“Disse-me o Senhor: Filho do homem, nota bem, e v\u00ea com os pr\u00f3prios olhos, e ouve com os pr\u00f3prios ouvidos tudo quanto eu te disser de todas as determina\u00e7\u00f5es a respeito da Casa do Senhor e de todas as leis dela; nota bem quem pode entrar no templo e quem deve ser exclu\u00eddo do santu\u00e1rio.
\nDize aos rebeldes, \u00e0 casa de Israel: Assim diz o Senhor Deus: Bastem-vos todas as vossas abomina\u00e7\u00f5es, \u00f3 casa de Israel!” (Ez 44:5,6)<\/p>\n

Sara Winter, que um dia foi l\u00edder brasileira do grupo FEMEN, grupo ucraniano, finalmente muda a postura e acredita ser poss\u00edvel fazer algo por um pa\u00eds melhor de forma mais coerente e sem agressividade. Cr\u00ea em Deus e sabe que tudo pode, naquele que hoje a fortalece.<\/p>\n

\u201cEu achei que o movimento fosse algo muito bonito, mas vi coisas que n\u00e3o t\u00eam nada a ver com o que as pessoas esperam. As feministas n\u00e3o toleram mulheres que n\u00e3o sejam de esquerda. Eu defino o movimento como \u00f3dio, histeria, mentira e sedu\u00e7\u00e3o\u201d (Sara Winter)<\/p>\n

“Isso prejudicou at\u00e9 o meu m\u00fasculo da face. Parece at\u00e9 uma loucura, mas os movimentos de esquerda, s\u00e3o muito perseverantes nisso. Isso \u00e9 auto-sacrif\u00edcio…
\nOs policiais t\u00eam medo, pois eles s\u00e3o treinados para policiamento ostensivo, n\u00e3o foi treinado para colocar as m\u00e3os em uma mulher louca pelada e que est\u00e1 “protestando” no meio da rua. O policial s\u00e9rio v\u00ea e n\u00e3o sabe nem o que fazer.
\nAssim, que toda vez que a gente “protestava”, a gente sabia que a pol\u00edcia iria demorar para colocar as m\u00e3os na gente, ent\u00e3o a gente ficava provocando eles, xingando eles…
\nO policial coitado dizia assim: “Senhorita por favor, coloque sua roupa, por favor, a gente n\u00e3o quer ter problemas…”
\nVinte minutos o policial falando e finalmente, eles tinham que tomar alguma atitude, o povo come\u00e7ava a cobrar, o comando cobrava, at\u00e9 que eles tomavam a atitude e colocavam as m\u00e3os na gente, para nos prender.
\nNo momento que eles colocavam as m\u00e3os na gente, para nos prender, n\u00f3s come\u00e7\u00e1vamos a nos debater e a chacoalhar no ch\u00e3o de forma a causar impacto, quando come\u00e7assem a tirar as fotos.
\nEssas fotos, saiam maravilhosas, parecia mesmo, que est\u00e1vamos apanhando dos policiais.
\nLembrando, que tudo isso, j\u00e1 estava previamente acordado com os meios de comunica\u00e7\u00e3o.
\nA gente dava a exclusiva do protesto para eles, e eles s\u00f3 veiculavam na imprensa, as fotos, que dessem a impress\u00e3o de que os policiais estivessem maltratando as manifestantes, ou seja, batendo nas manifestantes. Perceba a\u00ed o trabalho de subvers\u00e3o.
\nEu mesma, prejudiquei muitos policiais sim. Por isso que depois eu pedi, e venho pedindo perd\u00e3o muitas vezes \u00e0 pol\u00edcia por ter feito isso. Acusei v\u00e1rios policiais de agress\u00e3o, de tentativa de estupro.
\nA gente tem que acabar e tem que passar por cima de qualquer valor moral, integridade f\u00edsica pr\u00f3pria, e mesmo a integridade f\u00edsica do pr\u00f3ximo. A verdade, a amizade, o amor, nada disso tem qualquer valor para a revolu\u00e7\u00e3o. D\u00e1 para se pensar que isso seja auto-sacrif\u00edcio e mesmo o sacrif\u00edcio do pr\u00f3ximo.
\nA gente n\u00e3o fuzila mais, pelo menos no Brasil a gente n\u00e3o fuzila mais como na revolu\u00e7\u00e3o cubana. O fuzilamento \u00e9 outro, \u00e9 o linchamento moral, \u00e9 o assassinato de reputa\u00e7\u00e3o, \u00e9 fazer perder o emprego, \u00e9 fazer acabar, entendeu? \u00c9 outra guerra…
\nAssim, a gente passava de ser, as loucas “protestando”, para as coitadas das meninas que apanhavam da pol\u00edcia…
\nAs meninas que passavam a ideia de estar em um movimento lutando pelos direitos das mulheres, e acabaram por tomar uma surra da pol\u00edcia… E assim, o povo acabava por ficar do lado delas…” – (conforme v\u00eddeo)<\/p>\n

