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A ideologia e a escola que deveria ser sem partido

Essa mulher é demente, e merece ser processada e condenada, por estar induzindo cabeças inocentes em erro.
Ela trabalha com a indução, e além disso, utiliza-se da mentira para incutir o medo nos alunos.
Qualquer pessoa com um mínimo de preparo e bom senso, sabe quem de fato quer alterar currículos escolares, suprimindo inclusive matérias, e não é o Bolsonaro que está nessa.
Não preciso defender o Bolsonaro, e nem morro de amores por ele, mas o que é certo, tem que ser dito.
Quanto ao Coronel Ustra, (Carlos Alberto Brilhante Ustra – Santa Maria, 28 de julho de 1932 – Brasília, 15 de outubro de 2015 – foi coronel do Exército Brasileiro) como é que se pode dar qualquer valor ao que esse espécime ruge, se nem ao menos o nome da pessoa que cita ela não sabe, e além de não saber o nome, não sabe tampouco a patente do mesmo.
Além disso, a questão do governo instaurado durante o período militar, não pode ser visto como ditadura.
Foi de fato, um período de exceção, uma vez que em todo o País, os grupos guerrilheiros aterrorizavam a população, com assaltos, mortes, explosão de bombas, sequestros de aviões, etc; isso exigiu dos militares, pulso firme, para manter o Brasil nos caminhos da paz e da normalidade para a população de forma geral.
Mas essa mulher, não pode e nunca poderia estar à frente de uma sala de aula. (ely silmar vidal) https://youtu.be/4s9i6mBkHjc

Renan Calheiros e o grande boicote ao Brasil

Esse áudio dá mostras claras de que não tem alternativa alguma, a não ser a INTERVENÇÃO MILITAR.
Através dele, vemos o quanto estamos nas mãos de uma grande e organizada quadrilha. Renan, Sarney, Temer, Collor, FHC, STF, são todos membros da mesma quadrilha, preocupados apenas com seus próprios interesses, e cada um mais preocupado em livrar a própria cara.
Pelo áudio percebe-se, o que já era evidente, que a mídia toda está nas mãos dessa quadrilha, e não somente a mídia.
Isso me reforça o pensamento de que o “Impeachment” era um grande golpe. Ninguém percebeu isso e apoiou, alguns continuam apoiando, fazem questão de não ver o óbvio.
Ou as Forças Armadas entram e dão um fim nisso tudo, ou nós continuaremos a alimentar as ratazanas, e mais rápido do que se imagina, seremos náufragos de um navio sem capitão. Ou melhor, náufragos de um navio, cujo capitão é um canalha, que foge no primeiro bote e com todos os coletes salva-vidas… (ely silmar vidal) https://youtu.be/BpwSNJGhs6Q

Do Estado de Defesa e do Estado de Direito

Notícias constantes veiculadas nas colunas políticas de mídia, com repercussões significativas nas redes sociais, asseguram que o atual governo aventou a hipótese de decretar as medidas constantes do Título V da Constituição (Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas). Elas seriam decretadas em razão do agravamento das posições políticas e ideológicas que se avultam atualmente no cenário nacional, e que poderiam redundar em confrontos físicos entre a corrente que está a favor do impeachment da presidente Dilma e a que está contra.

A situação econômica crítica do país e os visíveis conflitos e desacordos entre as Instituições maiores aumentam a ebulição dos debates políticos. Renomados analistas já assinalam que vivemos em uma “crise de insensatez”. Uma afirmativa real e não fantasiosa e que contamina os valores e as atitudes do cenário político nacional.

Qualquer que seja o resultado do processo de impeachment da presidente que ora ocorre no Congresso, o país atravessará um período de confrontos no qual as nossas Instituições, provavelmente, não serão capazes de conduzi-los ou solucioná-los. Deverão se socorrer dos artigos 136 e 137 do Título V que estabelecem as normas para a decretação de medidas a adotar em face de iminente instabilidade institucional, o Estado de Defesa ou o Estado de Sítio.

Caso se concretize o impeachment, indubitavelmente haverá reação por parte dos atuais governantes. A própria presidente, esquecendo-se de que é a maior autoridade de um país de dimensões continentais com 200 milhões de habitantes, voltou a agir como verdadeira militante partidária em comícios em pleno salão nobre do Palácio do Planalto. Diante de uma claque de juristas, intelectuais de esquerda, membros do PT e escudeiros do PC do B, bradou o já inócuo bordão “Não vai ter golpe!”. Não deveria tê-lo feito, pois os juízes da mais alta corte do país, o Supremo Tribunal Federal, — os “acovardados”, segundo Lula —, legitimam a abertura desse processo. Ela não só se insurge contra tais opiniões, mas também contra as decisões de Dr. Sérgio Moro, juiz primeira instância. Um conflito direto entre os dois Poderes, fato raro na história nacional e que joga por terra a máxima respeitada pela sociedade brasileira, a de que “decisão judicial não se discute, cumpre-se!”.

Essas posições radicais, autoritárias e antidemocráticas bem demonstram o que seria do país se essa ex-guerrilheira, ainda considerada heroína por setores das esquerdas radicais brasileiras, assumisse o poder nos idos de 1970. Não teríamos um regime democrático como apregoam seus correligionários, mas sim um regime semelhante ao sanguinário regime cubano da época, onde “el paredon” tornou-se o mais abominável símbolo da revolução cubana.Fidel Castro, ícone maior das esquerdas latino-americanas, acabou de dar ao mundo um exemplo de fanatismo ideológico publicando um artigo no jornal oficial do Partido Comunista Cubano (Granma), no qual desaprova a visita do presidente americano à paradisíaca ilha de Cuba. A aprovação dos cubanos à visita não foi levada em conta. Caso semelhante ocorre aqui, quando a presidente, movida por seu fanatismo ideológico, bem claro em suas últimas declarações e com a aprovação de seus seguidores, e não querendo ver a enorme desaprovação que o povo brasileiro lhe dá, conduz a nação para o abismo.

