\u00c9 o que vem vivendo, especialmente o nosso Pa\u00eds.
\n\u00c9 claro que essa dem\u00eancia n\u00e3o \u00e9 um fruto tupiniquim, at\u00e9 pela pr\u00f3pria agenda globalista, que vem impondo modos de conduta, onde n\u00e3o poderiam jamais se imiscuir, por que lhes foge totalmente ao controle.<\/p>\n

Analisando isso \u00e9 que encontramos, in\u00fameros casos, mas neste momento, o que mais chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 o do menino Rhuan Maycon de 9 anos, que encontra a infelicidade de ter nascido menino, e mais triste ainda, precisar enfrentar a maldade humana, sob a \u00f3tica de duas pessoas com vis\u00f5es totalmente deturpadas, do que seja o padr\u00e3o de comportamento, que deva ser levado em conta em uma sociedade como a nossa.<\/p>\n

Rhuan passa a conviver com sua m\u00e3e Rosana Auri da Silva C\u00e2ndido, que tem por companheira Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, onde creio, podemos dizer que ele passa a ter uma passagem s\u00f3 de ida ao inferno, sem direito a volta.
\nEssas duas, come\u00e7am a fazer da vida dessa crian\u00e7a o alvo de suas mazelas s\u00e1dicas.
\nCortam-lhe o p\u00eanis e aos membros do Conselho Tutelar da regi\u00e3o, alegam que mutilaram o menino, porque o mesmo queria ser uma garota.<\/p>\n

Creio ser desnecess\u00e1rio dizer, que a responsabilidade dos membros do Conselho Tutelar, em tudo isso, n\u00e3o podem ser anuladas, pois mostraram-se irrespons\u00e1veis em todos os sentidos.<\/p>\n

Agora as mulheres est\u00e3o com pris\u00f5es preventivas decretas, e com a investiga\u00e7\u00e3o sobre elas pela possibilidade de manterem Rhuan (que j\u00e1 est\u00e1 morto) e sua irm\u00e3zinha em c\u00e1rcere privado, al\u00e9m de naturalmente, o crime de les\u00e3o corporal.<\/p>\n

Precisava ter esse desfecho para que fossem tomadas provid\u00eancias contra essas duas?
\nQuem foi que disse que pessoas com prazeres t\u00e3o distintos dos demais membros da sociedade, podem, ou poderiam ter a guarda de alguma crian\u00e7a?<\/p>\n

Essa crian\u00e7a, viveu momentos de terror e sem qualquer sombra de d\u00favida, sua vida foi um mart\u00edrio.<\/p>\n

Oremos e clamemos a Deus, que nos permita, que essa hist\u00f3ria n\u00e3o seja sepultada, a fim de que outras crian\u00e7as n\u00e3o vivam o “mart\u00edrio de Rhuan”, porque pelo andar da carruagem, a lembran\u00e7a da morte de Rhuan poder\u00e1 vir a ser considerada um crime contra a ideologia de g\u00eanero.<\/p>\n

Infelizmente isso tudo \u00e9 verdadeiro. Confesso que, ao ver a mat\u00e9ria em circula\u00e7\u00e3o, nos primeiros instantes, imaginei que tratava-se de algo que n\u00e3o mereceria muita import\u00e2ncia. N\u00e3o se imagina a princ\u00edpio, que uma m\u00e3e seria capaz de atos t\u00e3o cru\u00e9is e desumanos com um filho de seu ventre.
\nComo se diz a grosso modo, nem mesmo um escritor de roteiros de terror, imprimiria em seu roteiro algo t\u00e3o cruel e t\u00e3o infame, quanto o que essas duas mulhere, uma delas, a m\u00e3e da crian\u00e7a, impingiram a esse garoto.<\/p>\n

O desejo dessas duas indigentes em querer transformar o menino em menina, levando-as a cortar o p\u00eanis da crian\u00e7a e deixando essa crian\u00e7a sofrer durante um ano com isso; depois, matando-o e esquartejando-o, e assando a carne em uma churrasqueira.<\/p>\n

Quase imposs\u00edvel imaginar os gritos dessa crian\u00e7a em seu sofrimento solit\u00e1rio.<\/p>\n

RHUAN VIVE? Naturalmente que n\u00e3o… Afinal, quem foi que disse que algu\u00e9m hoje possa nascer desta ou daquela forma, sem estar atingindo algum mentecapto, que por um motivo ou outro esteja enojado da ordem natural dos fatos.<\/p>\n