Segundo a ativista que aparece no v\u00eddeo e que me parece ser a ex-feminista Sara Winter, o “Movimento mais intolerante que j\u00e1 conheci”, acredito que ela se refere, especificamente ao movimento feminista.<\/p>\n

“Dentro dos grupos feministas \u00e9 muito f\u00e1cil encontrar Cytotec. Se voc\u00ea contar que est\u00e1 gr\u00e1vida, que n\u00e3o tem marido, inventar qualquer hist\u00f3ria, muito rapidamente voc\u00ea consegue p\u00edlulas abortivas” (Sara Winter)<\/p>\n

“H\u00e1 press\u00e3o para o uso de drogas, para desconstruir a monogamia que, para o movimento, \u00e9 institui\u00e7\u00e3o criada pelo patriarcado para fazer a mulher ser submissa. Voc\u00ea tem que ser a favor das drogas, de ideologias que levam as pessoas a se relacionarem com muitas outras pessoas ao mesmo tempo. Isso me chocou muito” (Sara Winter)<\/p>\n

Hoje, ela \u00e9 crist\u00e3, m\u00e3e, e portanto j\u00e1 n\u00e3o mais adepta, aos topless e tamb\u00e9m contra o aborto.<\/p>\n

Encontra-se hoje como um ser totalmente desiludido com o feminismo, e creio, nesta altura do campeonato, n\u00e3o creio que ela esteja aberta a qualquer tipo de experi\u00eancia em movimentos sejam quais forem.<\/p>\n

E \u00e9, por essas e outras que vemos constantemente e por aquilo tudo que nem sequer sonhamos, que sou um Intervencionista e que n\u00e3o vou permitir que isso se apague em minhas veias, pois hoje sei o quanto temos colaborado ao longo da vida, todos n\u00f3s, na destrui\u00e7\u00e3o de nossas vidas, de nossos valores, e de nossa sociedade em geral.
\nPor esse motivo, aproveito e trago a entrevista que o Dr. Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva, concedeu ao cineasta Francisco Dreux em janeiro de 2017.<\/p>\n

Francisco Dreux – Em poucas palavras, o que \u00e9 uma Interven\u00e7\u00e3o C\u00edvico Militar?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – \u00c9 uma a\u00e7\u00e3o pol\u00edtica direta da na\u00e7\u00e3o, quando os instrumentos pol\u00edticos representativos n\u00e3o est\u00e3o funcionando. Ent\u00e3o a na\u00e7\u00e3o precisa intervir para salvar a coisa p\u00fablica.<\/p>\n

Francisco Dreux – Porque o Brasil necessita de uma Interven\u00e7\u00e3o atualmente?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – Porque n\u00f3s estamos vivenciando um v\u00e1cuo pol\u00edtico institucional. O que \u00e9 v\u00e1cuo pol\u00edtico Institucional?
\n\u00c9 a relativiza\u00e7\u00e3o do poder do estado. Ou seja, n\u00f3s temos ambientes sociais em que o poder do estado n\u00e3o se opera. Por exemplo:
\nAs favelas, as periferias, os acampamentos dos sem terra…<\/p>\n

Francisco Dreux – E as cadeias?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – A cadeia \u00e9 um absurdo, porque cadeia tem que ter disciplina m\u00e1xima, e voc\u00ea tem uma cadeia entregue a si mesma. O crime \u00e9 que manda na cadeia. Isso tudo \u00e9 relativiza\u00e7\u00e3o do poder do estado.
\nO Estado foi criado para proteger as pessoas e n\u00e3o para proteger o crime como vem acontecendo.<\/p>\n

