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Solaris: a Germano o que é de Germano

Em dezembro de 2014, o jornalista Germano Oliveira, de O Globo, antecipou a lista dos felizes proprietários do prédio Solaris, no Guarujá. Inclusive Freud Godoy (mais precisamente, a sua mulher).
Entre outras coisas, ele também descobriu que Marice Correia de Lima, a cunhada de Vaccari, tem outro apartamento no Tatuapé, adquirido via Bancoop, e que Rosemary Noronha, a “amiga” de Lula, e a CUT são donas de unidades no Torres da Mooca, igualmente da Bancoop.
Leiam um trecho da reportagem:
“Além do casal Lula da Silva e Vaccari, outros petistas e ex-dirigentes da Bancoop têm apartamentos no Solaris. É o caso de Ana Maria Érnica, diretora financeira da Bancoop. Érnica também é ré por estelionato no processo na 5ª Vara Criminal. Os outros réus são: Edson Botelho Fraga, Letycia Achur Antonio, Henir Rodrigues de Oliveira e Helena da Conceição Pereira Lage.
Também Heitor Gushiken, primo do ex-ministro do governo Lula, Luiz Gushiken, morto em 2013, é dono de apartamento no Solaris. Heitor negou qualquer privilégio na obtenção do imóvel. Ele disse ao GLOBO esta semana que quitou todas as prestações do apartamento à Bancoop e ainda teve que pagar mais R$ 160 mil para a OAS, que cobrou dos associados da cooperativa uma diferença pelo término da obra.
Simone Messeguer Pereira Godoy, mulher de Freud Godoy, tem apartamento no Solaris. Freud foi segurança do ex-presidente Lula e chegou a ter seu nome envolvido na compra do dossiê contra o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), em 2006, no que ficou conhecido como escândalo dos aloprados.
A petista Marice Correia de Lima, cunhada de Vaccari, também é dona de um apartamento num prédio construído pela Bancoop. No último dia 18 de novembro, ela foi levada coercitivamente a depor na Polícia Federal de São Paulo, no decorrer da Operação Lava-Jato, para explicar por que recebeu R$ 244 mil da OAS.
Marice é proprietária do apartamento 193-A do Edifício Mirante do Tatuapé, no Bairro do Tatuapé, em São Paulo. Ela adquiriu o imóvel junto à Bancoop em 2006, quando o cunhado presidia a cooperativa.
Até a CUT tem apartamentos
No mesmo prédio do Tatuapé, os apartamentos de número 163-A e 173-A estão em nome da Central Única dos Trabalhadores (CUT), onde Marice trabalhou como colaboradora da Confederação Sindical de Trabalhadores das Américas. A confederação é ligada à CUT e também teve Vaccari como tesoureiro.
Outro empreendimento edificado pela Bancoop é o Torres da Mooca. Nele, Mirelle Nóvoa de Noronha, filha da ex-secretária de Lula, a petista Rosemary Nóvoa Noronha, é dona de um apartamento.
Rose, como Rosemary é conhecida, foi chefe de gabinete do escritório regional da Presidência da República em São Paulo. Ela foi flagrada pela Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, em 2012, negociando favores em nome da Presidência e obtendo empregos para seus familiares no governo Lula, inclusive para a filha. O irmão de Rose, Edson Lara Nóvoa, também tem apartamento no prédio da Mooca.
Ainda têm apartamentos no prédio dois ex-assessores de Lula: José Carlos Spinoza, ex-chefe de gabinete do Escritório Regional da Presidência da República em São Paulo, e Rogério Pimentel, ex-assessor do gabinete pessoal de Lula.
E o apartamento 174 do Torres da Mooca pertence a um outro personagem envolvido no caso dos aloprados: Osvaldo Bargas, ex-diretor da CUT.”
Lula quis processar Germano Oliveira por danos morais. A Justiça rejeitou a intimidação.
Brasil 27/01/16 -oantagonista.com/posts/solaris-a-germano-o-que-e-de-germano

