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{"id":7664,"date":"2020-10-23T20:35:58","date_gmt":"2020-10-23T23:35:58","guid":{"rendered":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/voce-sabe-de-onde-eu-venho\/"},"modified":"2020-10-23T20:35:58","modified_gmt":"2020-10-23T23:35:58","slug":"voce-sabe-de-onde-eu-venho","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/voce-sabe-de-onde-eu-venho\/","title":{"rendered":"Voc\u00ea sabe de onde eu venho"},"content":{"rendered":"

Uma das mais belas composi\u00e7\u00f5es de que tenho not\u00edcia, \u00e9 nada mais, nada menos que a linda:<\/p>\n

Can\u00e7\u00e3o do Expedicion\u00e1rio<\/p>\n

Voc\u00ea sabe de onde eu venho?
\nVenho do morro, do Engenho,
\nDas selvas, dos cafezais,
\nDa boa terra do coco,
\nDa choupana onde um \u00e9 pouco,
\nDois \u00e9 bom, tr\u00eas \u00e9 demais,
\nVenho das praias sedosas,
\nDas montanhas alterosas,
\nDo pampa, do seringal,
\nDas margens crespas dos rios,
\nDos verdes mares bravios
\nDa minha terra natal.<\/p>\n

Por mais terras que eu percorra,
\nN\u00e3o permita Deus que eu morra
\nSem que volte para l\u00e1;
\nSem que leve por divisa
\nEsse “V” que simboliza
\nA vit\u00f3ria que vir\u00e1:
\nNossa vit\u00f3ria final,
\nQue \u00e9 a mira do meu fuzil,
\nA ra\u00e7\u00e3o do meu bornal,
\nA \u00e1gua do meu cantil,
\nAs asas do meu ideal,
\nA gl\u00f3ria do meu Brasil.<\/p>\n

Eu venho da minha terra,
\nDa casa branca da serra
\nE do luar do meu sert\u00e3o;
\nVenho da minha Maria
\nCujo nome principia
\nNa palma da minha m\u00e3o,
\nBra\u00e7os mornos de Moema,
\nL\u00e1bios de mel de Iracema
\nEstendidos para mim.
\n\u00d3 minha terra querida
\nDa Senhora Aparecida
\nE do Senhor do Bonfim!<\/p>\n

Por mais terras que eu percorra,
\nN\u00e3o permita Deus que eu morra
\nSem que volte para l\u00e1;
\nSem que leve por divisa
\nEsse “V” que simboliza
\nA vit\u00f3ria que vir\u00e1:
\nNossa vit\u00f3ria final,
\nQue \u00e9 a mira do meu fuzil,
\nA ra\u00e7\u00e3o do meu bornal,
\nA \u00e1gua do meu cantil,
\nAs asas do meu ideal,
\nA gl\u00f3ria do meu Brasil.<\/p>\n

Voc\u00ea sabe de onde eu venho?
\n\u00c9 de uma P\u00e1tria que eu tenho
\nNo b\u00f4jo do meu viol\u00e3o;
\nQue de viver em meu peito
\nFoi at\u00e9 tomando jeito
\nDe um enorme cora\u00e7\u00e3o.
\nDeixei l\u00e1 atr\u00e1s meu terreno,
\nMeu lim\u00e3o, meu limoeiro,
\nMeu p\u00e9 de jacarand\u00e1,
\nMinha casa pequenina
\nL\u00e1 no alto da colina,
\nOnde canta o sabi\u00e1.<\/p>\n

Por mais terras que eu percorra,
\nN\u00e3o permita Deus que eu morra
\nSem que volte para l\u00e1;
\nSem que leve por divisa
\nEsse “V” que simboliza
\nA vit\u00f3ria que vir\u00e1:
\nNossa vit\u00f3ria final,
\nQue \u00e9 a mira do meu fuzil,
\nA ra\u00e7\u00e3o do meu bornal,
\nA \u00e1gua do meu cantil,
\nAs asas do meu ideal,
\nA gl\u00f3ria do meu Brasil.<\/p>\n

Venho de al\u00e9m desse monte
\nQue ainda azula no horizonte,
\nOnde o nosso amor nasceu;
\nDo rancho que tinha ao lado
\nUm coqueiro que, coitado,
\nDe saudade j\u00e1 morreu.
\nVenho do verde mais belo,
\nDo mais dourado amarelo,
\nDo azul mais cheio de luz,
\nCheio de estrelas prateadas
\nQue se ajoelham deslumbradas,
\nFazendo o sinal da cruz!<\/p>\n

Por mais terras que eu percorra,
\nN\u00e3o permita Deus que eu morra
\nSem que volte para l\u00e1;
\nSem que leve por divisa
\nEsse “V” que simboliza
\nA vit\u00f3ria que vir\u00e1:
\nNossa vit\u00f3ria final,
\nQue \u00e9 a mira do meu fuzil,
\nA ra\u00e7\u00e3o do meu bornal,
\nA \u00e1gua do meu cantil,
\nAs asas do meu ideal,
\nA gl\u00f3ria do meu Brasil<\/p>\n

Naqueles tempos long\u00ednquos, nosso Ex\u00e9rcito Brasileiro estava \u00e0 frente de mais uma de suas \u00e1rduas tarefas, e como sempre, a cumpriram com garbo e muito vigor.
\nEsta composi\u00e7\u00e3o, de: Guilherme de Almeida e de Spartaco Rossi chega aos nossos dias, para nos contar o que \u00e9 que leva um homem a ter brio, coragem e vergonha na cara.
\nObrigado bravos soldados das nossas gloriosas For\u00e7as Armadas, por estarem sempre de prontid\u00e3o e a postos para nos defender dos ataques insanos dos comunistas e assassinos de plant\u00e3o.<\/p>\n

(ap. Ely Silmar Vidal – Te\u00f3logo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597\/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paran\u00e1)<\/p>\n

Contato:
\n(41) 98514-8333 (OI)
\n(41) 99109-8374 (Vivo)
\n(41) 99821-2381 (WhatsApp)<\/p>\n

Mensagem 22102020 – Voc\u00ea sabe de onde eu venho – (imagens da internet)<\/p>\n

Aproveito para deixar claro que os trabalhos que tenho desenvolvido, s\u00e3o de pura e simplesmente divulga\u00e7\u00e3o do que acho interessante para conhecimento geral, e n\u00e3o busco ganho algum com isto, sen\u00e3o o de transmitir conhecimento.<\/p>\n

Que o Esp\u00edrito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irm\u00e3os, por isso contamos contigo.<\/p>\n

Se esta mensagem te foi \u00fatil, e achas que poder\u00e1 ser \u00fatil a mais algu\u00e9m, ajude-nos: (ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)<\/p>\n

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