<\/a><\/p>\n

A fim de se conseguir a implanta\u00e7\u00e3o de um sistema eficiente de domina\u00e7\u00e3o e submiss\u00e3o, sempre, s\u00e3o necess\u00e1rias as ferramentas da debilidade, da depend\u00eancia e do pavor.<\/p>\n

“E o Senhor aspirou o suave cheiro e disse consigo mesmo: N\u00e3o tornarei a amaldi\u00e7oar a terra por causa do homem, porque \u00e9 mau o des\u00edgnio \u00edntimo do homem desde a sua mocidade; nem tornarei a ferir todo vivente, como fiz.
\nEnquanto durar a terra, n\u00e3o deixar\u00e1 de haver sementeira e ceifa, frio e calor, ver\u00e3o e inverno, dia e noite.” (Gn 8:21,22)<\/p>\n

Uma das na\u00e7\u00f5es mais poderosas do mundo, a come\u00e7ar pelo n\u00famero de pessoas que l\u00e1 vive, \u00e9 a China.
\nE claro, Mao nem era sonhado e os m\u00e9todos de domina\u00e7\u00e3o, j\u00e1 eram estudados, com o intuito de destruir a vontade e o desejo da v\u00edtima.<\/p>\n

E \u00e9 a\u00ed, que vemos a premia\u00e7\u00e3o daquele que entrega o seu irm\u00e3o. Em primeiros passos a nega\u00e7\u00e3o \u00e0 admiss\u00e3o do que seja fato, ou mesmo do que n\u00e3o o seja.
\nO sil\u00eancio parece ser ensurdecedor, parece que percebemos a dor que teima em saltar por seus olhos.
\nNo est\u00e1gio seguinte, ele tenta defender-se e negar as acusa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o trazidas contra ele.
\nO momento de coopera\u00e7\u00e3o, surge, como se fosse uma porta aberta, aqui j\u00e1 se percebe que a v\u00edtima, j\u00e1 n\u00e3o sabe, o que \u00e9 real e o que n\u00e3o \u00e9, apenas, e t\u00e3o somente passa a cooperar. N\u00e3o sem proclamar incessantemente a sua inoc\u00eancia, por\u00e9m, em alguns momentos, percebemos uma certa tentativa em agradar a seus verdugos.
\nReconhece erros involunt\u00e1rios por acidente ou descuido.<\/p>\n

Nesta fase, a degrada\u00e7\u00e3o j\u00e1 \u00e9 quase total, j\u00e1 troca olhares c\u00famplices com seu verdugo, embora reconhecendo in\u00fameros erros de sua natureza humana, mas proclama a sua inoc\u00eancia com todas as suas for\u00e7as.<\/p>\n

E quando enfim admite ser o autor e consumador de muitas das coisas que lhe s\u00e3o imputadas, ajuda seus verdugos, criando e inventando detalhes, que poder\u00e3o gerar a sua puni\u00e7\u00e3o.
\nAgora ele j\u00e1 admite que n\u00e3o merece estar entre os vivos. J\u00e1 se rastreia como o verme dos vermes, e a puni\u00e7\u00e3o \u00e9 apenas o alvo.<\/p>\n

“Sempre que crucificamos criminosos, escolhemos rodovias muito movimentadas, para que muitos vejam; assim, sejam movidos pelo medo, pois toda puni\u00e7\u00e3o, n\u00e3o \u00e9 uma vingan\u00e7a, mas um exemplo.” (Marcos Fabius Quintilianus – 35 – 95 D.C.)<\/p>\n

A fraqueza estrema, a falta de vigor, s\u00e3o justamente os movimentos que s\u00e3o uitlizados, na puni\u00e7\u00e3o imediata do indiv\u00edduo.
\nEle vai se submeter, ele vai se sujeitar, ele vai enfim, subordinar-se. E tudo em nome da obedi\u00eancia que passar\u00e1 a ser cega, em fun\u00e7\u00e3o de imaginar-se protegido por seu algoz.<\/p>\n