Francisco Dreux – E como \u00e9 que seria essa Interven\u00e7\u00e3o no Brasil?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – Veja, a Constitui\u00e7\u00e3o Federal, sabiamente, sabedoria de seus redatores, n\u00e3o dos pol\u00edticos que debateram a constituinte; sabiamente ela estabeleceu no Artigo 1\u00ba e no Artigo 142 que a sociedade pode ter uma a\u00e7\u00e3o pol\u00edtica direta, atrav\u00e9s dos seus instrumentos de for\u00e7a que s\u00e3o seus ex\u00e9rcitos. Qualquer na\u00e7\u00e3o tem o ex\u00e9rcito como instrumento de garantia.
\nE \u00e9 assim que se opera, a na\u00e7\u00e3o, junto com seus mandat\u00e1rios militares, interv\u00e9m no processo pol\u00edtico, afasta o crime do Poder do Estado, faz uma adequa\u00e7\u00e3o de mecanismos institucionais e convoca elei\u00e7\u00f5es gerais.<\/p>\n

Francisco Dreux – E quais seriam as consequ\u00eancias de uma Interven\u00e7\u00e3o C\u00edvico Militar?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – Em primeiro lugar, o Brasil ganharia Estabilidade Pol\u00edtica e Econ\u00f4mica em segundo lugar; o que o mundo precisa, um Brasil forte, para comprar e vender mais, e abastecer os mercados com seus produtos agr\u00edcolas e minerais. Essa \u00e9 a consequ\u00eancia.
\nEnt\u00e3o o Brasil sairia da 7\u00aa ou 8\u00aa pot\u00eancia e em dois anos iria para um 3\u00ba lugar. N\u00f3s ultrapassar\u00edamos o Jap\u00e3o com certeza. E isso, em dois anos apenas.<\/p>\n

Francisco Dreux – Qual a diferen\u00e7a de uma Interven\u00e7\u00e3o C\u00edvico Militar, comparada com o tal chamado “Golpe Militar de 1964”?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – Veja, em 1964 o ambiente era diferente, o Brasil era uma prov\u00edncia poeirenta, que vivia a guerra fria, que era o instrumento do poder real que \u00e9 uma guerra que realmente n\u00e3o ocorreu; porque as pot\u00eancias sempre se entenderam, agora os pa\u00edses perif\u00e9ricos viviam uma guerra sangrenta que n\u00e3o traduzia a realidade. O Brasil temia que a ideologia tomasse conta da sua vida, afastando as suas cren\u00e7as, e o conv\u00edvio social adequado.
\nNaquele tempo houve uma Interven\u00e7\u00e3o C\u00edvico Constitucional tamb\u00e9m, s\u00f3 que o povo, s\u00f3 participou da Interven\u00e7\u00e3o propriamente dita, em seguida se afastou da coisa p\u00fablica, e a proposta atual \u00e9 que o povo continue; mas como, como o fiscal do exerc\u00edcio do poder. S\u00e3o esses mecanismos de fiscaliza\u00e7\u00e3o que n\u00f3s temos que apropriar o mecanismo do Estado.<\/p>\n

Francisco Dreux – E quanto tempo duraria uma Interven\u00e7\u00e3o, at\u00e9 que se estabelecesse novas vota\u00e7\u00f5es e elei\u00e7\u00f5es?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – Primeiro lugar, a Interven\u00e7\u00e3o propriamente dita, o Pa\u00eds tem que funcionar rapidamente, com uma nova fei\u00e7\u00e3o. Voc\u00ea tem que alterar a Constitui\u00e7\u00e3o, dotando-a de mecanismos que possibilitem que a sociedade fiscalize o exerc\u00edcio do poder. Por exemplo:
\nCorregedorias compostas por cidad\u00e3os; ampliar a compet\u00eancia do Tribunal do J\u00fari, para que os pol\u00edticos sejam julgados pela sociedade.
\nFeito isso, voc\u00ea tem que adequar o mundo partid\u00e1rio, para afastar o crime desse mundo tamb\u00e9m. Quando voc\u00ea saneia a coisa p\u00fablica, voc\u00ea tem que aprimorar os mecanismos de escolha, ou seja, o processo eleitoral propriamente dito, que \u00e9 um mecanismo de escolha. Voc\u00ea tem que garantir em primeiro lugar o que?
\nA liberdade de escolha do cidad\u00e3o.
\nFeito isso, voc\u00ea pode convocar as elei\u00e7\u00f5es, a partir das elei\u00e7\u00f5es municipais, depois as estaduais e por fim a elei\u00e7\u00e3o presidencial.<\/p>\n