Delator diz que foi ameaçado e por isso não acusou Dirceu

Moura vai depor de novo para denunciar Dirceu
O Ministério Público Federal (MPF) pediu para que o juiz Sérgio Moro interrogue novamente o réu Fernando Horneaux de Moura em processo que ele responde na Operação Lava Jato. O pedido é baseado em confissão, feita pelo réu nesta quinta-feira (28) ao MPF, de que ele mentiu para o juiz no interrogatório da última sexta-feira (22). Veja acima o vídeo da confissão.
Conforme os procuradores, nos depoimentos prestados para obter o acordo de delação premiada Fernando Moura disse que, durante a apuração do escândalo do Mensalão, recebeu “uma dica” de José Dirceu para sair do Brasil até que “a poeira baixasse”. Questionado sobre essa afirmação pelo juiz, no entanto, ele disse que não saiu do Brasil por orientação do ex-ministro.
Diante da contradição, o MPF instaurou um Procedimento de Apuração de Violação de Acordo de Colaboração Premiada. Dentro desse processo, Moura foi ouvido pelo MPF nesta quinta e reforçou a versão da delação e confessou que mentiu para o juiz Sérgio Moro.
AMEAÇADO UM DIA ANTES
“Todo o acordo de delação premiada que assinei, que eu vi, integralmente ele está correto, eu assinei, eu li. Apesar de ter afirmado no dia 22 na audiência com o juiz Moro de não ter lido e ter assinado, eu li”, disse Moura ao MPF nesta quinta. Segundo o delator, ele mentiu porque se sentiu ameaçado por uma pessoa um dia antes do depoimento ao juiz.
Moura disse que foi abordado por um homem desconhecido na rua e perguntou sobre os netos dele, que moravam no Sul. “Eu fiquei totalmente transtornado com relação a isso (…) Eles moram em uma cidade pequena, que chama Venâncio Soares, uma cidade que não tem proteção nenhuma”, disse o delator.
O MPF diz que a investigação sobre a contradição deve prosseguir, e não descarta uma quebra do acordo de delação. Mas pede para que, paralelamente, o juiz interrogue Fernando Moura ainda antes do encerramento da instrução do processo, nesta sexta-feira (29), quando também devem ser ouvidos José Dirceu e Gerson de Mello Almada. O juiz ainda não respondeu ao pedido.
SEM ADVOGADOS…
Procurada, a defesa de Fernando Moura informou que não se manifestaria sobre o assunto. Os advogados que o representavam protocolaram um documento nesta quinta renunciando à defesa do lobista, que tem até dez dias para apresentar novos defensores.
– Fernando Castro – 28/01/2016 -tribunadainternet.com.br/delator-diz-que-foi-ameacado-e-por-isso-nao-acusou-dirceu/

De certa forma, considero Thor Batista, uma vítima

Sim, mas vítima da ganância dos próprios pais que não o criaram com o rigor que deveriam ter tido para com seus filhos.
Por esse motivo, fico triste com a absolvição, acho sim que ele deveria pagar pelo crime comtido. Culposo ou não, ele estava a bordo de uma máquina que era uma verdadeira arma nas mãos de pessoas despreparadas, ou com suas faculdades motoras alteradas. E ele, como usuário de bombas, não estava preparado para dominar uma máquina daquela…
Infelizmente Thor Batista é vítima sim, mas de Eike Batista e ambos deveriam pagar por esse crime. Mas, a justiça dos homens falha, Deus no entanto, não dorme e não tarda o Guarda de Israel!!! – (apóstolo ely silmar vidal)

Thor Batista é absolvido de homicídio culposo em atropelamento de ciclista
A Justiça do Rio de Janeiro absolveu Thor Batista, filho do empresário Eike Batista, nesta quinta-feira (19), no processo relativo ao atropelamento e morte do ciclista Wanderson Pereira dos Santos, em março de 2012, na rodovia BR-040, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Os desembargadores julgaram um recurso da defesa de Thor após ter sido condenado em junho de 2013 e consideraram que as provas da acusação eram duvidosas.
O Ministério Público, autor do processo, ainda pode recorrer da decisão. A Procuradoria, no entanto, ainda não tinha um posicionamento sobre o caso até as 17h45.
Thor Batista atropelou e matou o ajudante de caminhoneiro na noite de 17 de março de 2012, quando o ciclista cruzava a rodovia Washington Luís (BR-040), na altura do distrito de Xerém, em Duque de Caxias. Wanderson foi atingido pelo carro de Thor, uma Mercedes-Benz modelo SLR McLaren, ano 2006, de cor prata e placa EIK-0063.
A condenação original, da juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias, determinava que Thor deveria cumprir a pena por homicídio culposo (sem intenção de matar) em uma entidade a ser determinada, desenvolvendo preferencialmente atividade “voltada para o auxílio na recuperação de vitimados no trânsito”, além de pagar uma multa de R$ 1 milhão e ter seu direito de dirigir suspenso por dois anos.
Hoje, os desembargadores Paulo Baldez e Luiz Felipe Haddad votaram a favor da absolvição do jovem, em desacordo com o voto do desembargador relator, Cairo David, que opinou pela redução da multa e do prazo para que Thor pudesse voltar a dirigir.
Acordo divulgado
Em outubro de 2013, a 10ª Vara Cível do Rio determinou que Eike e Thor paguem uma multa de R$ 500 mil à família do ajudante de caminhoneiro. O valor é cobrado pela família de Wanderson como punição a Thor por ele ter divulgado, em depoimento à Justiça, que pagou R$ 630 mil a parentes de Wanderson.
-noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/02/19/justica-absolve-thor-batista-de-homicidio-culposo-em-atropelamento.htm

