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{"id":7555,"date":"2020-07-28T05:31:20","date_gmt":"2020-07-28T08:31:20","guid":{"rendered":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/a-janela-e-o-muro-enxergar-alem-do-olhar\/"},"modified":"2020-07-28T05:31:20","modified_gmt":"2020-07-28T08:31:20","slug":"a-janela-e-o-muro-enxergar-alem-do-olhar","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/a-janela-e-o-muro-enxergar-alem-do-olhar\/","title":{"rendered":"A Janela e o Muro: Enxergar Al\u00e9m do Olhar"},"content":{"rendered":"

Bom, a priori temos que observar as pessoas \u00e0 nossa volta.
\nUma grande maioria, anda de forma rasteira.
\nN\u00e3o v\u00eam um palmo adiante do nariz.
\nAnalise pelo ponto de vista de uma crian\u00e7a: Qual \u00e9 o universo que a crian\u00e7a v\u00ea? Tudo o que a crian\u00e7a v\u00ea \u00e9 aquilo que est\u00e1 \u00e0 altura do teu joelho, por qu\u00ea?
\nPorque ela \u00e9 baixinha, ela \u00e9 pequenininha ent\u00e3o, consequentemente, ela n\u00e3o vai ter um universo muito mais al\u00e9m da altura do teu joelho. Tudo pra ela \u00e9 muito grande, por qu\u00ea?
\nPorque voc\u00ea \u00e9 grande, voc\u00ea \u00e9 alta, ela \u00e9 pequenininha, ela vai at\u00e9 o teu joelho; especialmente quando ela vai andar ali daquele jeitinho dela engatinhando.
\nEnt\u00e3o veja: A grande maioria das pessoas cresceu, aprendeu a andar em duas pernas, mas n\u00e3o aprendeu a olhar para a frente e por cima.
\nOu seja: \u201cSe enxergo mais longe, \u00e9 porque me apoio em ombros de gigantes\u201d (Isaac Newton).
\nVeja! A quest\u00e3o \u00e9: quando eu n\u00e3o tenho a estatura para enxergar longe. Ent\u00e3o, o que \u00e9 que eu tenho que fazer? Eu tenho que subir numa escada ou eu tenho que subir num pr\u00e9dio. Eu tenho que olhar l\u00e1 de cima, para poder ver al\u00e9m daquele jardim ao qual eu estou acostumado a olhar. Quando voc\u00ea n\u00e3o v\u00ea al\u00e9m do jardim que voc\u00ea est\u00e1 acostumado a olhar, \u00e9 claro, que voc\u00ea vai conseguir limitar mais ainda o universo ao qual voc\u00ea pertence, muito pequeno, mesquinho; aquela mesquinharia \u00e0 qual voc\u00ea est\u00e1 acostumado, \u00e9 o que voc\u00ea vai continuar vendo.
\nPorque voc\u00ea n\u00e3o tem o ponto de vista da altura que precisaria ter; a menos, claro, que voc\u00ea seja, digamos, um poeta. Quando voc\u00ea v\u00ea um muro na tua frente e voc\u00ea imagina ter nesse muro uma janela, e dessa forma voc\u00ea poder enxergar al\u00e9m daquela janela, o que n\u00e3o \u00e9 verdadeiro, porque na grande maioria das vezes, n\u00e3o existe no muro uma janela.
\nOuvi uma est\u00f3ria (certa feita) de um homem que ele estava no hospital, muito mal, ele era cego; e, chegou no hospital um outro homem, muito mal tamb\u00e9m, e este outro homem n\u00e3o era cego. Ent\u00e3o, o cego pediu pra ele: \u2018Por favor! Vai na janela e veja pra mim o que acontece?\u2019
\nO cego estava deitado perto de uma janela e pediu ao outro:
\n\u2018Veja a\u00ed na janela e olhe pra mim l\u00e1 fora da janela, e me descreva o quadro que voc\u00ea v\u00ea?\u2019 E o velho, que n\u00e3o era cego ia na janela e descrevia pra ele:
\n\u2013 Ah! Eu vejo crian\u00e7as brincando, num grande playground, e n\u00e3o sei o qu\u00ea? E terer\u00ea e teleco teco e caixa de f\u00f3sforos… \u2013 E sempre contava uma est\u00f3ria, uma est\u00f3ria linda! Aquela est\u00f3ria maravilhosa!