Francisco Dreux – E quais s\u00e3o os aspectos ben\u00e9ficos a longo prazo?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – A longo prazo o Brasil assume o seu papel de pot\u00eancia internacional. Porque existem pot\u00eancias naturais.
\nQuais s\u00e3o as pot\u00eancias naturais?
\nEstados Unidos, \u00cdndia, China, R\u00fassia, e, Brasil.
\nPorque que eles s\u00e3o pot\u00eancias naturais?
\nPorque eles t\u00eam recursos minerais, territ\u00f3rio e popula\u00e7\u00e3o.
\nS\u00f3 o Brasil que n\u00e3o exerce a sua condi\u00e7\u00e3o de pot\u00eancia.
\nA \u00cdndia \u00e9 uma pot\u00eancia regional, tem at\u00e9 bomba at\u00f4mica; a China tamb\u00e9m exerce, apesar de ser ultra populosa ela exerce o seu poder tamb\u00e9m. O Brasil n\u00e3o, a \u00fanica pot\u00eancia natural que n\u00e3o exerce o seu poder.<\/p>\n

Francisco Dreux – Ent\u00e3o vamos abordar um aspecto internacional. A gente nas reuni\u00f5es, se fala muito no controlador, para n\u00f3s que lidamos com esse assunto, j\u00e1 est\u00e1 mais claro, mas para que nossas plateias e nossos ouvintes entendessem melhor, o que \u00e9 o Controlador?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – Veja, todo mundo tem a impress\u00e3o que o que nos cerca, que o mundo existente \u00e9 de gera\u00e7\u00e3o espont\u00e2nea, n\u00e3o \u00e9!
\nTudo o que existe foi constru\u00eddo por algu\u00e9m, antes de n\u00f3s. Ent\u00e3o, sempre existiu uma ordem mundial que estabelecia o funcionamento dos pa\u00edses, do mundo; as rela\u00e7\u00f5es comerciais; a seguran\u00e7a das pessoas… E toda ordem, pressup\u00f5e comando.
\nEnt\u00e3o, sempre existiu um comando das pot\u00eancias mundiais. O imp\u00e9rio romano tinha o seu controle sobre as prov\u00edncias e o imp\u00e9rio brit\u00e2nico continua tendo.
\nQuando eu digo Imp\u00e9rio Brit\u00e2nico, soa como sendo algo antigo, mas n\u00e3o \u00e9, o Imp\u00e9rio Brit\u00e2nico continua exercendo o seu poder plenamente. Ele s\u00f3 deixou de ser colonizador direto, ele exerce o poder sobre a t\u00e9cnica de governo indireto. Quem manda no mundo, s\u00e3o as monarquias europeias no poder.
\nO Controlador Financeiro, ou Controller Financeiro das pot\u00eancias mon\u00e1rquicas europeias \u00e9 o Banco Rothschild & Sons, que controla a economia e a pol\u00edtica mundiais, atrav\u00e9s do sistema financeiro internacional.
\nEle verticaliza a produ\u00e7\u00e3o de min\u00e9rios por exemplo. A General Electric, n\u00e3o vende turbina; ela vende min\u00e9rio, com valor agregado na turbina, que representam milhares de vezes o valor do min\u00e9rio. Ent\u00e3o \u00e9 um sistema verticalizado que garante o poder das monarquias europeias.<\/p>\n

Francisco Dreux – E isso tem um efeito delet\u00e9rio no Brasil?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – N\u00e3o, \u00e9 delet\u00e9rio no mundo.
\nS\u00f3 para exemplificar, o FED que \u00e9 o Banco Central Americano n\u00e3o \u00e9 um organismo estatal. Trata-se de um pool de bancos, coordenados pelo Rothschild & Sons. Isso quer dizer, que at\u00e9 o meio circulante do d\u00f3lar \u00e9 controlado pelo Banco Rothschild.<\/p>\n