Nas gravações reveladas pela Operação Lava Jato, o ex-presidente Lula, líder e mentor da presidente, expressou-se de modo chulo nos diálogos, abusando de termos obscenos, para ofender a outros poderes, demonstrando apego incomensurável ao poder e também não querendo ver o mar de lama em que se afogou o seu partido. Para reforçar o tema deste artigo, é preocupante o efeito de seus discursos a sindicalistas e membros de movimentos ditos sociais e organizações estudantis, porque o que diz aumenta a agressividade que lhes é peculiar. “Guerra” é um termo constante de suas falas, acirrando mais ainda com isso o confronto ideológico criado pelo Foro de São Paulo, o “nós contra eles”, uma conspiração das elites brasileiras contra o atual governo dos pobres. O ódio crescente que se observa é o prenúncio de tempos escuros e de conflitos entre irmãos, de proporções maiores que já viveu a nação no passado. Ao agir dessa forma, optou por usar bravatas exaltadas que só poderão levar o país a perigosas convulsões internas.

Nesse contexto, se forem adotadas as normas do Estado de Defesa ou de Sítio, as Forças Armadas serão empenhadas. Os militares da ativa e da reserva, bem como a maioria dos cidadãos brasileiros de bem, não mais aceitam o “jogo político” praticado e que está destruindo a maioria das Instituições. Também não mais confiam em falsos paladinos que habitam o noticiário e posam como grandes orientadores da sociedade brasileira, mas que, na verdade, só a contaminam.

O Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, assessores diretos da Presidência da República na adoção dessas medidas, são autoridades do governo e dificilmente decidirão de modo contrário aos seus interesses. Se assim acontecer, o interesse nacional será secundário. Então, como agirá o militar, de qualquer nível hierárquico, no cumprimento de missões oriundas e determinadas por esses preceitos constitucionais se as considerar ilegais e consubstanciadas a velados interesses de um “jogo político”? Como aceitaria cumprir um ato que julga ilegal dentro de uma missão legal?

A nação brasileira encontra-se em um patamar crítico de sua história e não se antevê uma solução que possa trazer uma paz civilizada e democrática ao seu povo. As Forças Armadas, a instituição de maior conceito junto à sociedade, não poderão ser denegridas em função dessas “crises de insensatez”. Seus comandantes deverão estar atentos, pois o soldado brasileiro, conforme reza o seu juramento, é o guardião da honra, da integridade e das instituições do Brasil!
03/04/2016 – Rômulo Bini Pereira – General de Exército, na reserva – Ex-Chefe/Estado-Maior da Defesa -alertatotal.net/2016/04/do-estado-de-defesa-e-do-estado-de.html?spref=fb

Palavra certa – Padre Zezinho

Dá-me a palavra certa
Na hora certa
E do jeito certo
E pra pessoa certa

Dá-me a cantiga certa
Na hora certa
E do jeito certo
E pra pessoa certa

Palavra é como pedra
Preciosa sim
Quem sabe o valor cuida bem do que diz
Palavra é como brasa
Queima até o fim
Quem sabe o que diz há de ser mais feliz

Dá-me a palavra certa
Na hora certa
E do jeito certo
E pra pessoa certa

Dá-me a cantiga certa
Na hora certa
E do jeito certo
E pra pessoa certa

Palavra é como pedra
Preciosa sim
Quem sabe o valor cuida bem do que diz
Palavra é como brasa
Queima até o fim
Quem sabe o que diz vai levar a palavra
https://youtu.be/c61bQAYAy-4

Silvanis Roque da Silva, um grande testemunho

Confesso que tive em minha vida, muito poucas oportunidades, de ter visto ou ouvido um testemunho tão grande e tão maravilhoso.
Não tenho dúvida, de que, o que Deus fez na vida deste homem, é algo tão grandioso e tão divino, que muitos olhos jamais viram, e muito poucos ouvidos, ouviram o que aqui se ouve.
Fico encantado quando vejo testemunhos como este, que mesmo ao mais incrédulo, obriga a pensar.

“Vede, agora, que eu, eu o sou, e mais nenhum deus comigo; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e ninguém há que escape da minha mão.” (Dt 32:39)

Grandioso é o Deus de minha vida, o Deus de Paz, o Deus de Amor, o Deus de Nosso Senhor e Salvador Jesus, o Cristo de Nazaré… Amém e Amém! – (apóstolo ely silmar vidal)
https://youtu.be/3O7tUkeZFVU

Perdoar, Sim ou Não?

“Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.” (Lc 6:38)

Segundo tudo o que lemos e aprendemos, dirigidos pela Santa e Sagrada Palavra, devemos levar em conta, que devemos perdoar a todos.
Estando envolvidos ou não, todos devemos exercitar o perdão, e parar de olhar para os erros, uns dos outros, porque o cair é do homem e o levantar pertence, única e exclusivamente a Deus.

“O SENHOR sustenta a todos os que caem e levanta a todos os abatidos.” (Sl 145:14)

Além disso, temos que analisar que pecador por pecador, todos somos.

“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus,” (Rm 3:23)

Acaso, não somos pecadores?
Se não o somos, então a palavra mente e se a palavra mente, porque a seguimos?

“Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.” (1 Jo 1:8-10)

Mas acima de tudo isso, devemos nos lembrar, do que Cristo nos diz, acerca do perdão.

“Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete.” (Mt 18:21-22)

Porque, assim mesmo e da mesma forma, como podemos perdoar, então, que se note quantas, e quão maravilhosas obras, estaremos produzindo.
Serão com toda a certeza notadas, porque Cristo, quando produzia as obras, dava para se perceber o quanto Ele irradiava e emanava o perdão.

“Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra autoridade para perdoar pecados – disse então ao paralítico: Levanta-te, toma a tua cama e vai para tua casa.” (Mt 9:6)

Infelizmente, a maioria de nós, ainda quer estar na condição de julgador, mesmo tendo sido essa condição, não indicada por Deus a Seus filhos.
A condição que nos foi indicada é a condição de Servos.
E eu, na qualidade de servo, deixo-vos a paz, aquela que excede a todo entendimento, porque provém do trono sagrado do Senhor, e nessa mesma condição te abençoo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, amém e amém!

(ely silmar vidal – skype: siscompar – fones: DDD (041) (TIM) 9820-9599 – (CLARO) 9821-2381 – (VIVO) 9109-8374 – (OI) 8514-8333 – mensagem 200516 – Perdoar, Sim ou Não? – imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém, ajude-nos:

(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)

leia este texto completo e outros em:
https://www.elyvidal.com.br

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PT irrita Exército ao confessar que não conseguiu dar golpe militar

É para isto que serve o Exército! Não é para dar “golpe militar”, mas, entre outras coisas, para evitar golpes. Ou então para denunciar a tentativa de totalitários (ambicionando dar golpes) sabotarem o Exército. Vemos que o general Eduardo Villas Boas agiu bem ao repelir uma resolução petista onde o partido afirmava sua intenção de dar um golpe militar no estilo chavista. Leia a coluna de Eliane Cantanhede:
O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reagiu com irritação à Resolução do Diretório Nacional do PT sobre Conjuntura, aprovada na última terça-feira, em que o partido, em meio críticas à própria atuação e ao governo Dilma Rousseff, incluiu um “mea culpa” por não ter aproveitado seus 13 anos no poder para duas providências em relação às Forças Armadas: modificar o currículo das academias militares e promover oficiais com “compromisso democrático e nacionalista”.
“Com esse tipo de coisa, estão plantando um forte antipetismo no Exército”, disse o comandante ao Estado, considerando que os termos da resolução petista _ e não apenas às Forças Armadas _ “remetem para as décadas de 1960 e de 1970″ e têm um tom “bolivariano”, ou seja, semelhante ao usado pelos regimes de Hugo Chávez e agora de Nicolás Maduro na Venezuela e também por outros países da América do Sul, como Bolívia e Equador.
Segundo o general Villas Boas, o Exército, como Marinha e Aeronáutica, atravessam todo esse momento de crises cumprindo estritamente seu papel constitucional e profissional, sem se manifestar e muito menos sem tentar interferir na vida política do país. Ele espera, no mínimo, reciprocidade. Além dele, oficiais de altas patentes se diziam indignados contra a resolução do PT. Há intensa troca de telefonemas nas Forças Armadas nestes dois últimos dias.
Eis o parágrafo da Resolução do PT que irritou o Exército, na página 4 do documento:“Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de 5 verbas publicitárias para os monopólios da informação.”
Mas por que o PT quereria tanto dar um golpe? Ora, basta estudarmos a história recente da Venezuela para saber que o plano bolivariano sempre resulta em tirania. Sorte que descobrimos a tempo.
Fonte: PT irrita Exército – 19/05/2016
-lucianoayan.com/2016/05/19/pt-irrita-exercito-ao-confessar-que-nao-conseguiu-dar-golpe-militar/

Carta aberta a Fernanda Montenegro

Prezada Senhora,

Sirvo-me da presente para fazer algumas considerações sobre a sua adesão à manifestação contra a decisão de fundir – sim, o governo interino procedeu à fusão das pastas, e não à extinção de nenhuma delas – o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação, que passam a integrar o Ministério da Educação e Cultura (MEC), como o foi no passado. Para minha surpresa, a senhora fez a seguinte declaração: “Isso é uma tragédia. E o presidente interino vai pagar um preço alto por essa visão de um ministério que é sempre dotado de um orçamento miserável, mas é a base de um país”. Sua alegação é tão sintomática que requer uma análise acurada, o que passo a fazer adiante, embora eu não esteja convicta de estar à altura da incumbência. Preliminarmente, cumpre destacar a influência que a senhora exerce sobre o povo brasileiro, o que lhe atribui imensa responsabilidade sobre o teor das suas palavras. Uma pessoa com tamanho prestígio pode dar grande contribuição para um povo que atravessa tão difícil momento de transição política e econômica, como é o caso do Brasil.

Passando ao mérito, a senhora começa atribuindo à fusão das duas pastas a condição de “tragédia”, quando nossas verdadeiras tragédias são outras, entre as quais podemos citar: (1) a situação dos hospitais da rede pública; (2) a violência urbana – que, em 2015, levou à morte mais de 42 mil brasileiros –; (3) a epidemia do vício em drogas, cuja entrada no país foi extraordinariamente facilitada pelo criminoso relaxamento das fronteiras nacionais para execução das políticas estabelecidas pelo metagoverno que atende pelo nome de Foro de São Paulo; (4) o rombo dos fundos de pensão, que já prejudica milhões de aposentados e pensionistas que dependem disso para viver; (5) a corrupção sistêmica do governo que recebeu amplo apoio da classe artística, com raras e honrosas exceções; (6) o altíssimo índice de desemprego, que já ultrapassa 11 milhões de brasileiros e que tem levado ao desespero inúmeras famílias – se cada trabalhador tiver 3 pessoas economicamente dependentes, significa que 44 milhões de pessoas compartilham esta dramática situação, quase um quarto da população nacional –; (7) e a crise política e econômica, que obriga o governo interimo a cortar drasticamente os gastos públicos. Isso, senhora, são nossas verdadeiras tragédias.