Pega ministro!

Ao citar o nome de Ideli Salvati, Nestor Cerveró ampliou a lista de ministros de Dilma Rousseff enrolados com a polícia.
Já são 24. Mas deve estar faltando algum:
1 – Antonio Palocci
2 – Edinho Silva
3 – Edison Lobão
4 – Erenice Guerra
5 – Fernando Pimentel
6 – Silas Rondeau
7 – Aloizio Mercadante
8 – Gleisi Hoffmann
9 – Paulo Bernardo
10 – Mario Negromonte
11 – Fernando Bezerra
12 – Carlos Gabas
13 – Gilberto Carvalho
14 – Arthur Chioro
15 – Guido Mantega
16 – Celso Pansera
17 – Henrique Alves
18 – Izabella Teixeira
19 – Mozart Sales
20 – Mauro Borges
21 – Afonso Florence
22 – Alexandre Padilha
23 – Paulo Sérgio Passos
24 – Ideli Salvati
-oantagonista.com/posts/pega-ministro Brasil 19/01/16

Dirigente da BANCOOP morto em acidente teria recebido um alerta de segurança de Lula

Vamos refrescar um pouco a memória dos leitores. No dia 8 de junho de 2008, o Estadão trazia a reportagem abaixo, sobre a morte de Luiz Eduardo Malheiro, ex-presidente do Bancoop. Leiam. Volto depois:
*
A morte de Luís Eduardo Saeger Malheiro, ex-presidente da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo), vai ser investigada pelo Ministério Público de São Paulo. A versão oficial é que Malheiro foi vítima de um acidente de carro, em 12 de novembro de 2004, no município de Petrolina (PE). Mas, segundo seu irmão, Hélio Malheiro, ele havia sido alertado para reforçar sua segurança pessoal.
O alerta, afirmou Hélio, ocorreu no início de fevereiro de 2002. Duas semanas antes, no dia 18 de janeiro daquele ano, Celso Daniel (PT), prefeito de Santo André, fora seqüestrado e fuzilado em um atalho de terra em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.
Segundo Hélio, o alerta foi dado por José Carlos Espinoza, que depois seria chefe do Gabinete Regional da Presidência da República em São Paulo. Para Hélio, o acidente está mal explicado. Em depoimento à Promotoria de Justiça, ele pediu investigações sobre o caso. Disse que considera “estranhas as circunstâncias” do desastre que vitimou seu irmão e outros dois dirigentes da Bancoop.
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Hélio Malheiro depôs terça-feira. Foi o seu segundo relato à promotoria, em menos de uma semana. No primeiro, dia 29 de maio, ele afirmou ter ouvido do irmão que “tinha de ceder às pressões políticas e, muitas vezes, se via obrigado a entregar valores de grande monta para as campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores, desviando os recursos que eram destinados à construção das unidades habitacionais”.
CAMPANHAS Hélio denunciou que recursos que teriam sido desviados da Bancoop abasteceram a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2002 e do deputado Ricardo Berzoini (PT-SP). Ele contou que, naquele dia, em 2002, foi à sede da Bancoop, à Rua Líbero Badaró, Centro, chamado por seu irmão “para tratar de assuntos referentes a uma obra”.
Quando chegou à sala de Luís Eduardo viu que ele conversava com Espinoza. Depois, ouviria do irmão: “Esse cara (Espinoza) é segurança do Lula. Em função da morte do Celso Daniel, ele me orientou a reforçar minha segurança pessoal.”
“Fiquei preocupado porque a morte do prefeito não tinha nenhuma relação com a atividade do Luís Eduardo à frente da presidência de uma cooperativa habitacional”, declarou Hélio ao promotor José Carlos Blat, que conduz investigação sobre supostas irregularidades na Bancoop. “Meu irmão respondeu que se tratava de questões relacionadas ao crescimento da Bancoop e que o cargo dele estava sendo muito visado. Fiquei bastante desconfiado.”
A versão que recebeu sobre o acidente não o convenceu. A ele, disseram que seu irmão estava no banco traseiro do carro. Na frente iam os outros dois diretores da entidade. O que estava ao volante teria adormecido e o carro bateu de frente com um caminhão. O acidente ocorreu à tarde. “Meu irmão era uma pessoa muito desconfiada. Quando não estava dirigindo, não dormia em hipótese alguma.”
“É muito esquisito”, avalia o promotor Blat, que enviou cópia do relato de Hélio ao promotor Roberto Wider, de Santo André, responsável pela apuração do assassinato de Celso Daniel. Wider jamais aceitou a versão policial de crime comum – o prefeito petista, concluiu o Departamento de Homicídios, foi vítima de seqüestradores que agiram sem motivação política.