O medo, a n\u00edveis de p\u00e2nico, porque j\u00e1 n\u00e3o se imagina livre, ainda que as portas, e port\u00f5es estejam abertos, a v\u00edtima, n\u00e3o encontra for\u00e7as, sequer para olhar ao longe.
\nOlhar, al\u00e9m do jardim, \u00e9 mais doloroso, do que deitar-se e esperar pacientemente que venha a morte e com ela se acabem os pavores de toda essa subordina\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

A liberdade, j\u00e1 n\u00e3o \u00e9 mais o alvo, porque agora a v\u00edtima, est\u00e1 presa a pontos nunca antes imagin\u00e1veis.
\nSeu prazer est\u00e1 agora no prazer que seu verdugo possa apresentar ao te interrogar.<\/p>\n

Neste ponto o algoz se transformou em “mestre e l\u00edder”, e todos os interesses, j\u00e1 est\u00e3o focados na satisfa\u00e7\u00e3o \u00e0quela curiosidade m\u00f3rbida do carrasco sobre tua vida.<\/p>\n

Nada mais importa, nem a dor, nem o p\u00e2nico, menos ainda o terror. Tudo j\u00e1 faz parte de um pesadelo, do qual se quer acordar, mas que est\u00e1 mesclado \u00e0 realidade, e do qual, n\u00e3o se tem a menor chance de escape.<\/p>\n

“meu mestre e l\u00edder” \u00e9 quem sabe o que \u00e9 melhor para mim, neste e nos demais momentos.<\/p>\n

E \u00e9, somente por isso, que quando esse “l\u00edder”, se aproxima, mesmo tremendo e se mijando de medo, a maioria, se submete a ele, quase que, com uma certa dosagem de prazer.
\nTodos se sujeitam, submetendo-se, e subordinando-se a obedecer e seguir, as normas que sejam vomitadas, aqui ou acol\u00e1.<\/p>\n

A vara curta da domina\u00e7\u00e3o, \u00e9 a batuta, o maestro \u00e9 o dominador, e a sinfonia, \u00e9 a mais dolorosa de que j\u00e1 se teve not\u00edcia. Agora saberemos o resultado do experimento, embora, sob as baixas doses de dopamina, n\u00e3o estaremos em condi\u00e7\u00f5es de fazer avalia\u00e7\u00e3o segura, seja com o que quer que seja.
\nAssim, s\u00f3 poder\u00e1 avaliar o experimento, o verdugo, e todos aqueles que o cercam.<\/p>\n

A liberdade \u00e9 o s\u00edmbolo m\u00e1ximo de uma vida vivida \u00e0 altura, ainda que com ela, tenhamos custos, muitas vezes desagrad\u00e1veis. Os custos dolorosos da liberdade, devem ser vistos sob o prisma da tomada de decis\u00e3o.
\nSe a tomada de decis\u00e3o est\u00e1 de fato em minhas m\u00e3os e se eu tenho a liberdade de escolha entre um caminho e outro, ent\u00e3o, poderemos decidir a quais caprichos e prazeres quero me submeter.<\/p>\n

O fel da domina\u00e7\u00e3o, \u00e9 algo que brota, de cora\u00e7\u00f5es, dos menos suspeitos, por esse motivo, a aten\u00e7\u00e3o, e o cuidado, at\u00e9 mesmo para:<\/p>\n

“abstende-vos de toda forma de mal.” (1 Ts 5:22)<\/p>\n

Ao longo da hist\u00f3ria da humanidade, j\u00e1 encontrei pessoas que submeteram-se \u00e0s intemp\u00e9ries e a venceram, mas n\u00e3o se dobraram, ao mando de terceiros, que a seus olhos, n\u00e3o lhe poderiam dominar.<\/p>\n