Na frase seguinte, a senhora argumenta que “o presidente interino vai pagar um preço alto por essa visão (…)”. Vale perguntar – porque resisto a acreditar – se isso é uma ameaça. Bem, se a senhora pressiona com tom de intimidação o presidente interino – escolhido para ocupar o cargo de vice-presidente pela presidente que recebeu amplo apoio da sua classe –, que acaba de tomar posse e tem a desafiadora missão de ajustar as contas públicas, então, é bom lembrá-la que Michel Temer, assim como Itamar Franco, está na única situação em que o Brasil pode ser governado sem populismo, a maior praga da América Latina. Como ele não pretende se candidatar à Presidência da República, nas próximas eleições, não precisará submeter sua gestão aos caprichos de pessoas mimadas e egoístas, que usam discursos coletivistas para legitimar seus interesses pessoais e corporativistas.

Ainda na mesma frase, comentada no parágrafo anterior, a senhora explica a “visão” do presidente interino que reputa como “trágica”: a “visão de um ministério que é sempre dotado de um orçamento miserável”. Ora, nosso orçamento público é miserável sim! Aliás, assim como a ciência médica existe em razão da enfermidade, a ciência econômica existe para solucionar um problema – a escassez de recursos –, razão pela qual todo gestor, público ou privado, mesmo numa situação superavitária, tem a obrigação moral de fazer mais com menos. No caso do orçamento público brasileiro, a situação é ainda mais grave, uma vez que esse tem um déficit de mais de 150 bilhões de reais, sem contar com o rombo das unidades federativas, das estatais e dos fundos de pensão. Ressalte-se, ainda, que a gravíssima situação dos cofres públicos é resultado da gastança criminosa do governo impedido pelo Congresso Nacional, e não do governo interino contra o qual a senhora se rebelou publicamente. A senhora, como formadora de opinião, deveria estar lembrando aos seus pares que só há duas maneiras de um governo alcançar o superávit: através do aumento da carga tributária ou por meio de corte nos gastos públicos. Considerando que o povo brasileiro já é espoliado com a dedução compulsória de 40% da sua renda, resta-nos a redução dos gastos. Então, eu lhe pergunto em que item a senhora propõe que os gastos públicos sejam cortados: (a) na saúde, (b) na segurança pública, (c) nos programas sociais (que, aliás, foram mantidos pelo governo interino), (d) na infraestrutura, ou (e) nenhuma das alternativas anteriores? Eu não duvido que a classe artística opte pela alternativa “e”, mas a senhora tem maturidade suficiente para saber que, assim, a conta não pode fechar.

Uma das lições de Margaret Thatcher era a seguinte: “Nunca esqueçamos uma verdade fundamental: o Estado não tem fonte de dinheiro senão o dinheiro que as pessoas ganham por si mesmas e para si mesmas. Se o Estado quer gastar mais dinheiro, somente poderá fazê-lo emprestando de sua poupança [que o Estado brasileiro
definitivamente não tem] ou aumentando seus impostos [ou seja,
tirando mais do povo]. Não há dinheiro público, há apenas dinheiro dos contribuintes”. Se para a gestão do orçamento doméstico não há mágicas, o mesmo serve para o orçamento público, pois ambos são regidos por leis matemáticas e contábeis, que não podem ser revogadas pelo decreto de um burocrata. Assim, a fatura da gastança do governo anterior, que recebe a apropriada alcunha de “herança maldita”, deve ser paga por toda a sociedade, e não pela população usuária de serviços públicos essenciais – como saúde, segurança e educação.

E por falar em educação, não tomei conhecimento de qualquer mobilização da constelação de celebridades para contestar a fusão dos dois ministérios em virtude do prejuízo que a medida eventualmente possa causar aos que dependem do ensino público. Não. A reclamação é somente com a “cultura”, nome mais palatável para o setor de entretenimento, que é o que realmente está em jogo aqui. A razão dessa atitude corporativista é simples: o que os senhores realmente estão exigindo é privilégio, já que, sem a proteção estatal, os preços dos shows, filmes e peças teatrais, evidentemente, subirão, e os senhores terão que, como todo brasileiro, experimentar o gosto amargo da crise econômica causada pelo governo que vocês mesmos apoiaram. Ao arguir que entretenimento – como aconselharia Confúcio, vamos dar os nomes certos às coisas, até porque cultura é algo muito mais amplo – é “a base de um país”, a senhora está usando um discurso coletivista para defender a microesfera dos seus interesses pessoais, pois, embora seja realmente importante, não deve ser subsidiado pelo Estado, mas pago pelo usuário do serviço. Base de um país, minha senhora, e que só pode ser patrocinada pelo Estado, é saúde e educação (para os que não podem pagar), segurança, defesa e justiça. Essas são as obrigações estatais dos povos prósperos; o resto – francamente! – é serviço a ser pago pelo consumidor, e não pelos cofres públicos. No entanto, não é esse o entendimento do governo interino, pois, infelizmente, ele afirmou que dará mais verbas para a “cultura” e ampliará a Lei Rouanet, o que, diante de todo o exposto acima, eu lamento muitíssimo. Assim, a fusão dos dois ministérios terá como economia apenas a redução dos gastos com funcionalismo público (ordenados, gratificações e privilégios) e despesas de infraestrutura.

