Com todo respeito à tua orientação, eu creio, Cleu Meneghetti que o dr. Sérgio Moro não somente conhece o projeto “Brasil nunca mais”, como seus autores, destacando-se Paulo Evaristo Arns, membro e formador das comunidades eclesiais de base, (irmão de Zilda Arns – pastoral da criança), bem como do Henry Sobel, rabino detido em Palm Beach, EUA, acusado de furto de gravatas em uma loja da rede Louis Vuitton. Preso em 23/03/2007, tendo passado uma noite sob custódia, tendo pago 3.680 dólares a título de fiança, foi liberado. Ainda conforme boletim de ocorrência, Sobel teria sido filmado pelas câmeras de segurança da loja, onde ficou constatado o flagrante do crime. Após avaliação pela polícia encontraram ainda em seu carro, algumas outras gravatas das marcas Louis Vuitton, Giorgio’s, Gucci e Giorgio Armani, sendo que cinco destas gravatas, custariam o equivalente a 680 dólares.
Não menosprezo o livro, mas se analisarmos o pequeno relato acima, veremos que o livro “Brasil Nunca Mais”, originado pelo projeto de mesmo nome, pode ser questionado sob diversos aspectos, além do fato de que as comunidades eclesiais de base, terem sido berço das esquerdas da época que causaram tanto tumulto no Brasil. Lembremos também que essas esquerdas abrigaram: Dilma, Zé Genoíno, Zé Dirceu, FHC, José Serra, e tantos outros nomes que tanto mal causaram a nosso País nas últimas 3 décadas e que curiosamente estavam ligados à história que esse livro pretende realçar. (ap. Ely Silmar Vidal)