Francisco Dreux – E no Brasil, quem s\u00e3o os seguidores?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – A classe pol\u00edtica, porque voc\u00ea tem controlador, os agentes conscientes e os idiotas que acham que sabem algum coisa, que s\u00e3o os agentes inconscientes. (aquele tipo: Eu sou da paz; sou pelo desarmamento; o problema \u00e9 ind\u00edgena…)
\nEnt\u00e3o a classe pol\u00edtica, s\u00e3o os agentes conscientes do controlador. Eles s\u00e3o os que gerenciam as determina\u00e7\u00f5es internacionais, que submetem o Brasil \u00e0 escravid\u00e3o. Todos os pol\u00edticos.<\/p>\n

Francisco Dreux – Na sua opini\u00e3o, quando o Presidente Trump assumir, e caso haja uma Interven\u00e7\u00e3o C\u00edvico Militar aqui, qual voc\u00ea acha que seria a posi\u00e7\u00e3o dele em rela\u00e7\u00e3o a isso?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – Veja, o mundo precisa de um Brasil est\u00e1vel pol\u00edtica e economicamente. Porque?
\nPorque se voc\u00ea aumentar a renda, atrav\u00e9s de uma estabilidade pol\u00edtica e econ\u00f4mica, voc\u00ea aumenta o com\u00e9rcio internacional cinco vezes. Isso garante estabilidade pol\u00edtica e econ\u00f4mica na Europa, nos Estados Unidos e ainda garante a seguran\u00e7a alimentar da \u00c1sia.
\nE s\u00f3 o Brasil \u00e9 que pode fazer isso, porque um Brasil est\u00e1vel, puxa para o mercado de consumo quatrocentos milh\u00f5es de latino americanos, que \u00e9 um mercado consider\u00e1vel; que tem a vantagem de n\u00e3o pressionar as fontes produtivas de alimentos, porque aqui mesmo, n\u00f3s produzimos alimentos, e commodities minerais, porque n\u00f3s tamb\u00e9m produzimos as commodities. Ent\u00e3o n\u00e3o haver\u00e1 press\u00e3o sobre o pre\u00e7o das commodities. Agora, o Trump, foi uma rea\u00e7\u00e3o do povo americano, contra o controlador. Porque?
\nPorque o FED manda nas finan\u00e7as americanas, e quem manda no FED \u00e9 o controlador.
\nEnt\u00e3o nessa medida, quando os Estados Unidos elegeram o Trump, eles est\u00e3o procurando a auto-determina\u00e7\u00e3o.
\nL\u00e1 foi poss\u00edvel, pelo processo de escolha eleitoral, porque trata-se de um processo adequado.
\nE o nosso processo de escolha, nosso mecanismo de escolha eleitoral \u00e9 inadequado. Aqui tudo est\u00e1 adequado para que o crime somente possa ganhar.
\nEnt\u00e3o \u00e9 imposs\u00edvel voc\u00ea auto-determinar o Brasil atrav\u00e9s do processo pol\u00edtico partid\u00e1rio.
\n\u00c9 por isso que n\u00f3s temos que intervir nesse processo, e garantir que o Brasil seja uma pot\u00eancia, ou que exer\u00e7a o seu papel de pot\u00eancia natural plenamente, a curto prazo.<\/p>\n