A senhora conclui: “Esse congresso aí pode achar que é uma bobagem, uma frescura ou coisa de veados ou de alienados ou… Esse governo, até quando ele existir na atual conjuntura do Temer (sic), vai sofrer um protesto violento, e eu estou neste protesto”. Torço para que o presidente interino não sucumba às ameaças e intimidações da sua classe e corte o que for lícito cortar para o bem do nosso povo, que é quem paga a conta da inconsequência dos senhores.

* Mônica Lustosa é advogada, especialista em propriedade intelectual e diretora jurídica da HoodID – Registro de Direitos Autorais Online -institutoliberal.org.br/blog/carta-aberta-fernanda-montenegro/

Uma pessoa homenageia Dilma, mas a farsa é desmascarada

A falsa pobre, que se chama Marjorie de Oliveira Calderaro, esposa do vereador Zequinha Calderaro (PSD-PA) da cidade de Oriximiná no Pará. O que tem de verdade, ela é de fato lá da cidade de Oriximiná no Pará. Pode ter viajado 10 horas de barco para ir agradecer à Dilma?
Bem, uma pessoa que viaja à Europa, como consta de suas fotos no face, não costuma viajar 10 horas de barco. Além disso, a mulher de um vereador, que é assessora parlamentar de um deputado, ambos da base de articulação do governo, não faria dessa forma o agradecimento de algo que fosse verdadeiro. Até porque, a verdade dispensa “mise-en-scène”, a verdade se impõe por suas próprias virtudes.
Bem, conforme consta, essa “pobre”, sim, miserável pessoa, em termos de caráter, ética e vergonha na cara, é secretária parlamentar do deputado estadual do Pará, o Junior Ferrari (PSD-PA). E ainda consta a seu favor, a propriedade de uma empresa de nome: Marjorie Decorações Flores Buffet, o que julgo ser interessante, uma espécie de devassa na pessoa física da moçoila, incluindo aí, uma devassa em seu redor, pois, uma pessoa que se presta a isso, creio, tem muito a explicar. (ely silmar vidal) https://youtu.be/Zfhk5VEHZwc

Moro confisca sede da empresa e casa da mãe de Dirceu

O juiz ainda confiscou R$ 46,4 milhões — depositados em euros em contas do ex-diretor da Petrobras Renato Duque, réu na mesma ação contra Dirceu
O juiz federal Sergio Moro decretou o confisco do imóvel onde funcionou a empresa de consultoria do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil/Governo Lula), a JD Assessoria, e também da casa localizada no município de Passa Quatro, em Minas, onde reside a mãe do petista. Moro ainda confiscou R$ 46,4 milhões — depositados em euros em contas do ex-diretor da Petrobras Renato Duque, réu na mesma ação contra Dirceu —, “valor mínimo necessário para indenização dos danos decorrentes dos crimes, a serem pagos à estatal, o que corresponde ao montante pago em propina à Diretoria de Serviços e Engenharia”.
Segundo o juiz, esse montante foi incluído como custo das obras no contrato e suportado pela Petrobras. A decisão foi tomada na mesma sentença em que Moro condenou Dirceu a 23 anos e três meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa na Operação Lava-Jato.
O ex-ministro e aliados teriam recebido propina de R$ 15 milhões do esquema instalado na Petrobras entre 2004 e 2014. Os pagamentos foram realizados para a JD Assessoria que emitia notas de serviços supostamente fictícios. A JD ficava em um endereço caro de São Paulo, na Avenida República do Líbano, Ibirapuera. A empresa fechou as portas depois do estouro da Lava Jato.
“Calculada em quinze milhões de reais a propina recebida pelo grupo político de José Dirceu de Oliveira Soares, ficam os bens deste sujeitos ao confisco criminal como produto do crime ou bem de valor equivalente”, ordenou o juiz da Lava-Jato no despacho. De acordo com a sentença os bens congelados “constituem diretamente produto do crime ou foram adquiridos com esses valores”.
Além da antiga sede da JD Assessoria — “adquirida em parte com valores provenientes do crime” — e da residência situada no município mineiro de Passa Quatro, habitado pela mãe de Dirceu, o juiz da Lava-Jato mandou confiscar um imóvel em nome da TGS Consultoria, “mas de propriedade de fato do ex-ministro”, no caso uma chácara, Gleba N, Parque do Vale da Santa Fé, em Vinhedo (SP) que recebeu reformas e benfeitorias “com valores provenientes do crime”.
Também caiu na malha da Lava-Jato um imóvel em nome de Camila Ramos de Oliveira e Silva, filha de Dirceu, que foi vendido simuladamente com transferência de recursos provenientes do crime à Jamp Engenheiros, na Rua Assungui, bairro da Saúde em São Paulo. A Jamp pertence ao lobista Milton Pascowitch que foi preso com o ex-ministro, em agosto de 2015, mas acabou fechando acordo de delação premiada e foi solto. Inicialmente, R$ 103.777,40 foram bloqueados em contas de Dirceu.
“Quanto ao imóvel em nome de Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão de Dirceu, na Rua Estado de Israel, Saúde, São Paulo, que recebeu reformas e benfeitorias com valores provenientes do crime, fica o confisco prejudicado pois consta que foi transferido a terceiro antes do sequestro”, destacou o juiz no despacho.
Sergio Moro incluiu em sua decisão “o confisco de até o montante total de R$ 46,412 milhões dos saldos sequestrados nas contas em nome da offshore Milzart Overseas e da offshore Pamore Assets, constituída também no Panamá, no Banco Julius Baer, no Principado de Monaco, com saldo de cerca de 20.56 milhões de euros, e que pertencem de fato ao condenado Renato de Souza Duque”. O ex-diretor da Petrobras pegou 10 anos de prisão, nesta ação, por corrupção.
“Observo que há indícios de que essas contas receberam propinas também decorrentes de outros contratos da Petrobras, estando sujeitos os saldos à decretação de confisco em outras ações penais, o que significa que, apesar do elevado valor, não necessariamente será o confisco ora decretado suficiente para restituir à vítima o produto dos crimes que constituem objeto deste feito”, assinalou o juiz.
Além da Jamp Engenheiros, a empreiteira Engevix Engenharia também teria abastecido a JD Assessoria. Para Moro, “é certo que os crimes também afetaram a lisura das licitações, impondo à Petrobras um prejuízo nos contratos com a Engevix Engenharia ainda não dimensionado, já que, por exemplo, com concorrência real, os valores dos contratos poderiam ficar mais próximos à estimativa de preço e não cerca de até 16% mais caros”.
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom – Agência Brasil -zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/05/moro-confisca-sede-da-empresa-e-casa-da-mae-de-dirceu-5804634.html#