Nos quartinhos do terror psicol\u00f3gico, imposs\u00edvel dormir, ap\u00f3s as 3 da madrugada, sob o olhar g\u00e9lido da irm\u00e3, e das demais freiras que se apropriavam da vida de in\u00fameros meninos que nada deviam, mas que naquelas madrugadas frias, acabavam por ser as v\u00edtimas, dessas pessoas, que doentes, dominavam, alojamentos inteiros.<\/p>\n

Cord\u00f5es de ferro, cintos, cabides, gr\u00e3os de milho, sob os joelhos, pernas que se mijavam, pelo simples olhar g\u00e9lido daqueles que estavam ali para zelar pela seguran\u00e7a daquelas crian\u00e7as.<\/p>\n

Esse \u00e9 o processo de domina\u00e7\u00e3o e de submiss\u00e3o, ao qual os homens passam a responder.<\/p>\n

As v\u00edtimas em contato com seus carrascos, deixam de ter dom\u00ednio sobre seus pr\u00f3prios corpos, sobre seus desejos e vontades. Ou seja, \u00e9 a\u00ed que o homem vira um animal e reage pelo medo, aos olhares de seus carrascos. E essa \u00e9 a forma de transformar o ser em dependente do carrasco.<\/p>\n

“Deus n\u00e3o \u00e9 homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, n\u00e3o o far\u00e1? Ou, tendo falado, n\u00e3o o cumprir\u00e1?” (Nm 23:19)<\/p>\n

Foram in\u00fameros os nossos inimigos, e quase sempre em grande maioria, aqueles que falavam com voz suave e com luvas de pelica, nos tentando levar a crer que seria melhor compactuarmos com a mentira, do que nos rebelarmos contra.<\/p>\n

Enganamo-nos quando pensamos que esta ou aquela ideologia \u00e9 que \u00e9 a maligna, pois ignoramos, que somos os mesmos que gestam todas as medidas de doutrina\u00e7\u00e3o, e que todas primam pela manuten\u00e7\u00e3o do medo e da necessidade de isolamento entre os povos, que serviram como luva para a efic\u00e1cia da lavagem cerebral que conduz ao controle populacional.<\/p>\n

Claro que n\u00e3o tem como negar a figura nefasta de Vladimir IIytch Ulianov, \u201cL\u00eanin\u201d.
\nEsse foi o, respons\u00e1vel pela implanta\u00e7\u00e3o de todo o sistema comunista, com seus pares.<\/p>\n

Foi ele, quem determinou os rumos a seguir, para a implanta\u00e7\u00e3o do regime que viria a se tornar, esse monstro que hoje vemos, embora, \u00e9 claro, repito, ele n\u00e3o \u00e9 o \u00fanico.<\/p>\n

J\u00e1 dizia o imbecil:
\n\u201cUsaremos o idiota \u00fatil na linha de frente, incitaremos o \u00f3dio de classes. Destruiremos sua base moral, a fam\u00edlia e a espiritualidade. Comer\u00e3o as migalhas que ca\u00edrem de nossas mesas. O Estado ser\u00e1 Deus\u201d. (L\u00eanin, 1870-1924).<\/p>\n

E nessa toada, sempre, sob o manto da sabedoria de quem sabe o que quer, e a forma de conseguir o que almeja:
\n\u201cN\u00e3o h\u00e1 moral na pol\u00edtica, apenas conveni\u00eancia. Um canalha pode nos ser \u00fatil apenas por ser um canalha\u201d.<\/p>\n

E sempre assim, ele cria seus ditos e vereditos, e nos lembra o quanto temos que ser vis e baixos, para alcan\u00e7ar nossos objetivos:
\n\u201cOs comunistas devem lembrar-se de que falar a verdade \u00e9 um preconceito pequeno-burgu\u00eas; uma mentira, por outro lado, \u00e9 muitas vezes justificada pelo fim\u201d.<\/p>\n