Para Blat, “são fortes os indícios de crimes e de caixa 2 com recursos da Bancoop”. Suspeita que a entidade “tem perfil de organização criminosa”. “O caso é muito grave, gravíssimo.”
Blat disse que Hélio decidiu contar o que sabe e o que diz ter ouvido do irmão porque a investigação apontava para ele. Outros depoimentos ao Ministério Público indicam que parte dos recursos que teriam sido desviados circulou por contas correntes de Malheiro.
Espinoza não foi encontrado pela reportagem.
Voltei
Espinoza, Espinoza… O leitor se inquieta: “Esse nome não me é estranho…” Não é mesmo! Mas vocês vão ter de se lembrar antes de Gedimar Passos, aquele policial aposentado preso no caso do dossiê dos aloprados. À Polícia Federal, ele não hesitou: apontou a cumplicidade de Freud Godoy — sim, o dono da “empresa” que recebeu R$ 1,5 milhão da Bancoop. Acusou, mas depois mudou de idéia. Márcio Aith informava, então, numa reportagem na VEJA de 18 de outubro de 2006:
(…)
A atividade do outro segurança e assessor de Lula, Espinoza, também chamou a atenção dos promotores. Ele foi um personagem ativo na negociação do providencial recuo de Gedimar. Foi no apartamento de Espinoza em São Paulo que se colocou de pé um plano e suas bases materiais capazes de dar a Freud a tranqüilidade necessária para enfrentar as acusações de que estava sendo alvo. Bons amigos, Freud e Espinoza são unidos também pelo devotamento total a Lula. Em seu livro Do Golpe ao Planalto – Uma Vida de Repórter, o jornalista Ricardo Kotscho – amigo de Lula desde 1984, seu assessor em diversas campanhas e secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência até 2004 – refere-se a Espinoza como o “faz-tudo de Lula”. Em muitas das viagens de campanha, Kotscho dividia o quarto com Espinoza e Wander Bueno, ex-secretário de Governo da prefeitura de Santo André na gestão Celso Daniel.
Segundo um relato escrito por três delegados da Polícia Federal e encaminhado a VEJA, Espinoza e Freud, acompanhados de dois homens não identificados, fizeram uma visita a Gedimar na noite de 18 de setembro, quando ele ainda estava preso na carceragem da PF em São Paulo. A visita ocorreu fora do horário regular e sem um memorando interno a autorizando. Um encontro com um preso nessas condições é ilegal. Ele pode ser encarado como obstrução das investigações ou coação de testemunha. De acordo com o relato dos policiais, o encontro foi facilitado por Severino Alexandre, diretor executivo da PF paulista. O encontro ocorreu logo depois da acareação regular entre Freud e Gedimar, um encontro de cinco minutos que, segundo o relato oficial, transcorreu em silêncio da parte de Gedimar. O mais interessante, no relato dos policiais, viria a seguir. Severino teria acomodado os petistas em seu gabinete e determinado a Jorge Luiz Herculano, chefe do núcleo de custódia da PF, que retirasse Gedimar de sua cela. Herculano resistiu, pretextando corretamente que o preso estava sob sua guarda e que não havia um “memorando de retirada”.
A PF é uma organização altamente profissional mas seus delegados são pessoas, eleitores e têm lá suas ligações políticas com o PT e com seu adversário, o PSDB. VEJA procurou esclarecer se os delegados que narraram as cenas citadas o fizeram por motivação política e, principalmente, se elas podiam ser levadas a sério. Em conversas telefônicas com os três delegados da PF, duas delas presenciadas por repórteres de VEJA, Herculano disse ter obedecido a ordem do delegado Severino de levar o preso Gedimar para um encontro com os petistas. Ele alegou na conversa presenciada pelos repórteres que o fez por receio de problemas futuros com seu superior hierárquico. Disse também que receava confirmar o caso a jornalistas e deu a seguinte explicação: “Depois nossos chefes vão dizer que sou louco e vão tentar me demitir, como fizeram com o delegado Bruno”, disse ele. Foi nesse encontro que se armou o recuo de Gedimar? Não se sabe. Os policiais da PF não sabem o que se passou na sala fechada. O carcereiro diz que não ouviu nada. Nem gritos, nem sussurros.
Por: Reinaldo Azevedo 07/03/2010 -veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dirigente-da-bancoop-morto-em-acidente-teria-recebido-um-alerta-de-seguranca-de-lula/