Moro anula delação de lobista ligado ao PT e manda prendê-lo novamente

Fernando Antonio Guimarães Hourneaux de Moura comparece à CPI da Petrobras em Curitiba
O juiz federal Sergio Moro, que conduz a Operação Lava Jato na primeira instância em Curitiba, anulou a delação do empresário ligado ao PT Fernando Antônio Hourneaux de Moura, que admitiu ter mentido em depoimento, e decretou novamente a prisão preventiva dele. Com a perda dos benefícios, Moura, que é apontado como operador de propinas do PT, foi condenado a 16 anos e 2 meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Na mesma sentença, o ex-ministro José Dirceu recebeu uma pena de 23 anos e 3 meses de prisão, a maior da ação penal por ele ser reincidente. Esta é a primeira vez que uma delação é cancelada na Lava Jato.
Amigo de décadas do ex-ministro de Lula, Moura havia sido detido junto com o petista em agosto do ano passado na deflagração da operação Pixuleco. Em novembro, foi solto após fechar um acordo de colaboração. No primeiro relato dado à procuradoria, o lobista afirmou que decidiu fugir do país, em 2005, no auge do escândalo do mensalão, por orientação de Dirceu, que havia lhe dito para “cair fora até que a poeira baixasse”. Em janeiro, em interrogatório a Moro, ele mudou versão da história, dizendo que se retirou do Brasil porque o seu nome havia aparecido numa reportagem de VEJA. Posteriormente, sob ameaça de invalidação do acordo, ele reafirmou a versão inicial e admitiu ter mentido a Moro.
As “idas e vindas” nos depoimentos de Moura “impactaram de forma irrecuperável a sua credibilidade”, escreveu Moro em sua decisão, detacando que ele também não forneceu nenhuma prova para comprovar os seus relatos. “Não se trata de tratamento severo, pois o colaborador que mente, além de comprometer seu acordo, coloca em risco a integridade da Justiça e a segurança de terceiros que podem ser incriminados indevidamente”, completou. Apesar da anulação da delação, o réu teve a sua pena aplacada por ter confessado os crimes que cometeu. Segundo a sentença, Moura recebeu cinco milhões de reais de propina no esquema do petrolão.
O juiz justificou o novo pedido de prisão, argumentando que há a possibilidade de ele fugir do país, assim como fez durante o mensalão. “Considerando o comportamento processual pretérito, há um risco concreto de que, diante da violação do acordo e pela negativa de benefícios, venha novamente refugiar-se no exterior, já que agora a perspectiva de sofrer sanção penal é muito mais concreta do que anteriormente”, afirmou Moro.
-msn.com/pt-br/noticias/crise-politica/moro-anula-dela%c3%a7%c3%a3o-de-lobista-ligado-ao-pt-e-manda-prend%c3%aa-lo-novamente/ar-BBtdhXy?li=AAggXC1&ocid=iehp

Robinson exonera Kalina Leite e nomeia general do Exército para frear criminalidade no RN

Governador do RN foi categórico em afirmar que suas escolhas têm caráter estritamente técnico
O governador Robinson Faria dará posse a oito novos auxiliares de Governo nesta sexta-feira (13). Assumirão, em solenidade marcada para as 10h da manhã, no Centro de Convenções de Natal, os titulares das secretarias de Segurança Pública (Sesed), da Justiça e da Cidadania (Sejuc), da Agricultura (Sape), de Assuntos Fundiários (Seara), da Mulher (SPM) e da Administração (Searh), além das diretoras-gerais da Fundação José Augusto (FJA) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RN). “Tenho convicção de que estes nomes virão se somar ao nosso trabalho, com muita disposição, empenho e comprometimento”, destacou o governador Robinson.
Confira os nomes:

Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesed)
GENERAL RONALDO PIERRE CAVALCANTI LUNDGREN – Nascido em Recife (PE) possui graduação pela Academia Militar das Agulhas Negras (1981); é Mestre em Estudos Estratégicos pelo US Army War College (2002) e Doutor em Ciências Militares pela Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (1997). Exerceu o cargo de instrutor nas escolas de graduação e de pós-graduação de oficiais do Exército Brasileiro. Foi Observador Militar da ONU, em Angola (1994); Comandante do 22º Batalhão de Infantaria, em Palmas, no estado de Tocantins (2004/2005); Assessor Militar na Junta Interamericana de Defesa (JID), em Washington, nos Estados Unidos (2007/2008); comandante do Batalhão Brasileiro no Haiti (2010); comandante da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada, em Cristalino, no estado de Goiás (2011/2012). Tem experiência nas áreas de defesa, estratégia, segurança e logística. Participou do planejamento e da condução de operações de segurança em eventos importantes, como a Copa das Confederações da FIFA 2013, da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em 2013; da Operação de Pacificação do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro (2014 e 2015); da Copa do Mundo da FIFA em 2014. Elaborou o planejamento e condução do Programa de Distribuição de Água para populações carentes dos Estados de Pernambuco e Alagoas, em 1998 e 1999. Foi transferido para a reserva em março de 2015.

Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape)
GUILHERME MORAES SALDANHA – Formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Rural do Semiárido em 1996, é empresário rural no setor de agricultura irrigada, atuando na atividade desde 1998. Trabalhou como Coordenador de Agricultura Irrigada da SAPE/RN durante os anos de 2002 até 2006, foi também Consultor do SEBREA/RN durante os anos de 2006 a 2007 e também atua no acompanhamento/vistoria de projetos e empreendimentos da Caixa Econômica Federal. Foi Presidente do Distrito de Irrigação do Projeto Baixo Açu durante os anos de 1997 até 2000 e 2009 até 2016. Atualmente é membro do Comitê Técnico do Programa Nacional da Agricultura Irrigada da CNA – Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária.

Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e Apoio à Reforma Agrária – (Seara)
RAIMUNDO DA COSTA SOBRINHO – Já esteve à frente da pasta no primeiro ano de gestão do governador Robinson Faria. Antes disso, ocupou o cargo de delegado Federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário no Estado do Rio Grande do Norte. Ele também foi Coordenador da Assessoria Técnica da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte (Fetarn) e exerceu os Cargos de Diretor Nacional do Programa de Crédito Fundiário na Secretaria de Reordenamento Agrário – SRA/MDA e também foi Secretário Nacional Adjunto da SRA/MDA, em Brasília-DF.

Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc)
WALLBER VIRGOLINO DA SILVA FERREIRA – Paraibano, formado em Direito pelo UNIPÊ de João Pessoa/PB, é delegado da Polícia Civil da PB há 11 anos, especialista em Segurança Pública, em Ciências Criminais, em Gestão Pública e Prisional e Especialista em Inteligência Policial. Atuou no Grupo de Operações Especiais – GOE da PC/PB. Foi advogado militante da OAB/PB, professor da Escola Penitenciária da PB, Tutor Senasp, Corregedor Geral do Detran-PB, delegado da DHPP-PB, Secretário de Administração da Prefeitura de Coremas-PB, Secretário de Justiça e Cidadania da PB e Delegado Seccional de Polícia Civil da Região do Brejo na PB.

Secretaria de Política para as Mulheres (SPM)
FLÁVIA PONTES MONTENEGRO – Possui graduação em Administração com ênfase em Marketing pela Universidade Potiguar (2010), e Especialização em Marketing Político e Eleitoral e em Gestão de Projetos e Políticas Públicas pela Universidade Potiguar (2012). Tem experiência na área de Projetos e Políticas Públicas, e na área de Administração. Flávia é diretora para assuntos institucionais da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH RN), e vice-presidente da Comissão Qualidade de vida do Servidor do Estado RN.

Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos (Searh)
CRISTIANO FEITOSA – O procurador do Estado, Cristiano Feitosa, deixa a Secretaria da Justiça e da Cidadania (Sejuc) e passará a responder pela Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos (Searh). Procurador do Estado do RN desde 2005. Na PGE exerceu os cargos de Procurador-Chefe Junto aos Tribunais Superiores, em Brasília/DF, Procurador-Geral Adjunto e Procurador-Geral do Estado. Foi também Procurador Federal e Delegado de Polícia Federal, tendo exercido a função de Corregedor-Regional de Polícia Federal no Estado do Acre. Tem especialização em Direito Público, Direito Civil e Direito Processual Civil. Exerce o cargo de Secretário de Estado da Justiça e da Cidadania desde outubro de 2015. Já chefiou o Núcleo Especial junto aos tribunais superiores em Brasília.

Fundação José Augusto (FJA)
ISAURA ROSADO – É formada em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), mestre em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFCE) e doutora em Sociologia da Educação pela Universidade de Salamanca, na Espanha. Também foi presidente do Conselho da Mulher e das Minorias e presidente da Fundação Capitania das Artes, no segundo mandato de Wilma de Faria na prefeitura de Natal. Concebeu e executou os projetos Auto da Liberdade, Chuva de Bala no País de Mossoró e o Auto de Natal. É professora aposentada da antiga Esam. Foi diretora da Fundação José Augusto durante gestões anteriores.

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RN)
CÁTIA LOPES – Economista, mestre em engenharia da produção na área de Gestão Ambiental. Tem MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), especialização em Qualidade pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e especialização na área de Indústrias Criativas, pela S3 Studium. Foi gerente em várias áreas do SEBRAE-RN, incluindo coordenação de projetos no Sebrae nacional, em Brasília. Já atuou na gestão pública, como subsecretária de Educação em 2010.
-agorarn.com.br/politicaagorarn/robinson-pega-pesado-sai-delegada-e-entra-general-do-exercito-para-frear-criminalidade-do-rn/

Hino Nacional Brasileiro

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do novo mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; “Nossos bosques têm mais vida”, “Nossa vida” no teu seio “mais amores”.
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
– Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Letra‎: ‎Joaquim Osório Duque Estrada‎ – Composição‎: ‎Francisco Manuel da Silva‎ – https://youtu.be/c7XYtVA4bKo

“Porque você não lamenta os 24 mil leitos de hospital fechados pelo PT?”