N\u00e3o ignorando, que para se atingir os objetivos, vale tudo:
\n\u201c\u00c9 preciso empregar todos os estratagemas, ardis e processos ilegais, silenciar e ocultar a verdade\u201d.<\/p>\n

E que para atingir todos os pontos necess\u00e1rios, faz-se necess\u00e1rio o emprego de todas as armas:
\n\u201cDai-me quatro anos para ensinar \u00e0s crian\u00e7as e as sementes que terei plantado, jamais ser\u00e3o erradicadas\u201d.<\/p>\n

N\u00e3o ignorando, o princ\u00edpio b\u00e1sico da destrui\u00e7\u00e3o que nasce com a destrui\u00e7\u00e3o da fam\u00edlia, e de tudo o que a permeia:
\n\u201cDestrua a fam\u00edlia e destruir\u00e1s o pa\u00eds\u201d.<\/p>\n

Engana-se quem acha que o politburo, tenha qualquer sinal de afei\u00e7\u00e3o, e seja a quem quer que seja:
\n\u201cA maneira de esmagar a burguesia \u00e9 mo\u00ea-la entre as m\u00f3s (do latim \u201cmola\u201d) da taxa\u00e7\u00e3o e infla\u00e7\u00e3o\u201d.<\/p>\n

E n\u00e3o se iludam, a liberdade, os donos do poder, a conhecem, e utilizam-se dela, ainda que seja para fins escusos:
\n\u201c\u00c9 verdade que a liberdade \u00e9 preciosa, t\u00e3o preciosa que deve ser cuidadosamente racionada\u201d.<\/p>\n

Por esse motivo, ela ser\u00e1 imperiosamente perseguida, de forma a que o ch\u00e3o que a falta de liberdade pisar, n\u00e3o flores\u00e7a absolutamente nada:
\n\u201cAquele que agora fala sobre a liberdade de imprensa retrocede e impede a nossa corrida impetuosa ao Socialismo\u201d.<\/p>\n

Por esse motivo o impedimento do acesso a armas pelo cidad\u00e3o comum. Afinal um homem armado, ser\u00e1 capaz de entender o valor de sua liberdade:
\n\u201cUma das condi\u00e7\u00f5es b\u00e1sicas \u00e0 vit\u00f3ria do Socialismo \u00e9 o armamento dos trabalhadores e o desarmamento da burguesia\u201d (classe m\u00e9dia).<\/p>\n

Eles sabem sim, o valor de uma arma, e do que pode um homem com uma arma em suas m\u00e3os:
\n\u201cUm homem com uma arma pode controlar 100 que n\u00e3o t\u00eam uma\u201d.<\/p>\n

A nega\u00e7\u00e3o ao direito da livre defesa, ao direito de ir e vir, \u00e9 a base de tudo:
\n\u201cUm sistema de licen\u00e7a e registro \u00e9 o dispositivo perfeito para negar posse de arma \u00e0 burguesia\u201d.<\/p>\n

S\u00e3o v\u00e1rias as faces da mesma moeda, s\u00e3o v\u00e1rios os nomes que d\u00e3o a todo esse desmando. O que mais se conhece \u00e9:
\n\u201cO objetivo do Socialismo \u00e9 o Comunismo\u201d.<\/p>\n

E sabedores do quanto pode ser fatal aos defensores do comunismo, a liberdade, \u00e9 que eles lutam com unhas e dentes, para impedir o avan\u00e7o dessa liberdade:
\n\u201cA burguesia \u00e9 muitas vezes mais forte que n\u00f3s. Dar a ela a arma da liberdade de imprensa \u00e9 facilitar a causa do inimigo, ajudar o inimigo de classe. N\u00e3o desejamos terminar em suic\u00eddio, por isto n\u00e3o faremos isto\u201d.<\/p>\n