O grito surdo

O desespero, constante companheiro de nosso povo, está levando o brasileiro ao colapso.
Colapso financeiro, ético, moral e mesmo social.
Nada mais se apresenta como tábua de salvação, as mãos resvalam onde quer que toquem.
A tragédia principia nos elementos que se apresentam como arautos da ética e da moral.
Personagens despudoradas e com viés intelectual desprovido de cognição, tentam dar o tom da melodia, e a música que se ouve não tem rima, métrica ou ritmo.
Isso acaba por nos dar o tom a “O Grito” de Münch; incitando-nos à busca por coisas que nos são totalmente inaceitáveis, como o justiçamento por nossas próprias mãos.

(ely silmar vidal – skype: siscompar – fones: DDD (041) (TIM) 9820-9599 – (CLARO) 9821-2381 – (VIVO) 9109-8374 – (OI) 8514-8333 – mensagem 020216 – O grito surdo – imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém, ajude-nos:

(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)

#Cojae #Conipsi #Dojae #RádioEvangélica #PortalDaRádio #TurbineSuasVendas #GanheVisitas #SantoDosSantos #InstitutoIESS #CalaaBocaPTralha #IntervençãoConstitucional #IgrejaEvangélicaSantoDosSantos

Curió e Canarinho (1959 e 1961)

Quem tiver alguma informação acerca desta dupla, que por favor nos envie, assim como informações de outras duplas, para que possamos disponibilizá-las no site da Rádio Evangélica. Estas são algumas das músicas gravadas por esta dupla:
Voltar, Nunca Mais (Jésio Araújo, O. de Oliveira e Canarinho) (1960 e 1961) Caipira No Samba (Curió e Canarinho) (1961)
Desprezada (Canarinho, Jésio e S. Bellumat) (1961)
Lulu Apaixonado (Paulo Ferreira, Canarinho e João Figueroa) (1960 e 1961) Súplica de Amor (Canarinho, Jésio e S. Bellumat) (1961)
Traição (Canarinho, Jésio e João Silva) (1961)
Vida Cruel (Canarinho, Augusto e Tuta) (1961)
Rosário de Amargor (Canarinho e Ulisses do Nascimento) (1961) Perdão, Só a Deus (Jésio Araújo, Alencar Silveira e Canarinho) (1959 e 1962) Toque Esse Disco (Paulo Ferreira, Canarinho e João Figueiroa) (1959 e 1961) Calvário De Dor (Canarinho, Jésio e Bellumat) (1961)
Piada Carioca (Canarinho e M. B. Carvalho) (1961)
http://youtu.be/371L00jV7O0

