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{"id":7298,"date":"2019-10-31T02:52:02","date_gmt":"2019-10-31T04:52:02","guid":{"rendered":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/quanto-vale-um-furo\/"},"modified":"2019-10-31T02:52:02","modified_gmt":"2019-10-31T04:52:02","slug":"quanto-vale-um-furo","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/quanto-vale-um-furo\/","title":{"rendered":"Quanto vale um furo?"},"content":{"rendered":"

Um dos maiores erros \u00e9 achar que um furo vale qualquer esfor\u00e7o ou preju\u00edzo que dele possa advir.
\nN\u00e3o senhores, para se conseguir um furo de reportagem, n\u00e3o \u00e9 l\u00edcito jogar algu\u00e9m pela janela, n\u00e3o \u00e9 l\u00edcito destruir uma pessoa, apenas pelo fato de que aquilo vai gerar um furo que valer\u00e1 tudo o mais.
\nE \u00e9 justamente por isso que chegamos \u00e0 “Nota do Conselho Editorial do Grupo Globo” que foi emitida no dia 16\/09\/19 por ocasi\u00e3o da necessidade de se dar uma explica\u00e7\u00e3o \u00e0 opini\u00e3o p\u00fablica, para mais uma das mazelas provocadas pelo grupo editorial GLOBO.<\/p>\n

A nota nos d\u00e1 conta de que:<\/p>\n

\u201cComo toda atividade humana, o jornalismo n\u00e3o \u00e9 imune a erros. Os controles existem, s\u00e3o eficientes na maior parte das vezes, mas h\u00e1 casos em que uma sucess\u00e3o de eventos na cadeia que vai da pauta \u00e0 publica\u00e7\u00e3o de uma reportagem produz um equ\u00edvoco.<\/p>\n

Foi o que aconteceu com a reportagem \u201cO coaching on-line de Heloisa Bolsonaro: as li\u00e7\u00f5es que podem ajudar Eduardo a ser embaixador\u201d, publicada na \u00faltima sexta-feira. \u00c9POCA se norteia pelos Princ\u00edpios Editoriais do Grupo Globo, de conhecimento dos leitores e de suas fontes desde 2011. Mas, ao decidir publicar a reportagem, a revista errou, sem dolo, na interpreta\u00e7\u00e3o de uma s\u00e9rie deles.<\/p>\n

\u00c9 certo que em sua se\u00e7\u00e3o II, item 2, letra \u201ch\u201d, est\u00e1 dito: \u201cA privacidade das pessoas ser\u00e1 respeitada, especialmente em seu lar e em seu lugar de trabalho. A menos que esteja agindo contra a lei, ningu\u00e9m ser\u00e1 obrigado a participar de reportagens\u201d. A letra \u201ci\u201d da mesma se\u00e7\u00e3o abre a seguinte exce\u00e7\u00e3o: \u201cPessoas p\u00fablicas \u2013 celebridades, artistas, pol\u00edticos, autoridades religiosas, servidores p\u00fablicos em cargos de dire\u00e7\u00e3o, atletas e l\u00edderes empresariais, entre outros \u2013 por defini\u00e7\u00e3o abdicam em larga medida de seu direito \u00e0 privacidade. Al\u00e9m disso, aspectos de suas vidas privadas podem ser relevantes para o julgamento de suas vidas p\u00fablicas e para a defini\u00e7\u00e3o de suas personalidades e estilos de vida e, por isso, merecem aten\u00e7\u00e3o. Cada caso \u00e9 um caso, e a decis\u00e3o a respeito, como sempre, deve ser tomada ap\u00f3s reflex\u00e3o, de prefer\u00eancia que envolva o maior n\u00famero poss\u00edvel de pessoas\u201d.<\/p>\n

Vejam como, na verdade, todas as pessoas estar\u00e3o sujeitas ao mesmo desrespeito em que incorreu o grupo editorial GLOBO, com o caso da Helo\u00edsa Bolsonaro, porque nessa letra “I”, eles colocam ou tiram a quem eles queiram. Est\u00e1 claro que a amante de um figur\u00e3o do grupo, jamais seria incomodada, assim como a fam\u00edlia do apedeuta, continua sendo preservada; entre outras figuras, que sob o olhar arguto de George Orwell, “Todos os animais s\u00e3o iguais, mas alguns s\u00e3o mais iguais que outros.\u201d<\/p>\n