Vamos limitar a linha de pensamento do indiv\u00edduo, pois o mesmo, n\u00e3o pode e n\u00e3o deve ter qualquer ilus\u00e3o quanto ao fato de que n\u00e3o sabe lidar com sua pr\u00f3pria liberdade:
\n\u201cA hist\u00f3ria de todos os pa\u00edses mostra que, exclusivamente, por seu pr\u00f3prio esfor\u00e7o, a classe oper\u00e1ria \u00e9 capaz de desenvolver apenas a consci\u00eancia sindical\u201d.<\/p>\n

Observe com aten\u00e7\u00e3o, a revolu\u00e7\u00e3o que eles buscam, \u00e9 justamente aquela que te coloca em situa\u00e7\u00e3o de submiss\u00e3o ao poder de um homem, ou mesmo de um grupo de homens:
\n\u201cUma revolu\u00e7\u00e3o \u00e9 imposs\u00edvel sem uma situa\u00e7\u00e3o revolucion\u00e1ria; ademais, nem toda situa\u00e7\u00e3o revolucion\u00e1ria leva \u00e0 revolu\u00e7\u00e3o\u201d.<\/p>\n

Para isso, basta apenas, que eles sigam a cartilha de implanta\u00e7\u00e3o do modelo maldito:
\n\u201cA minoria organizada ir\u00e1 derrotar a maioria desorganizada todas as vezes\u201d.<\/p>\n

Por esse motivo, tudo o que te leve a sonhar com um capitalismo, ou com a condi\u00e7\u00e3o de uma melhora de vida, com base no Capital e na propriedade privada, ser\u00e1 alvo de destrui\u00e7\u00e3o:
\n\u201cA melhor maneira de destruir o sistema capitalista \u00e9 depravar a moeda\u201d.<\/p>\n

E claro, a imprensa, como a vimos um dia, agora, est\u00e1 desmascarada, j\u00e1 sucumbiu por falta de elementos que lhe possam trazer novamente \u00e0 vida:
\n\u201cA imprensa n\u00e3o deve ser apenas uma propagandista coletiva e agitadora coletiva, mas tamb\u00e9m uma organiza\u00e7\u00e3o coletiva das massas\u201d.<\/p>\n

Em alguns momentos ele, L\u00eanin, nos mostra, exatamente como ele pensa, no que se refere aos demais:
\n\u201cSua primeira rea\u00e7\u00e3o deve ser estabelecer uma Troika ditatorial, ou seja, (voc\u00ea Markin, e uma outra pessoa) e introduzir o terror em massa, fuzilando ou deportando as centenas de prostitutas que est\u00e3o fazendo os soldados beber, todos os ex-oficiais, etc. N\u00e3o h\u00e1 tempo a perder, voc\u00ea deve agir resolutamente, como repres\u00e1lia em massa. Execu\u00e7\u00e3o imediata para qualquer um pego em posse de uma arma de fogo. Deporta\u00e7\u00e3o em massa de mencheviques e outros elementos suspeitos\u201d. (Vladimir, no Comit\u00ea Executivo de Nijni Novgorod, em 09 de agosto de 1918).<\/p>\n

Observando direitinho, percebemos que a cartilha maldita \u00e9 a mesma e que vigora, at\u00e9 em pontos e v\u00edrgulas:
\n\u201cVoc\u00ea deve fazer essa gente (Kulaks) C\u00falaque, uma express\u00e3o pejorativa no linguajar pol\u00edtico sovi\u00e9tico, referindo-se a camponeses ricos do imp\u00e9rio Russo, que possu\u00edam extensas fazendas e faziam uso de trabalho assalariado em suas atividades). Como exemplos: Enfoque: enforcar em p\u00fablico, para que as pessoas vejam, pelo menos 100 Kulaks, ricos malditos e sanguessugas not\u00f3rios; publique seus nomes; confisque seus gr\u00e3os; escolha os ref\u00e9ns de acordo com minhas instru\u00e7\u00f5es no telegrama de ontem\u201d. (L\u00eanin, no Comit\u00ea Executivo em Penza aos 10\/08\/1918).<\/p>\n