1.000 Anos de Prisão para Marcelo Odebrecht

Em alegações finais na mais emblemática ação penal da Lava Jato, o Ministério Público sustenta que o empreiteiro é protagonista “de um dos maiores casos de corrupção já revelados no País”. A matéria publicada neste sábado, 23 de janeiro, pelo jornal o Estado de São Paulo foi redigida e editada pelos jornalistas Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Julia Affonso.
Nela, – alegações finais – os Procuradores Federais pedem a condenação à pena de prisão em “regime fechado” de Marcelo Odebrecht por corrupção ativa (56 vezes)- art. 333, Código Penal(pena 2 a 12 anos), lavagem de dinheiro (136 vezes) – Lei 9.613/1998, pena (3 a 10 anos) e organização criminosa – Lei nº 12.850 de 2/08/2013, (pena 3 a 8 anos) aumentada de 1/6 a 2/3 quando ocorrer cooptação de servidor público – . O MPF afirma ao Juiz Federal Sérgio Moro que: ” Se querermos ter um país livre da corrupção, esse deve ser um crime de alto risco e firme punição, o que depende de uma atuação consistente do Poder Judiciário nesse sentido, afastando a timidez judiciária na aplicação das penas quando julgados casos que merecem punição significativa, como este”.
Em alegações finais, peça de 378 páginas, protocolada nesta sexta, 22, onze Procuradores da República que integram a força-tarefa da Operação lava jato, pedem, ainda, a condenação de outros executivos legados a Odebrecht..
-cristalvox.com.br/2016/01/23/1-000-anos-de-prisao-para-marcelo-odebrecht/ -política.estadão.com.br/blogs/fausto-macedo/procuradoria-pede-condenação-e-regime-fechado-para-marcelo-odebrecht/

O Boff ensandecido

Bem, que se esperar de um herege?
Todos sabem que Boff é herege, apostatou da fé, se é que algum dia a teve.
Quanto a ética, como se pode esperar, que alguém que não tenha nem mesmo a ética pastoral, possa entender do que seja a ética jurídica?
E finalmente, ao falar de seus pares, os covardes, ele quase acerta o alvo, o problema é que a esquerdopatia não permite que pensem; consequentemente, todos os outros sentidos ficam comprometidos. Por esse motivo, lança seus dardos contra o Moro, que, embora não o conhecendo, creio firmemente ter muito mais ética pastoral, que o herege em questão.
E quanto à ética jurídica? Bem, já um pintor grego dizia: “Sutor, ne supra crepidam”, sapateiro, não vá além das sandálias – (Apeles – 352 – 308 AC), e mais atualmente o rei Juan Carlos I de Espanha, disse a Hugo Chávez: “porque no te callas?”
Fica a dica, caro boff, que em bom português, te lembrará exatamente o que és… (ely silmar vidal)

A nota fiscal que poderá levar LULA direto pra cadeia, fim da linha para o grande líder do PT

Marisa Letícia, mulher de Luiz Inácio Lula da Silva, adquiriu um barco e mandou entregá-lo em um sítio na cidade de Atibaia (SP) que é frequentado pela família do ex-presidente.
O negócio, comprovado por nota fiscal obtida pela reportagem, demonstra a relação próxima de Lula com a propriedade.
Na edição desta sexta-feira (29), a Folha revelou que uma fornecedora de material de construção e um marceneiro de Atibaia afirmam que a reforma do sítio foi paga pela empreiteira Odebrecht. A empresa nega.
A nota fiscal com o nome da Marisa Letícia registra a compra de embarcação de alumínio com seis metros de comprimento, modelo Squalus 600, da marca Levefort, com capacidade para cinco pessoas, sem motor.
O negócio foi concretizado em 27 de setembro de 2013 pelo preço de R$ 4.126,00 (cerca de R$ 5.000, em valores atualizados), de acordo com o documento fiscal.
A propriedade rural, no interior paulista, tem 173 mil metros quadrados. Seus donos são Fernando Bittar e Jonas Leite Suassuna Filho, sócios de Fábio Luís, filho do ex-presidente. Fernando é filho de Jacó Bittar, fundador do PT e um dos melhores amigos de Lula.
A nota fiscal foi fornecida à Folha pela fabricante do barco, a empresa Alumax, do grupo Levefort.
A direção da companhia informou que a venda direta foi feita pela loja Miami Náutica, situada no bairro do Ipiranga, na zona sul da capital paulista.
A reportagem foi à loja e pediu detalhes sobre o pagamento do barco.
A gerente do estabelecimento, que se identificou apenas como Lili, afirmou, porém, que não iria revelar informações financeiras de seus clientes.
CAMINHONEIRO
A entrega do barco no sítio em 2013 foi feita pelo caminhoneiro José dos Reis, 60, que já trabalha há 25 anos como prestador de serviços da Alumax.
Reis disse à Folha que na preparação do transporte do produto reconheceu o nome da mulher de Lula na nota.
O recebimento do barco na propriedade rural foi feito por um funcionário do sítio que tinha apelido de “Baiano”, de acordo com Reis.
Ao chegar ao local, o caminhoneiro perguntou a Baiano se a compradora do barco era mesmo a ex-primeira dama do país.
“Eu olhei a nota e vi escrito ‘Marisa Lula da Silva’. Aí eu perguntei: é a mulher do Lula?”, declarou o caminhoneiro.
Segundo Reis, Baiano afirmou: “É, mas não pode falar nada para ninguém. Não comente com ninguém”.
Em seguida, o caminhoneiro e o funcionário tiraram o barco da carreta de transporte e o colocaram no lago do sítio, diz Reis.
A reforma no sítio foi coordenada pelo engenheiro da Odebrecht Frederico Barbosa. Ele confirmou a participação, mas disse que atuava em “caráter informal”, sem representar a empreiteira.
Afirmou que se tratava de um apoio para um amigo. Mas não soube explicar àFolha quem era essa pessoa.
Declarou apenas que seu nome é Carlos.
OUTRO LADO
A Folha solicitou esclarecimentos a respeito da compra de barco registrada em nome da mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marisa Letícia, ao Instituto Lula, que faz a assessoria de imprensa do petista.
Porém, a reportagem não obteve respostas específicas sobre o assunto até a publicação desta reportagem.
(Via folha e agência) -pensabrasil.com/a-nota-fiscal-que-podera-levar-lula-direto-pra-cadeia-fim-da-linha-para-o-grade-lider-do-pt/