Que decepção com essa classe artística brasileira! Nunca fizeram nada pelos pobres do Brasil. Só pensam em si mesmos
Hoje recebo a notícia que a Faculdade de Comunicação da UFRJ está fechando as portas por falta de dinheiro. Cadê a indignação da Classe artística ? Cadê o desabafo de Wagner Moura?
Wagner não lamenta o fechamento de 24 mil leitos hospitalares pelo governo Dilma.
Porque você não apareceu para lutar contra os desvios nas estatais ?
Porque não levantou sua voz nos superfaturamentos dos estádios para a Copa do Mundo ?
Porque você não se indignou com tantas obras prometidas e não realizadas […] Nem tampouco escreveu um artigo quando subiram as contas de energia elétrica depois de prometerem sua redução?
Porque [Sr. Wagner] vocês não fazem mutirões pra fazer shows ou peças beneficentes pras favelas, para hospitais sem recursos, para comprar cisternas para o povo da seca ?
Pô Wagner! Porque vocês não fazem ‘videozinhos’ no Youtube para defender os 11 milhões de desempregados de nosso país?
Vocês vivem esfregando riqueza e ostentação na cara do povão e agora querem dar uma de coitados mambembe ?
Será que você se dá conta do que aconteceu com as contas públicas brasileiras? Que estamos em uma situação jamais vivida desde a crise de 1929?
Vai te catar Wagner! Michel Temer não vale nada […] disso eu sei! Só que Dilma vale menos ainda!
ahhh…só uma pergunta pra você caro artista: Você considera TROPA DE ELITE e NARCOS (a vida de Pablo Escobar) como CULTURA?
18/05/2016 – (Patrícia Carvalho) -diariodobrasil.org/porque-voce-nao-lamenta-os-24-mil-leitos-de-hospital-fechados-pelo-pt/#

Dilma e Lula. Não há mais espaço para os dois

Da série “Antes que me esqueça…” nº06
Lula tem motivos de sobra para aparecer abatido, deprimido, preocupado, como atestam as fotos feitas na área externa do palácio do Planalto, por ocasião da saída de Dilma.
O rastreamento de suas pegadas pela operação Lava Jato, a aprovação do impeachment e as nuvens ameaçadoras que pairam no seu horizonte político e no seu partido são motivos de sobra para seu estado de espírito.
Creio, entretanto que há outras razões e, provavelmente mais graves e difíceis de lidar, que passam despercebidas.
Refiro-me às relações de Lula e Dilma e, curiosamente, às condições políticas do criador e da criatura no futuro próximo.
Dilma, por uma daquelas situações imprevistas que se constituem na política, ganhou com o impeachment uma liberdade que antes não tinha: não precisa mais fazer o que não sabe e, ainda por cima, fingindo que sabe – governar.
Não corre mais o risco de presidir o país em meio ao caos econômico e político. O jogo do poder empurrou-a para a guerrilha política novamente, talvez a única forma de política que sabe jogar, restabelecendo uma continuidade que fora rompida na década de 70.
Por guerrilha política entenda-se um conflito político (não militar) feito de escaramuças pontuais para desgastar o inimigo, enfraquecê-lo e conquistar o poder.
Atente-se para o que ela ganhou com o afastamento compulsório provocado pelo processo de impeachment.
Ganhou um inimigo – Temer e seu governo; ganhou os meios de combate – veículos, casas, recursos para viajar dentro do país e no exterior, acesso aos meios de comunicação, auxiliares pagos; ganhou uma causa – lutar contra o golpe em nome da democracia que ela não precisa justificar; ganhou também um tema emocional para mobilizar apoio – sua vitimização; ganhou ainda aliados no Brasil e no exterior, o suficiente para produzir fatos, notícias e declarações; ganhou uma condição mais protegida que Lula em relação à ameaça da operação Lava Jato; e ganhou um partido que, goste ou não, terá que fazer dela a sua bandeira.
Lula, contrariamente à Dilma, será obrigado a “jogar na defensiva” e a ofensiva que lhe restará será apoiar Dilma…
Apoiar Dilma é o que ele tem feito, contrariando seus desejos e ambições. Apoiou de mau grado – segundo se diz – na eleição que desejava disputar; apoiou ao oferecer seus auxiliares mais próximos (Wagner, Berzoini) para ajudá-la no governo, apoiou ao aceitar tornar-se chefe da casa civil do seu governo – uma nítida posição de inferioridade – e apoiou ao se instalar no Hotel Royal Tulip para conseguir votos para ela na Câmara e no Senado.
Ao aceitar a posição subalterna e ao pôr sua reputação, prestígio e esforço à serviço da luta contra o impeachment, Lula deu-lhe o reforço de legitimidade – dentro do PT e na esquerda – com o qual ela poderá removê-lo da liderança do partido.
Se Dilma conseguir evitar o impeachment (o que até agora parece pouco provável) não precisará mais de Lula ao seu lado e, ao contrário, Lula talvez seja então um peso a carregar. Ela terá ocupado o espaço do comando do PT, por ter logrado uma vitória em condições muito difíceis e, mais ainda, poderá herdar de Temer um Brasil certamente melhor, no rumo do crescimento e da estabilização.
Se non è vero, forze è bene trovato.
por Francisco Ferraz – Artigo publicado em 18/05/2016 -puggina.org/artigo/outrosAutores/dilma-e-lula-nao-ha-mais-espaco-para-os-dois/7899