendoeira

Querido povo de Deus
Há algum tempo tenho sentido em meu coração de executar uma determinada tarefa.
Por esse motivo, vou colocar aqui a minha vara de amendoeira e assim verei se a mesma frutifica.
Frutificando ela, todos saberão de que se trata. Caso isso não ocorra, não haverá motivos para alarde.
A minha vara é a minha conta pessoal no Banco Bradesco:
Ag: 3340-5 – c/c: 0000451-0 em favor de Ely Silmar Vidal
Se sentir em seu coração em fazer uma oferta, isso poderá significar o florescimento da vara que hoje coloco aqui.

“E Moisés pôs estas varas perante o SENHOR na tenda do Testemunho.
Sucedeu, pois, que no dia seguinte Moisés entrou na tenda do Testemunho, e eis que a vara de Arão, pela casa de Levi, florescia; porque produzira flores, e brotara renovos, e dera amêndoas.” ( Nm 17:7-8)

Que Deus abençoe a ti, tua casa, bem como à obra de tuas mãos hoje e sempre… amém e amém!
ps: Caso não floresça para o que tenho em mente, podem ficar tranquilos que o que for arrecadado, será usado para o ministério que Deus tem comigo. – (Ap. Ely Silmar Vidal – Vara de amendoeira)

Ciro Gomes chama o Exército Brasileiro, O Povo e a oposição de FROUXOS

Bem, pelo que senti das palavras da besta quadrada, vulgarmente chamada Ciro Gomes, ele só esqueceu de dizer, quem de fato ele considera frouxos.
Se frouxos somos nós os brasileiros, muito bem, e explicado está, basta ver que ele está até hoje onde está, comprova que o brasileiro é de fato frouxo, no entanto, se o quadrúpede, chama frouxo o Exército Brasileiro, bem, eu creio que esse ser rastejante, muito breve vai se borrar todo, e eu quero estar bem perto, para olhar em seus olhos e perguntar a ele se manteria o que teria dito, que o EB é um bando de frouxo… (ely silmar vidal)
http://www.facebook.com/apostoloelyvidal/videos/721720921290964/?l=3340567487422507768

General Paulo Chagas – Socialismo é caos – 20/09/2015

Pronunciamento do Excelentíssimo Senhor General de Brigada Paulo Chagas, Presidente do Grupo TERNUMA: SOCIALISMO É CAOS!
“Em todos os lugares onde esse regime foi implantado, gerou, enquanto durou miséria, estagnação, arbitrariedade, fome, morte e escravidão”. (Paulo Chagas)
http://www.facebook.com/apostoloelyvidal/videos/721695134626876/?l=8865460383345037854

SOLO DE SINOS – 14 Sinos – Porque Ele Vive – Harpa Cristã

Deus enviou seu Filho amado
Pra morrer em meu lugar
Na cruz sofreu por meus pecados
Mas o Sepruco vazio está porque ele vive.

Porque Ele vive, posso crer no amanhã.
Porque Ele vive, temor não há.
Mas eu bem sei, eu sei que a minha vida
Está nas mãos do meu Jesus, que vivo está.

E quando, enfim, chegar a hora
Em que a morte enfrentarei,
Sem medo, então, terei vitória:
Verei na Glória o meu Jesus que vivo está.

Música “Porque Ele Vive” – DIDISON REIS – Belo Horizonte – Set/15 Acompanhamento ao Piano: Pedro Reis
http://www.facebook.com/apostoloelyvidal/videos/721611884635201/?l=1352811824568357215

Você é a menina dos olhos de Deus

“Então, disse toda a congregação que os apedrejassem; porém a glória do SENHOR apareceu na tenda da congregação a todos os filhos de Israel.” (Nm 14:10)

E eles não se desapontaram, pois a glória do Senhor apareceu imediatamente, para terror e confusão daqueles que apoiavam o apedrejamento dos servos de Deus.
Quando eles murmuravam contra Deus, a sua glória não apareceu para silenciar as blasfêmias. Porém, quando ameaçaram Calebe e Josué, tocaram na menina de seus olhos, e assim a glória do Deus Todo-Poderoso apareceu imediatamente.

“E por que nos traz o SENHOR a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos ao Egito?” (Nm 14:3)

Note que aqueles que com fé se arriscam a favor de Deus, com certeza ficam sob a sua proteção especial, e serão tirados do alcance da ira dos homens, seja na terra, ou no céu.

“E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra.” (Ap 11:10)

(apóstolo ely silmar vidal – skype: siscompar – fones: DDD (041) (TIM) 9820-9599 – (CLARO) 9821-2381 – (VIVO) 9109-8374 – (OI) 8514-8333 – mensagem 180915 – Você é a menina dos olhos de Deus – imagens da internet – excerto Matthew Henry Comentário Bíblico pg: 487)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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Orai sem cessar

“Orai sem cessar.” (1 Ts 5:17)

Note que os melhores pedidos em oração, são aqueles que beneficiam a honra de Deus, pois eles estão de acordo com a primeira súplica da oração conhecida como Pai-Nosso: Santificado seja o teu nome. Não permita que o trono da tua glória seja afetado.
Deus considera isso, chegando a pensar até mesmo na fúria do inimigo.

“se eu não receara a ira do inimigo, para que os seus adversários o não estranhem e para que não digam: A nossa mão está alta; o SENHOR não fez tudo isso.” (Dt 32:27)

E nós devemos usá-lo como um argumento em nossos pensamentos, agindo assim em todas as coisas, para jamais darmos aos inimigos do Senhor a oportunidade de blasfemar.

“Todos os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados.” (1 Tm 6:1)

Por essa razão, os filhos de Jacó não são consumidos, porque eles se relacionam com o Deus que não muda.

“Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos.” (Ml 3:6)

(apóstolo ely silmar vidal – skype: siscompar – fones: DDD (041) (TIM) 9820-9599 – (CLARO) 9821-2381 – (VIVO) 9109-8374 – (OI) 8514-8333 – mensagem 180915 – Orai sem cessar – imagens da internet – excerto Matthew Henry Comentário Bíblico pg: 488)

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Ninguém fica seguro sem Deus

“Então, Moisés e Arão caíram sobre os seus rostos perante todo o ajuntamento dos filhos de Israel.
E Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dos que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes.
E falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: A terra pelo meio da qual passamos a espiar é terra muito boa.
Se o SENHOR se agradar de nós, então, nos porá nesta terra e no-la dará, terra que mana leite e mel.
Tão-somente não sejais rebeldes contra o SENHOR e não temais o povo desta terra, porquanto são eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o SENHOR é conosco; não os temais.
Então, disse toda a congregação que os apedrejassem; porém a glória do SENHOR apareceu na tenda da congregação a todos os filhos de Israel.” (Nm 14:5-10)

Nenhum povo pode estar seguro depois de provocar a Deus a lhe abandonar.
Embora Israel residisse em tendas, estas eram fortificadas: O Senhor está conosco, e o seu nome é uma poderosa fortaleza. Não os temais.
Note que enquanto tivermos a presença de Deus conosco, não precisaremos temer a força mais poderosa que se posicione contra nós.

(apóstolo ely silmar vidal – skype: siscompar – fones: DDD (041) (TIM) 9820-9599 – (CLARO) 9821-2381 – (VIVO) 9109-8374 – (OI) 8514-8333 – mensagem 180915 – Ninguém fica seguro sem Deus – imagens da internet – excerto Matthew Henry Comentário Bíblico pg: 486)

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Comandante Mourão já fala em sobrevida, queda controlada, renovação e caos sobre o cenário po lítico

O Comandante Militar do Sul, General de Exército Antonio Mourão, falou no dia de ontem, 17 de setembro, como palestrante no CPOR de Porto Alegre/RS. O que assisti, relata o Jornalista Túlio Milmann, de Zero Hora, na página que assina – Informe Especial, foi que: ” Um general de exército, diante de uma plateia composta por civis e militares, completamente aberto ao diálogo. Aconteceu ontem, em Porto Alegre, na abertura de um evento organizado pelo CPOR.(observação minha: muitos civis, inclusive alunos de faculdades. militares da reserva e alunos CPOR)”
Prossegue: – O comandante militar do Sul, general Antônio Mourão, expôs suas visões sobre o Brasil contemporâneo para um auditório lotado. “São as minhas opiniões”, deixou claro antes de começar.
Alguns dos posicionamentos de Mourão, um dos militares mais influentes do país:
Sobre a política no Brasil:
-“Os políticos viraram escravos das pesquisas de opinião. Esquerda e direita se encontram na corrupção”.
-“Cadê o líder aqui na América do Sul? Temos algumas figuras de folclore”.
-“Não é possível que um governo tenha 22 mil cargos de confiança para nomear”.
Sobre relações exteriores:
-“O Itamaraty foi bypassado pelo Foro de São Paulo. É ele que dá o ditame de uma diplomacia paralela”.
Sobre o papel do Exército:
-“Nós sabemos como fazer. O que fazer tem que ser definido pelo conjunto da sociedade”.
-“O emprego do Exército na segurança pública deve ser limitado no tempo e no espaço. Somos treinados para outra coisa. Mas a gente não escolhe missão”.
Sobre a qualidade das informações passadas aos governantes:
-“Quem decide precisa de uma agência de inteligência forte. Hoje, nossos agentes são escolhidos por concurso e têm seus nomes publicados no Diário Oficial. O Brasil é o único país do mundo onde isso acontece”.
Sobre o desfecho da crise política:
Mourão identifica quatro cenários possíveis para o Brasil.
-1. Sobrevida – Mesmo enfraquecido, o governo Dilma chega ao final do mandato.
-2. Queda controlada – Dilma renuncia ou se afasta por iniciativa própria, negociando a transição.
-3. Renovação – Descontinuidade do governo com novas eleições.
-4. Caos.
http://cristalvox.com.br/2015/09/18/brasil-comandante-mourao-ja-fala-em-sobrevida-queda-controlada-renovacao-e-caos-sobre-o-cenario-politico/

Implore a Deus pelos seus

“Tão-somente não sejais rebeldes contra o SENHOR e não temais o povo desta terra, porquanto são eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o SENHOR é conosco; não os temais.
Então, disse toda a congregação que os apedrejassem; porém a glória do SENHOR apareceu na tenda da congregação a todos os filhos de Israel.” (Nm 14:9-10)

Observe que aqueles que são companheiros zelosos das almas preciosas se inclinarão a qualquer coisa em benefício da salvação delas.
Moisés e Aarão, não obstante os postos de honra que ocupam, se prostram diante do povo para implorar que eles não se destruam.

“Então, eu vos disse: Não vos espanteis, nem os temais.
O SENHOR, vosso Deus, que vai adiante de vós, por vós pelejará, conforme tudo o que fez convosco, diante de vossos olhos, no Egito;” (Dt 1:29-30)

(apóstolo ely silmar vidal – skype: siscompar – fones: DDD (041) (TIM) 9820-9599 – (CLARO) 9821-2381 – (VIVO) 9109-8374 – (OI) 8514-8333 – mensagem 180915 – Implore a Deus pelos seus – imagens da internet – excerto Matthew Henry Comentário Bíblico pg: 486)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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