Dilma Exonera mais um General que ousou criticá-la

General do Exército José Carlos de Nardi – chefia do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA)
Ele criticou a decisão do Governo de liberar o visto para turistas no período dos jogos, alegando acabar a barreira que evitaria entrada de pessoas que praticariam crimes no Brasil.
Podem observar o mesmo que aconteceu com os MILITARES DO EXERCITO DA VENEZUELA ESTA ACONTECENDO AQUI. O ÚLTIMO SERÁ. VILLAS BOAS. E SER EXONERADO.
NA VENEZUELA TROCARAM MILITARES 1, 2 , 3 E ALGUNS DO QUARTO ESCALÃO E COLOCARAM OS MAIS NOVOS QUE FICARAM DESLUMBRADOS COM O NOVO CARGO E, LÓGICO ATENDERAM O PEDIDO DO FALECIDO HUGO CHAVES. TOMAR A FORÇA FAZENDAS (AREA RURAL) E DEPOIS GRUPOS DE MILÍCIAS INVADIRAM APARTAMENTOS,CASAS, EMPRESAS E SUPERMERCADOS (AREA URBANA). MUITAS EMPRESAS FECHARAM E MILHARES DE PESSOAS SEM EMPREGO. VIROU BADERNA, FOI AI QUE HUGO CHAVES INSTAUROU A DITADURA COMUNISTA. APÓS ISSO MORTES. PRINCIPALMENTE DOS IDIOTAS. ÚTEIS QUE AJUDARAM O DITADOR (HUGO CHAVES) A IMPLANTAR A DITADURA COMUNISTA NO PAÍS. NO BRASIL A HISTORIA ESTA SE REPETINDO. O PROCESSO PARA CHEGAR A DITADURA COMUNISTA ESTA IGUAL.
POR ISSO E MUITO MAIS 98%,DOS BRASILEIROS QUEREM A INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL MILITAR. ART. 142.
E A ÚNICA SOLUÇÃO PARA O BRASIL. ASSIM EXÉRCITO BRASILEIRO, DE CAXIAS E ALIADOS PODERÃO INTERVIR, TIRANDO TODOS OS POLÍTICOS CORRUPTOS DO PODER, EXPULSAR DIVERSOS GRUPOS DE MILÍCIAS QUE SE FORMARAM NO BRASIL E, SÓ DEPOIS DESSAS AÇÕES REALIZAR NOVAS ELEIÇÕES. (Surei Assad)

Atolada no Petrolão, Gleisi vê seu ex-assessor, o pedófilo Gaievski, ser condenado por mais um estupr o