Que Vergonha!!!
\nVoc\u00ea consegue dormir com os gritos emudecidos de Rhuan?
\nA ideologia de g\u00eanero o cala, sen\u00e3o pelas dores provocadas na cirurgia caseira de mutila\u00e7\u00e3o genital, mais ainda, pela morte e pelo esquartejamento de seu cad\u00e1ver.<\/p>\n

O que se depreende dos fatos \u00e9 que Rhuan, menino como se apresentava, atrapalhava os planos da ideologia militante, bem como, do relacionamento de sua m\u00e3e com sua “sei l\u00e1 o que”.<\/p>\n

Mas a sanha continua na pauta e aparentemente sendo levada a vota\u00e7\u00e3o no STF, a fim de criminalizar as cr\u00edticas \u00e0 ideologia de g\u00eanero.
\nDenunciar o crime, continua sendo o pior dos crimes. Para os bandidos, voc\u00ea \u00e9 o alcaguete, o X9, o delator, e para os legisladores dementes, voc\u00ea \u00e9 um homof\u00f3bico, ou sei l\u00e1 qual termo, atrav\u00e9s dos quais tentar\u00e3o te calar.<\/p>\n

Rhuan foi o fruto de uma gera\u00e7\u00e3o perturbada, demente
\n\u00c9 triste demais isso, a repulsa, seria o m\u00ednimo de uma mente ainda que vagamente l\u00facida. O assunto \u00e9 indigesto. A dem\u00eancia \u00e9 a t\u00f4nica.
\nO sil\u00eancio \u00e9 ensurdecedor. Doloroso ouvir o choro do sil\u00eancio e nada poder fazer. Com essa crian\u00e7a, tiraram-nos o car\u00e1ter, e a \u00e9tica, j\u00e1 que a moral e a vergonha na cara h\u00e1 muito j\u00e1 perdemos.<\/p>\n

Ser\u00e1 que vamos aprender com o s\u00edmbolo desse nefasto estado de coisas, representado por Rhuan Maycon? Ser\u00e1 que vamos entender, que esta sociedade est\u00e1 doente? Esta crian\u00e7a sim, \u00e9 que pode hoje ser chamada a v\u00edtima da sociedade.<\/p>\n

A mutila\u00e7\u00e3o genital est\u00e1 entre n\u00f3s, embora nos cause nojo, infiltrou-se silenciosamente em nosso meio. Quem odeia efetivamente quem?
\nFato \u00e9, que os homens s\u00e3o odiados pelas feministas e isso \u00e9 ponto final.
\nDesta forma \u00e9 que encontramos uma m\u00e3e castrando o pr\u00f3prio filho, de 8 anos, como se isso o livrasse da vergonha de ser homem.<\/p>\n

N\u00f3s somos a desgra\u00e7a, e causamos os males a que submetemos nossos irm\u00e3os, normalmente mais fracos.<\/p>\n

“Para que o mal triunfe, basta que os bons nada fa\u00e7am.” (Edmund Burke)<\/p>\n

Evidentemente que muitos resolveram solidarizar-se…
\nAlguns por absoluta falta do que fazer, e outros, porque verdadeiramente ficaram chocados com o acontecido. Creio ser esta a op\u00e7\u00e3o que levou o escritor Fabr\u00edcio Carpinejar a escrever o texto que vou ler:<\/p>\n

“PERD\u00c3O RHUAN!<\/p>\n

O diabo n\u00e3o precisa existir, gente perversa j\u00e1 realiza o seu trabalho.<\/p>\n

O homic\u00eddio do menino Rhuan, de 9 anos, pela sua m\u00e3e, Rosana, 27 anos, na \u00faltima sexta-feira (31\/5), em Samambaia (DF), \u00e9 de uma viol\u00eancia demon\u00edaca.<\/p>\n

A crian\u00e7a acabou morta pela m\u00e3e e pela companheira dela para aliviar gastos financeiros. Seu fim significou, de acordo com a alega\u00e7\u00e3o absurda das assassinas, um enxugamento dom\u00e9stico: uma boca a menos para alimentar.<\/p>\n

Ele n\u00e3o teve como se defender. Nenhum menino teria como se defender. Como pode se defender algu\u00e9m com o tamanho dele, com a idade dele, com a inoc\u00eancia dele, com o olhar dele assustado, sem entender o castigo que nunca terminava?<\/p>\n

Rhuan devia se perguntar por dentro: o que eu fiz de errado para merecer isso?<\/p>\n

\u00c9 aquele momento em que o g\u00eanero humano perde a salva\u00e7\u00e3o como um todo.<\/p>\n

