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{"id":6836,"date":"2019-02-10T18:46:56","date_gmt":"2019-02-10T20:46:56","guid":{"rendered":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/adquirindo-a-sabedoria-i\/"},"modified":"2019-02-10T18:46:56","modified_gmt":"2019-02-10T20:46:56","slug":"adquirindo-a-sabedoria-i","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/adquirindo-a-sabedoria-i\/","title":{"rendered":"Adquirindo a sabedoria I"},"content":{"rendered":"

Envelhecer, e principalmente com sabedoria, com toda a certeza, \u00e9 o \u00fanico meio de vivermos uma vida plena, e mais especialmente, muito tempo.
\nTrata-se do fato de que, quando chegamos \u00e0 idade madura, percebemos ent\u00e3o que dessa forma, conseguimos ser jovem, por\u00e9m, elementar, que isso demanda um esfor\u00e7o muito maior.
\nAo chegarmos \u00e0 essa idade avan\u00e7ada, percebemos o tormento, n\u00e3o das tolices que durante a juventude foram \u00e0s largas cometidas, mas sim, aquilo que n\u00e3o foi podido ser cometido, pelas in\u00fameras raz\u00f5es que possam ter impedido seu cometimento. E tamb\u00e9m, pelo fato de termos sido impedidos de voltar a cometer as mesmas tolices, que t\u00e3o boas lembran\u00e7as nos trazem. Eram tolices, sabemos, mas plenas dos doces sabores daqueles dias.
\nE quando nos \u00e9 permitido experimentar ent\u00e3o o envelhecimento, percebemos, que passamos da paix\u00e3o para a compaix\u00e3o.
\n\u00c9 quando percebemos quantos de nossos amigos que n\u00e3o chegaram aos oitenta, porque perderam-se no tempo e no espa\u00e7o, nas amplas salas de bons esteticistas e mesmo cirurgi\u00f5es pl\u00e1sticos, que prometem, por suas simples presen\u00e7a, a ideia de que se pode permanecer nos quarenta.
\n\u00c9 ent\u00e3o quando percebemos o desejo que reinava aos vinte anos, e que muito cedo, deixou, aos trinta que reinasse a raz\u00e3o, quando ent\u00e3o aos quarenta, chegou o ju\u00edzo.
\nAssim, passamos a perceber que o que n\u00e3o \u00e9 belo aos vinte, forte aos trinta, rico aos quarenta ou s\u00e1bio aos cinquenta, n\u00e3o poder\u00e1 ser jamais, rico, belo, s\u00e1bio ou forte. \u00c9 claro que a beleza a que aqui nos referimos, n\u00e3o seja a beleza fabricada pela m\u00eddia, ou a for\u00e7a das academias, nem mesmo a riqueza das grandes fortunas, ou a sabedoria dos acad\u00eamicos universit\u00e1rios; mas a beleza da alma pura, a for\u00e7a do car\u00e1ter que n\u00e3o se desvia, a riqueza do esp\u00edrito devoluto, e a sabedoria de uma vida bem vivida.
\nEnfim chegamos aos sessenta, e passando por eles, vemos o qu\u00e3o poucas coisas ainda se nos assemelham absurdas. Porque o absurdo \u00e9 n\u00e3o ter vivido o suficiente para ver a multiforme sabedoria que mant\u00e9m a inalter\u00e1vel ordem universal, que depende do bem e do mal, do amor e do \u00f3dio, da for\u00e7a e da fraqueza, enfim, que forma o equil\u00edbrio pela presen\u00e7a de um que anula o outro em igualdade plena de condi\u00e7\u00f5es, pela pr\u00f3pria lei natural da vida.
\nE a\u00ed nos deparamos com os jovens que pensam ter \u00e0 sua frente sempre um velho bobo, que em contra-partida o olha sabedor de que o jovem \u00e9, infelizmente, o bobo.
\nEssa, finalmente, \u00e9 a maturidade. Aquela que te faz voltar a encontrar a serenidade, nos mesmos moldes da encontrada quando se era menino, ou menina. Que importa?
\nAfinal, naquela long\u00ednqua lembran\u00e7a, n\u00e3o havia mal em ser menino ou menina, havia mal apenas em n\u00e3o viver e n\u00e3o permitir viver.
\nSabedores finalmente de que nada passa mais depressa que os anos, nem mesmo os velozes e ultra-modernos jatos supers\u00f4nicos, porque em suas asas, transportam tamb\u00e9m os d\u00e9cimos de segundos, diremos, quem sabe: Sou feliz por ter vivido.
\nLembro ainda que em meus olhos, jovens, ardiam a chama, enquanto agora, que estou velho, que bom, brilha a luz.
\nEu exercitava a iniciativa, porque \u00e9 peculiar \u00e0 juventude, que assim proceda; mas que vale tanto quanto a experi\u00eancia, dos velhos, que com o tempo adquiri.
\nAquele menino, ainda est\u00e1 comigo, anda comigo, senta comigo, sonha comigo, preciso dele para ser homem.
\nE muitos ousar\u00e3o me dizer: A idade lhe cai bem, parece uma coroa, ou mesmo uma bela medalha. Ao que eu sorrio, porque sei, que trata-se apenas, de uma conduta diferente.
\nAntigamente eu andava em grupos, e tudo fazia para pertencer \u00e0quela tribo, quando adulto, passei a andar aos pares e hoje, com o peso dos anos, j\u00e1 poucos aventuram-se a acompanhar-me em minha desabalada carreira, ao fim, e assim, j\u00e1 ando s\u00f3.
\nSou feliz, porque carrego nos ombros o peso de quem aproveitou a juventude, e sou feliz, porque tenho sido aben\u00e7oado pela sabedoria em minha velhice. Sei que muitos almejam chegar \u00e0 velhice e, fatalmente, todos negam que tenham chegado a essa linha.
\nE finalmente o que mais importa, \u00e9 que muitos de n\u00f3s, perdemos o pouco do tempo que nos resta, porque buscamos algo que n\u00e3o iremos encontrar, porque n\u00e3o sabemos exatamente o que queremos e portanto n\u00e3o teremos, como adquirir o que sequer sabemos o que \u00e9. (texto baseado em um v\u00eddeo que vi e que nem sei a autoria)<\/p>\n

(ap. Ely Silmar Vidal – Te\u00f3logo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paran\u00e1)<\/p>\n

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Mensagem 210119 – Adquirindo a sabedoria I – (imagens da internet)<\/p>\n

Que o Esp\u00edrito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irm\u00e3os, por isso contamos contigo.<\/p>\n

Se esta mensagem te foi \u00fatil, e achas que poder\u00e1 ser \u00fatil a mais algu\u00e9m, ajude-nos: (ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)<\/p>\n

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