E al\u00e9m de tudo, como \u00e9 que eles poderiam viver sem o poder absoluto?
\n\u201cComo se pode fazer uma revolu\u00e7\u00e3o sem execu\u00e7\u00f5es\u201d? A f\u00faria de L\u00eanin ao escutar que o Soviete havia abolido a pena de morte.<\/p>\n

E juntamente com essas normas, mais como, complementa\u00e7\u00e3o, vemos:<\/p>\n

Corromper a juventude e tudo o que a cerca. Ensinar o jovem que trabalhar n\u00e3o \u00e9 bom, que lutar n\u00e3o \u00e9 valoroso, e que a liberdade sexual, o uso de drogas e as demais consequ\u00eancias de uma vida vazia \u00e9 que \u00e9 o ideal para este novo tempo.<\/p>\n

A coloca\u00e7\u00e3o de gente que sem condi\u00e7\u00e3o alguma de m\u00e9rito e mesmo de compet\u00eancia, apenas vai minar todas as formas de comunica\u00e7\u00e3o, de uma certa forma, e no frigir dos ovos, acaba por facilitar a domina\u00e7\u00e3o. Como discutir com analfabetos?<\/p>\n

Os grupos que n\u00e3o saber\u00e3o porque brigam, s\u00e3o favor\u00e1veis a qualquer projeto de domina\u00e7\u00e3o. A popula\u00e7\u00e3o dividida, uns porque se querem de cabelos compridos, outros porque se acham melhores em canto, ou mesmo em desenho, outros que s\u00f3 sabem do rebolado, mas enfim, de que adianta, qualquer outra tem\u00e1tica, se o que vale \u00e9 a narrativa, onde o debate, n\u00e3o encontra eco?
\nAs discuss\u00f5es que ter\u00e3o valor, ser\u00e3o justamente aquelas que n\u00e3o ter\u00e3o o menor valor dentro do espectro social.<\/p>\n

Democracia e Estado de Direito, s\u00e3o palavras que soam muito bem, existem pessoas que quando as citam, parecem babar mel.
\n\u00c9 claro que n\u00e3o passou de fel, porque o significado de tais palavras, assumiram caracter\u00edsticas muito distintas
\nPor\u00e9m, a ordem \u00e9 que apesar da cantilena, e da beleza das palavras, o poder seja assumido sem o menor escr\u00fapulo ou preconceito.<\/p>\n

Al\u00e9m disso tudo, e j\u00e1 tivemos o desprazer de ver, o esbanjamento, em torno do dinheiro p\u00fablico, \u00e9 algo que vimos e temos visto, desde muito tempo, com Ch\u00e1vez, Maduro, Evo Morales, Lula, Dilma e com os demais canalhocratas que s\u00f3 querem destruir a m\u00e1quina p\u00fablica, para que possam apropriar-se mais livremente das riquezas naturais da Na\u00e7\u00e3o em quest\u00e3o.<\/p>\n

A destrui\u00e7\u00e3o tem que ser total, e por isso, as pessoas que ocupam altos postos t\u00eam que ser mais e mais ignorantes, a fim de que l\u00edderes estrangeiros, n\u00e3o creiam a que ponto o Pa\u00eds chegou.
\nCom esse descr\u00e9dito e com o aumento de greves e de passeatas, e com as dificuldades que o pa\u00eds ir\u00e1 enfrentar, a infla\u00e7\u00e3o ser\u00e1 inevit\u00e1vel.<\/p>\n

A ind\u00fastria e os servi\u00e7os ter\u00e3o que ser bloqueados a qualquer custo. Isso gera o p\u00e2nico e a popula\u00e7\u00e3o, entra em desalinho. O setor produtivo n\u00e3o funcionando, nada funcionar\u00e1 adequadamente.<\/p>\n

