“N\u00e3o presumas do dia de amanh\u00e3, porque n\u00e3o sabes o que ele trar\u00e1.
\nQue um outro te louve, e n\u00e3o a tua pr\u00f3pria boca; o estranho, e n\u00e3o os teus l\u00e1bios.” (Pv 27:1-2)<\/p>\n

Quando nos debru\u00e7amos sobre essa parte da hist\u00f3ria, come\u00e7amos a perceber que se confunde, quase, com a hist\u00f3ria de grande parte da humanidade o homem que hoje vemos um dia foi crian\u00e7a.
\nSuas origens, igualmente remontam a hist\u00f3rias que poder\u00edamos dizer confundir-se com a hist\u00f3ria da maioria.
\nSua m\u00e3e, um dia foi crian\u00e7a, tamb\u00e9m lutou, cresceu, e sabe-se l\u00e1, os revezes pelos quais passou. Menina, namorou e ali come\u00e7a a conclus\u00e3o desta parte da hist\u00f3ria.<\/p>\n

1 – Uma boa advert\u00eancia contra o conjeturar sobre o futuro: “N\u00e3o presumas do dia de amanh\u00e3”, e muito menos dos muitos dias e anos que h\u00e1 de vir. Isto n\u00e3o pro\u00edbe os preparativos para o amanh\u00e3, mas as conjeturas sobre o amanh\u00e3; n\u00e3o devemos nos prometer a continuidade de nossas vidas e consola\u00e7\u00f5es at\u00e9 o amanh\u00e3, mas devemos falar sobre o amanh\u00e3 com submiss\u00e3o \u00e0 vontade de Deus, e como aqueles que, com boas raz\u00f5es, s\u00e3o mantidos na incerteza sobre o futuro.
\nN\u00e3o devemos nos inquietar com o amanh\u00e3, mas devemos entregar a Deus as nossas preocupa\u00e7\u00f5es sobre ele.<\/p>\n

“N\u00e3o vos inquieteis, pois, pelo dia de amanh\u00e3, porque o dia de amanh\u00e3 cuidar\u00e1 de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.” (Mt 6:34)<\/p>\n

“Eia agora v\u00f3s, que dizeis: Hoje, ou amanh\u00e3, iremos a tal cidade, e l\u00e1 passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos;
\nDigo-vos que n\u00e3o sabeis o que acontecer\u00e1 amanh\u00e3. Porque, que \u00e9 a vossa vida? \u00c9 um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece.
\nEm lugar do que dev\u00edeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo.” (Tg 4:13-15)<\/p>\n

N\u00e3o devemos adiar a grande obra da convers\u00e3o, esta coisa t\u00e3o necess\u00e1ria, at\u00e9 amanh\u00e3, como se tiv\u00e9ssemos certeza dele, mas devemos ouvir hoje a voz de Deus.<\/p>\n

2 – Uma boa considera\u00e7\u00e3o sobre a qual se baseia esta advert\u00eancia: n\u00e3o sabemos o que produzir\u00e1 o dia, qual evento pode estar no fervilhante \u00fatero do tempo; isto \u00e9 um segredo, at\u00e9 o seu nascer.<\/p>\n

“Assim como tu n\u00e3o sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher gr\u00e1vida, assim tamb\u00e9m n\u00e3o sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.” (Ec 11:5)<\/p>\n

Um pouco de tempo pode produzir mudan\u00e7as consider\u00e1veis, que mal podemos imaginar. N\u00e3o sabemos o que produzir\u00e1 o dia; a noite deve sugerir isto.<\/p>\n

Nescis quid serus vesper vehat – N\u00e3o sabes o que o fim da tarde trar\u00e1 consigo.<\/p>\n

Deus, sabiamente, nos conserva o escuro, no que diz respeito aos eventos futuros, e reserva a Si mesmo o conhecimento desses eventos, como uma flor da coroa, para que possa nos instruir em uma depend\u00eancia de Si mesmo, e em uma cont\u00ednua prontid\u00e3o e prepara\u00e7\u00e3o para todos os eventos.<\/p>\n

“E disse-lhes: N\u00e3o vos pertence saber os tempos ou as esta\u00e7\u00f5es que o Pai estabeleceu pelo seu pr\u00f3prio poder.” (At 1:7)<\/p>\n

1 – N\u00f3s devemos fazer aquilo que \u00e9 elogi\u00e1vel, coisas pelas quais at\u00e9 mesmo estranhos possam nos louvar.
\nA nossa luz deve brilhar diante dos homens, e devemos fazer boas obras, que possam ser vistas, embora n\u00e3o devamos faz\u00ea-las com o prop\u00f3sito de que sejam vistas. Que as nossas pr\u00f3prias obras sejam tais que nos tragam o reconhecimento merecido, \u00e0s portas.<\/p>\n

“Quanto ao mais, irm\u00e3os, tudo o que \u00e9 verdadeiro, tudo o que \u00e9 honesto, tudo o que \u00e9 justo, tudo o que \u00e9 puro, tudo o que \u00e9 am\u00e1vel, tudo o que \u00e9 de boa fama, se h\u00e1 alguma virtude, e se h\u00e1 algum louvor, nisso pensai.” (Fp 4:8)<\/p>\n

2 – Depois de t\u00ea-las feito, n\u00e3o devemos elogiar a n\u00f3s mesmos, pois isto \u00e9 evid\u00eancia de orgulho, tolice e amor pr\u00f3prio, e uma grande diminui\u00e7\u00e3o \u00e0 reputa\u00e7\u00e3o de um homem. Todos estar\u00e3o dispostos a destruir aquele que se aclama. Haver\u00e1 uma ocasi\u00e3o justa para nos defender, mas n\u00e3o \u00e9 apropriado que aplaudamos a n\u00f3s mesmos.<\/p>\n

Proprio laus sordet in ore – O louvor a si mesmo contamina a boca. – (Matthew Henry – Coment\u00e1rios Prov\u00e9rbios 27:1-2 – pg: 861 e 862)<\/p>\n

(ap. Ely Silmar Vidal – Te\u00f3logo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paran\u00e1)<\/p>\n

Contato:
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Mensagem 281118 – A hist\u00f3ria por dentro da hist\u00f3ria – (imagens da internet)<\/p>\n

Que o Esp\u00edrito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irm\u00e3os, por isso contamos contigo.<\/p>\n

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