A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT) foi a primeira política a ter confirmado seu envolvimento no Petrolão, o maior escândalo de corrupção de todos os tempos. O marido da senadora, o ex-ministro Paulo Bernardo da Silva, também está envolvido no escândalo. Os nomes de ambos foram arrolados em depoimentos dos dois principais delatores da Operação Lava-Jato, o doleiro Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras.
Paulo Bernardo, por sinal, após passar quase duas semanas fugindo do oficial de Justiça, não compareceu às 11 horas desta quinta-feira (5) para depor como testemunha de Ricardo Pessôa, presidente da empreiteira UTC e apontado como chefe do cartel do Petrolão.
Contudo, os infortúnios do outrora “casal 20 do PT” estão longe de acabar. Ex-assessor de Gleisi na Casa Civil e encarregado de comandar as políticas do governo federal para crianças e adolescentes, o pedófilo Eduardo Gaievski acaba de ser condenado a mais 12 anos, 10 meses e sete dias, por estupro de menor. Somando esta sentença às anteriores, Gaievski já foi condenado a 66 e cinco meses de reclusão. Quando for julgado por todos os estupros de menores e vulneráveis (menores de 14 anos) de que é acusado, o ex-assessor da “petroleira” Gleisi pode pegar até 350 anos de cadeia.
A sentença contra Gaievski foi proferida pelo juiz Luiz Fernando Montini, da comarca de Realeza. Desta vez, o caso é de uma vítima que teria sido abusada quatro vezes pelo ex-prefeito, que oferecia vantagens e cargos públicos para familiares de menores de 14 anos com quem ele mantinha relações sexuais.
Montini é o quarto magistrado a condenar Eduardo Gaievski pela prática recorrente de crimes de pedofilia. O “Monstro da Casa Civil” está preso na Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), em Barracão, no sudoeste do Paraná. A APAC é uma espécie de presídio sem carcereiros, no qual os presos frequentam cursos e praticam atividades variadas. OS detentos têm ainda assistência espiritual, médica, psicológica e jurídica. A transferência de Gaievski, preso de altíssima periculosidade e que já tentou escapar, comprar e intimidar testemunhas, para esse presídio de baixíssima segurança é alvo de muitos questionamentos no Paraná. Tal privilégio é visto como fruto da influência do PT no estado.
Natalício Farias, advogado das vítimas, disse que a nova sentença, publicada na edição desta quinta-feira (5) do Diário de Justiça, derruba de vez a retórica usada por Gaievski de que as denúncias eram motivadas por questões políticas. “A justiça está sendo feita, apesar de que é difícil reparar o que as vítimas sofreram. Restou claro que os crimes ocorreram”, afirma o advogado.
Gaievski está preso desde 2013 e chegou a ficar foragido durante uma semana, após ter sua prisão decretada. O protegido de Gleisi Hoffmann acabou preso em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, quando se preparava para empreender fuga para o Paraguai.
O estuprador que foi transformado, da noite para o dia, em assessor especial da Casa Civil, tinha orgulho de seus crimes e costumava jactar-se de suas façanhas criminosas em conversas com amigos. Em arquivo de áudio postado no YouTube, Gaievski relata a amigos, em meio a risadas, como fez sexo vaginal e anal com uma menina virgem de 13 anos.
Apesar da essência hedionda do amigo e ex-assessor, a senadora Gleisi Hoffmann evita falar do assunto que marcou negativamente sua passagem pela Casa Civil. Por ter decidido abrir espaço no UCHO INFO para noticiar os crimes de Gaievski, o editor entrou na lista de desafetos de Gleisi, que usou sua decadente influência política no Paraná para processar o jornalista. Uma atitude desesperada de quem é adepto da intimidação, como se o Brasil não fosse uma democracia que contempla com galhardia o direito à livre manifestação de pensamento.
No contraponto, continua causando estranheza o fato de a presidente Dilma Vana Rousseff jamais ter feito qualquer comentário sobre o escândalo do pedófilo da Casa Civil, mesmo sabendo que ao longo de oito meses o criminoso esteve a poucos passos do seu gabinete. Há nessa epopeia criminosa, marcada por silêncio obsequioso, muitos fatos estranhos e possivelmente explosivos.
-ucho.info/atolada-no-petrolao-gleisi-ve-seu-ex-assessor-o-pedofilo-gaievski-ser-condenado-por-mais-um-estupro

A Canalhocracia quer o fim do Cristianismo e seus valores

Agora entenda o porque do 1º mandamento comuno-socialista é…
“O mundo civilizado tem sido saturado com cristianismo por 2000 anos, e um regime fundado em crenças e valores judaico-cristãos não pode ser derrubado até que as raízes sejam cortadas.” (Antonio Gramsci)
Cristão não vota em PT, PCdoB, PSB, PSTU, PCB, PSOL, PSDB etc…
Pelo fim da era da Corrupção e pela Intervenção Militar imediata.
Eu, como cristão conclamo aos irmãos que nos unamos a defender a Pátria, a Família e os valores que nos foram doados pelo Senhor Jesus, que é o Cristo, o Filho do Deus vivo… (apóstolo ely silmar vidal)