Claro, as autoridades do Pa\u00eds, que j\u00e1 n\u00e3o funcionavam antes, n\u00e3o funcionar\u00e3o agora, at\u00e9 porque s\u00e3o movidas por gastos p\u00fablicos, e quando o dinheiro p\u00fablico rareia e n\u00e3o chega a a agradar, entra em cena, o dinheiro do crime organizado, que movimenta a na\u00e7\u00e3o, a partir de ent\u00e3o.<\/p>\n

Valores morais? Que \u00e9 isso?
\nQue pol\u00edtico ousa cumprir suas promessas?
\nN\u00e3o esque\u00e7a, os valores j\u00e1 n\u00e3o mais existem, portanto, muito poucos ser\u00e3o os que de fato lutar\u00e3o pela retomada do pa\u00eds para o crescimento dentro dos preceitos da Ordem e do Progresso.<\/p>\n

E naturalmente o m\u00e1ximo na fiscaliza\u00e7\u00e3o, especialmente no controle e na cataloga\u00e7\u00e3o das armas de fogo, a fim de que possam ser confiscadas, quando for adequado ao governante de plant\u00e3o.<\/p>\n

O sonho da engenharia social \u00e9 justamente o dom\u00ednio do maior n\u00famero de pessoas e pelo menor esfor\u00e7o poss\u00edvel. Isso eles conseguiram, atrav\u00e9s das m\u00e1scaras, do afastamento, dizendo que aquele que n\u00e3o usa m\u00e1scara \u00e9 contra o outro.<\/p>\n

– O Isolamento, que se transforma no passo fundamental, acaba por entregar ao carrasco o controle total sobre tudo o que circunda a v\u00edtima. Informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o de vital import\u00e2ncia: (hora de banho, hora, de comer, hora de rem\u00e9dio, tons de voz, ordens de comando…)
\nIsso gera o controle total do indiv\u00edduo em foco, uma vez que o mesmo, j\u00e1 se encontra desorientado, j\u00e1 n\u00e3o sabe se o que pensa \u00e9 verdadeiro, ou fruto apenas de sua mente doentia.
\nCom isso se chega tamb\u00e9m \u00e0 exaust\u00e3o f\u00edsica e mental, o que n\u00e3o \u00e9 dif\u00edcil, neste ponto o ser, j\u00e1 se encontra em debilidade. Tudo o irrita, tudo o incomoda, e o menor bater de asas de uma mosca, \u00e9 motivo de tormento para a v\u00edtima.<\/p>\n

Eu poderia elencar v\u00e1rios pontos que vejo como fundamentais, mas encontro um freio, que me diz, n\u00e3o poder falar sobre tudo, a fim, de que pontos obscuros, n\u00e3o sejam totalmente revelados.
\nOs jogos mentais, as torturas f\u00edsicas, n\u00e3o s\u00e3o necessariamente, pontos previamente definidos com o objetivo de desestruturar o outro, sen\u00e3o, na grande maioria das vezes, com o objetivo de t\u00e3o somente chamar a aten\u00e7\u00e3o.
\nTirar a v\u00edtima de seu eixo principal, e fazer com que ela perca o seu equil\u00edbrio emocional, parece ser o ponto chave.<\/p>\n