Propositadamente ignoram como sempre, e em in\u00fameros casos, agora houve a situa\u00e7\u00e3o com Helo\u00edsa, a um bom tempo atr\u00e1s aconteceu com Lady Diana Spencer por exemplo, o que lhe provocou a morte inclusive.
\nMas nem precisamos ir muito longe, afinal no desfile de sete de setembro pr\u00f3ximo passado, o pr\u00f3prio grupo GLOBO, no af\u00e3 de atacar a figura de Bolsonaro, chamou de “moleque imbecil” o menino que havia sido carinhosamente convidado pelo presidente a subir e dar um passeio no Rolls-Royce presidencial.
\nPouco antes ainda, tamb\u00e9m no af\u00e3 de atacar o mesmo Bolsonaro, com f\u00faria jamais pensada por um grupo de m\u00eddia, atacaram os parentes de Michelle Bolsonaro.
\nBem, como se observa, o Grupo GLOBO, pode apresentar, tantas desculpas, quantas lhes passem pelas cabe\u00e7as, de nada adiantar\u00e1, posto que o n\u00edvel intelectual midi\u00e1tico, j\u00e1 est\u00e1 muito bem delineado, e percebe-se exatamente o que os move, uma vez que Helo\u00edsa, tamb\u00e9m foi pega, com o interesse de atacar Bolsonaro.<\/p>\n

Ainda segundo o mea-culpa tra\u00e7ado pelo grupo editorial: “O erro da revista foi tomar Heloisa Bolsonaro como pessoa p\u00fablica ao participar de seu coaching on-line. Heloisa leva, por\u00e9m, uma vida discreta, n\u00e3o participa de atividades p\u00fablicas e desempenha sua profiss\u00e3o de acordo com a lei. N\u00e3o pode, portanto, ser considerada uma figura p\u00fablica. Foi um erro de interpreta\u00e7\u00e3o que s\u00f3 com a repercuss\u00e3o negativa da reportagem se tornou evidente para a revista.<\/p>\n

Em sua se\u00e7\u00e3o 1, item 1, letra \u201cr\u201d, os Princ\u00edpios Editoriais do Grupo Globo determinam: \u201cQuando uma decis\u00e3o editorial provocar questionamentos relevantes, abrangentes e leg\u00edtimos, os motivos que levaram a tal decis\u00e3o devem ser esclarecidos\u201d. E o pre\u00e2mbulo da mesma se\u00e7\u00e3o estabelece com clareza: \u201cN\u00e3o ha\u0301 f\u00f3rmula, e nem jamais haver\u00e1, que torne o jornalismo imune a erros. Quando eles acontecem, e\u0301 obriga\u00e7\u00e3o do ve\u00edculo corrigi-los de maneira transparente\u201d.<\/p>\n

\u00c9 ao que visa esta Carta aos Leitores. Explicar o que levou \u00e0 decis\u00e3o editorial equivocada, reconhecer publicamente o erro e pedir desculpas a Heloisa Bolsonaro e aos leitores de \u00c9POCA.\u201d<\/p>\n

Diga-se que, uma mentira, n\u00e3o cobre um erro. A mentira est\u00e1 em que eles imaginaram que Helo\u00edsa fosse pessoa p\u00fablica. Eles sabiam que a mesma n\u00e3o era uma pessoa p\u00fablica, e a eles n\u00e3o interessava de forma alguma se ela \u00e9 ou n\u00e3o uma profissional s\u00e9ria e competente, o que interessava a eles, est\u00e1 no sobrenome que ela passou a usar por ter se casado com Eduardo (n\u00e3o por acaso Bolsonaro).
\nO Grupo GLOBO, merece minimamente, ver sua concess\u00e3o cassada, e ter que refazer a trajet\u00f3ria, a come\u00e7ar pelos bancos escolares, porque os profissionais do grupo, tamb\u00e9m j\u00e1 perderam, de h\u00e1 muito os conceitos e valores morais e \u00e9ticos, minimamente necess\u00e1rios para o desempenho de qualquer profiss\u00e3o, tanto mais, do jornalismo. (Mat\u00e9ria elaborada a partir da nota emitida pelo Grupo GLOBO, quando da nefasta mat\u00e9ria acerca de Helo\u00edsa Bolsonaro com o objetivo de denegrir a imagem da fam\u00edlia a qualquer custo)<\/p>\n

(ap. Ely Silmar Vidal – Te\u00f3logo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paran\u00e1)<\/p>\n

Contato:
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Mensagem 160919 – Quanto vale um furo? – (imagens da internet)<\/p>\n

Que o Esp\u00edrito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irm\u00e3os, por isso contamos contigo.<\/p>\n

Se esta mensagem te foi \u00fatil, e achas que poder\u00e1 ser \u00fatil a mais algu\u00e9m, ajude-nos: (ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)<\/p>\n

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