Francisco Dreux – Eu sei que o assunto Ni\u00f3bio \u00e9 muito extenso, mas se a gente fizesse um resumo, qual seria a vantagem de uma Interven\u00e7\u00e3o Militar, na quest\u00e3o do Ni\u00f3bio?<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – O Ni\u00f3bio \u00e9 um dos principais min\u00e9rios do mundo moderno, mas o Brasil produz outros min\u00e9rios, tem reservas minerais estrat\u00e9gicas excepcionais e praticamente todos os min\u00e9rios, dos quais o primeiro mundo \u00e9 dependente. Chega at\u00e9 a cem por cento.
\nDo Ni\u00f3bio o primeiro mundo todo \u00e9 dependente cem por cento. E de outros min\u00e9rios tamb\u00e9m. Terras raras.
\nDe sorte que, o Brasil perde por dia em contrabando e subfaturamento de exporta\u00e7\u00f5es em min\u00e9rios estrat\u00e9gicos a import\u00e2ncia de 1 bilh\u00e3o de d\u00f3lares. (isto real\u00e7ando, por dia). Somente em Ni\u00f3bio, n\u00f3s perdemos a import\u00e2ncia de 100 bilh\u00f5es de d\u00f3lares por ano.
\nFazendo uma compara\u00e7\u00e3o, durante o ano que passou (\u00e0 data da grava\u00e7\u00e3o desta entrevista) a uni\u00e3o arrecadou em imposto de renda da Pessoa F\u00edsica, descontado na fonte, 139 bilh\u00f5es de reais. Assim que as perdas, apenas no caso do Ni\u00f3bio, foi o equivalente a quase tr\u00eas vezes o que foi arrecadado com o Imposto de Renda retido na fonte.
\nEnt\u00e3o, ao estancar a sangria das receitas com exporta\u00e7\u00f5es de min\u00e9rios, j\u00e1 ter\u00edamos uma carga tribut\u00e1ria reduzida em seus impostos a menos de 30% do que hoje se paga. (lembrando, que isso dito conforme a \u00e9poca da entrevista).
\nO Imposto \u00danico, voc\u00ea pagaria algo em torno de 17% ao ano, com a malha tribut\u00e1ria de hoje, se paga 36%. Mas dependendo da faixa salarial, \u00e9 muito mais. Porque quem ganha, por exemplo, dez mil reais, paga 30% de imposto de renda e com os demais descontos, (INSS e demais descontos) o sujeito acaba levando seis mil reais para casa.
\nS\u00f3 que ningu\u00e9m pode ignorar que do consumo dessa pessoa, cinquenta por cento \u00e9 imposto, ou seja, por esse c\u00e1lculo se percebe, que a pessoa ganha dez, mas acaba ficando com tr\u00eas.
\nAssim sendo, a realidade, quem ganha dez mil reais, que se trata de uma classe media forte, est\u00e1 pagando algo em torno de 70% de impostos. Isso n\u00e3o passa de um verdadeiro absurdo.
\nIsso \u00e9 escravid\u00e3o.
\nDevemos nos lembrar que o escravo tinha garantia de teto, de comida, de roupa e de sa\u00fade, porque o patr\u00e3o queria que seu trabalhador tivesse sa\u00fade para poder trabalhar; n\u00f3s n\u00e3o temos garantia de nada disso, e pagamos 70% de impostos. Voc\u00ea trabalhar em troca de comida \u00e9 escravid\u00e3o.
\nEles falam tanto em escravid\u00e3o, do homem pelo homem, e ignoram que no Brasil o governo escraviza o cidad\u00e3o. N\u00f3s temos que estender a Lei \u00c1urea para que ela alcance o terceiro mil\u00eanio.<\/p>\n

Francisco Dreux – Espero que com as suas palavras e com o seu pensamento, a gente possa mobilizar cada vez mais pessoas e que conscientemente saibam o que querem, e que uma Interven\u00e7\u00e3o C\u00edvico Militar \u00e9 para o bem do Brasil, e n\u00e3o para uma casta.<\/p>\n

Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva – Eu n\u00e3o diria que ela seja C\u00edvico Militar, porque o setor militar \u00e9 mero instrumento da sociedade. Ent\u00e3o, a Interven\u00e7\u00e3o \u00e9 da sociedade.
\nO imp\u00e9rio romano j\u00e1 tinha isso.
\nNo entanto, eu quero ressaltar o seguinte, que eu simplesmente estou descrevendo fatos, eu n\u00e3o estou inventando nada, nem dando uma nova receita. Trata-se t\u00e3o somente de an\u00e1lise dos fatos.
\nEu procuro esclarecer para colaborar com a popula\u00e7\u00e3o e com o Brasil. Trata-se de uma a\u00e7\u00e3o c\u00edvica.<\/p>\n

(Agrade\u00e7o aqui ao Dr. Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Ribas Paiva, ao cineasta Francisco Dreux, bem como \u00e0 Sara Winter, por que foi, justamente pelo que falaram que pude trazer este trabalho ao conhecimento p\u00fablico – Lembrando sempre, que n\u00e3o cobro nada pelo que fa\u00e7o, e nem mesmo monetizo meu canal, portanto, que n\u00e3o se preocupem, porque n\u00e3o viso lucros com este trabalho)<\/p>\n

(ap. Ely Silmar Vidal – Te\u00f3logo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paran\u00e1)<\/p>\n

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Mensagem 20042020 – A Interven\u00e7\u00e3o pode salvar o Brasil da escravid\u00e3o – (imagens da internet)<\/p>\n

Que o Esp\u00edrito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irm\u00e3os, por isso contamos contigo.<\/p>\n

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