Bem, n\u00e3o preciso dissertar a orquestra\u00e7\u00e3o montada a partir do STF, juntamente com governadores e prefeitos, a fim de permitir que os desmandos tomassem conta de tudo, favorecendo assim, a agenda da cria\u00e7\u00e3o de narrativas, em prol de desmandos que seriam institucionalizados a partir de ent\u00e3o.
\nVimos o homem for\u00e7ado a momentos ociosos, (total ociosidade) e com pinceladas de cenas de filme de terror, \u00e0 sua volta, determinando que o pr\u00f3ximo saco com um corpo morto em uma vala comum, poder\u00e1 ser o seu.
\nLojas fechadas, avenidas, vazias, vidas, perdidas e lan\u00e7adas \u00e0 essencialidade determinada por algum morto vivo qualquer.
\nCovas abertas e prontas para engolir, centenas e centenas de corpos, toda a m\u00eddia priorizando o n\u00famero de mortos e ignorando que o que d\u00e1 sobre vida ao ser \u00e9 justamente a ilus\u00e3o de poder vencer aquele percal\u00e7o.
\nAssim que vimos o avan\u00e7o desenfreado do suic\u00eddio, do assassinato, do roubo, enfim…, se voc\u00ea n\u00e3o tinha qualquer coisa que o induzisse ao descaminho, a porta, foi aberta.
\nA ansiedade e o stress, foram elencados como tendo crescimentos abusivos e dessa forma, a permitir que a v\u00edtima se permitisse, at\u00e9 mesmo a atos de crueldade consigo mesma.<\/p>\n

E o algoz se manifesta, ora bonzinho, permitindo indulg\u00eancias, que te levam a imagin\u00e1-lo como um anjo que est\u00e1 em seu caminho a fim de te ajudar. Sendo que por vezes, ele manifesta a onipot\u00eancia sobre a tua vida, e sem a menor piedade te leva \u00e0 degrada\u00e7\u00e3o total.<\/p>\n

O algoz te prende, te bate, te agride, e sempre te diz, ou te faz crer, que tudo o que est\u00e1 sendo feito, \u00e9 apenas e t\u00e3o somente para o teu pr\u00f3prio bem.<\/p>\n

Infelizmente, tudo sob a prote\u00e7\u00e3o do estado, pelos homens da capa preta, da Suprema Corte Brasileira.<\/p>\n

(ap. Ely Silmar Vidal – Te\u00f3logo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597\/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paran\u00e1)<\/p>\n

Contato:
\n(41) 98514-8333
\n(41) 99109-8374
\n(41) 99821-2381 (WhatsApp)<\/p>\n

Mensagem 16062021 – A Liberdade e a Engenharia Social – (imagens da internet)<\/p>\n

Aproveito para deixar claro que os trabalhos que tenho desenvolvido, s\u00e3o de pura e simplesmente divulga\u00e7\u00e3o do que acho interessante para conhecimento geral, e n\u00e3o busco ganho algum com isto, sen\u00e3o o de transmitir conhecimento.<\/p>\n

Que o Esp\u00edrito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irm\u00e3os, por isso contamos contigo.<\/p>\n

Se a mensagem foi \u00fatil, e acha que pode ser \u00fatil a mais algu\u00e9m, divulgue:
\n(ao replicar, preserve a fonte)<\/p>\n

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A fim de se conseguir a implanta\u00e7\u00e3o de um sistema eficiente de domina\u00e7\u00e3o e submiss\u00e3o, sempre, s\u00e3o necess\u00e1rias as ferramentas da debilidade, da depend\u00eancia e do pavor. “E o Senhor aspirou o suave cheiro e disse consigo mesmo: N\u00e3o tornarei a amaldi\u00e7oar a terra por causa do homem, porque \u00e9 mau o des\u00edgnio \u00edntimo do … Continue lendo “A Liberdade e a Engenharia Social”<\/span><\/a><\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":"","jetpack_publicize_message":"","jetpack_publicize_feature_enabled":true,"jetpack_social_post_already_shared":true,"jetpack_social_options":{"image_generator_settings":{"template":"highway","enabled":false}}},"categories":[47,6,43,50],"tags":[],"jetpack_publicize_connections":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_shortlink":"https:\/\/wp.me\/p6pIac-2dA","jetpack-related-posts":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/8530"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=8530"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/8530\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":8532,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/8530\/revisions\/8532"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=8530"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=8530"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=8530"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}