\nE o cego passou a ter uma expectativa de vida. Porque ele estava definhando. Ele j\u00e1 n\u00e3o tinha mais nada de alegria. Ele vivia no escuro! Ele n\u00e3o tinha alegria nenhuma! Ningu\u00e9m falava coisa boa pra ele, e ele estava dentro de um hospital! Aquele cheiro do hospital era tudo o que ele sabia: no tato e no cheiro (Porque voc\u00ea n\u00e3o enxerga nada), e ouvia as pessoas falando; mas no hospital sempre falam baixinho e aquela coisa de cochichar; e aquilo, deixava ele cada vez mais nervoso.
\nBom! Passou… Um belo dia faleceu o amigo que enxergava, e apareceu uma enfermeira para limpar o quarto.
\nEle perguntou o que tinha acontecido e a enfermeira comunicou o falecimento de seu colega de quarto. Ele ficou muito triste!
\nA enfermeira perguntou: \u2013 Posso fazer alguma coisa por voc\u00ea? Ele disse: \u2018Pode! Olhe pra mim, pela janela, e me descreva o qu\u00ea que t\u00e1 acontecendo l\u00e1 fora?\u2019
\nEla olhou e disse: \u2013 Existe uma janela, mas tem um muro alto na frente e n\u00e3o d\u00e1 para se ver nada al\u00e9m do muro. N\u00e3o est\u00e1 acontecendo nada. N\u00e3o tem nada aqui!
\nA\u00ed! Ele caiu em si.
\nEnt\u00e3o veja! A vis\u00e3o que voc\u00ea d\u00e1 \u00e0 vida! A vis\u00e3o que voc\u00ea pode vir a ter das coisas: ela te engrandece ou te diminui, ou te mata, ou te eleva! Mas isso \u00e9 voc\u00ea quem faz!
\nVoc\u00ea n\u00e3o pode ficar esperando que algu\u00e9m olhe para mim ou pra voc\u00ea, seja l\u00e1 pra quem for. N\u00f3s n\u00e3o podemos ficar esperando que algu\u00e9m olhe os nossos atributos.
\nOs nossos atributos n\u00f3s os temos; ainda, que nem mesmo n\u00f3s saibamos da exist\u00eancia deles. E n\u00f3s os temos sim!
\nVeja! Eu n\u00e3o sou uma pessoa inteligente ou burra. Eu sou uma pessoa que tem um certo conhecimento; que \u00e9 um conhecimento natural que a vida nos d\u00e1. A vida nos premia a todo instante, a todo dia, toda hora com um monte de coisas que s\u00e3o aquelas fagulhas, que enriquecem o nosso conhecimento da vida. Ent\u00e3o, esse \u00e9 o ponto: n\u00f3s temos que olhar para as coisas com a vis\u00e3o realmente engrandecida daquele homem que se apoia em \u201combros de gigantes\u201d, daquele homem que quer ver muito al\u00e9m do jardim…
\n(Ali\u00e1s, esse \u00e9 um filme maravilhoso, \u201cMuito Al\u00e9m do Jardim\u201d \u00e9 um filme que eu recomendo para todas as pessoas que queiram aprender o conhecimento real de tudo na vida; porque ele \u00e9 uma hist\u00f3ria lind\u00edssima!)
\nEnt\u00e3o, temos que ter essa vis\u00e3o, essa vis\u00e3o amplificada de tudo, e quando ela nos faltar, por qualquer motivo que seja, que n\u00f3s tenhamos a ousadia de voar alto: ainda que seja na poesia, ainda que seja de forma po\u00e9tica. Ver l\u00e1 de cima! Mas, como vou ver l\u00e1 de cima se eu estou aqui em baixo? Bom, a\u00ed eu vou levantar os olhos aos c\u00e9us e vou fazer com que a minha vista voe, com que a minha vista v\u00e1 bem longe, com que eu possa ver tudo aquilo que realmente eu preciso ver! Eu preciso daquilo tudo para viver… Pense nisso!<\/p>\n

(ap. Ely Silmar Vidal – Te\u00f3logo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597\/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paran\u00e1)<\/p>\n

Contato:
\n(41) 98514-8333 (OI)
\n(41) 99109-8374 (Vivo)
\n(41) 99821-2381 (WhatsApp)<\/p>\n

Mensagem 02062020 – A Janela e o Muro: Enxergar Al\u00e9m do Olhar – (imagens da internet)<\/p>\n

Que o Esp\u00edrito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irm\u00e3os, por isso contamos contigo.<\/p>\n

Se esta mensagem te foi \u00fatil, e achas que poder\u00e1 ser \u00fatil a mais algu\u00e9m, ajude-nos: (ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)<\/p>\n

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