Elas esfaquearam o pequeno enquanto dormia, esquartejaram e tentaram queimar. O esc\u00e2ndalo de fuma\u00e7a mudou o plano do descarte e as duas o colocaram em sua mochila de escola. Imagine: a sua mochila da aula (proibido de frequentar) tornou-se o seu caix\u00e3o.<\/p>\n

H\u00e1 m\u00e3es que n\u00e3o poderiam ter filhos. Ela, muito al\u00e9m, n\u00e3o poderia ter nascido.<\/p>\n

O menino unicamente sofreu, unicamente viveu para sofrer. Suas dores gritar\u00e3o pelas paredes por uma porta durante muito tempo ainda.<\/p>\n

N\u00e3o contou com nenhum motivo para sorrir. N\u00e3o conhecia sequer o respeito, muito menos passou perto do amor.<\/p>\n

Ficou nas m\u00e3os de torturadoras que se fingiam de fam\u00edlia para receber pens\u00e3o enquanto os parentes do Acre – pai e av\u00f3s – cobravam not\u00edcias.<\/p>\n

Serviu de cobaia para maus-tratos intermitentes e inexplic\u00e1veis. Viu o seu p\u00eanis ser cortado h\u00e1 cerca de um ano em um procedimento caseiro. Jamais foi levado ao m\u00e9dico. Era for\u00e7ado a se vestir de menina. Era for\u00e7ado a deixar os cabelos compridos. Era for\u00e7ado a manter rela\u00e7\u00f5es sexuais com a irm\u00e3 de cria\u00e7\u00e3o, de 8 anos. Era odiado. Era humilhado. Era escravizado. Estava isolado h\u00e1 meia d\u00e9cada, longe de qualquer olhar e apoio para soletrar socorro.<\/p>\n

Sua agonia aconteceu r\u00e1pida demais diante da lentid\u00e3o da Justi\u00e7a.<\/p>\n

Rhuan \u00e9 sin\u00f4nimo de perd\u00e3o. Rhuan perd\u00e3o, perd\u00e3o Rhuan. \u00c9 o que penso sem parar. \u00c9 o que pe\u00e7o sem parar.” – (Fabr\u00edcio Carpinejar – escritor, poeta, cronista e jornalista brasileiro)<\/p>\n

E n\u00e3o poderia deixar de trazer o pensamento de Carlos Vereza, que, indignado, reagiu como muitos reagiram, mas com a sabedoria que lhe \u00e9 peculiar, conseguiu expressar um pouco al\u00e9m do \u00f3bvio. Acompanhe o texto de Vereza, conforme abaixo:<\/p>\n

\u201cN\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel que o massacre do menino Rhuan n\u00e3o mobilize a sociedade. N\u00e3o basta execrar as assassinas. Urge entender a ideologia que guiaram seus atos.
\nH\u00e1 respons\u00e1veis que ao longo dos \u00faltimos anos, incensaram a ideologia de g\u00eanero, que receberam embevecidos a l\u00edder \u201c intelectual \u201c desse absurdo – Judite Butler. \u00c9 s\u00f3 pesquisar.
\nA s\u00f3rdida ideologia prega que a crian\u00e7a n\u00e3o \u00e9 menino ou menina, que tal \u201c fato\u201d seria devido a uma \u201cconstru\u00e7\u00e3o cultural!\u201d Foi o que fizeram com Rhuan. Tentaram transform\u00e1-lo numa menina, ainda que para tal ignom\u00ednia o mutilassem.
\nH\u00e1 dois anos, filas de pa\u00eds de fam\u00edlia se formaram para assistir as exposi\u00e7\u00f5es Queer, que mostravam \u00e0 farta, pedofilia, zoofilia, racismo, desrespeito a imagens sagradas.
\nEra a prepara\u00e7\u00e3o \u201c cultural\u201d que, fatalmente, resultaria num exemplo \u201cpr\u00e1tico\u201d. Rhuan foi sacrificado neste diab\u00f3lico laborat\u00f3rio.
\nE proliferaram avalanches de teorias trans, de lugar da fala, de meu corpo minhas regras a orquestra\u00e7\u00e3o, o caldo de cultura que exigia uma v\u00edtima para avalizar o horror.” – (Carlos Vereza)<\/p>\n

(ap. Ely Silmar Vidal – Te\u00f3logo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paran\u00e1)<\/p>\n

Contato:
\n(41) 98514-8333 (OI)
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Mensagem 080619 – Dem\u00eancia anunciada – (imagens da internet)<\/p>\n

Que o Esp\u00edrito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irm\u00e3os, por isso contamos contigo.<\/p>\n

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