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{"id":6440,"date":"2018-06-15T17:13:13","date_gmt":"2018-06-15T20:13:13","guid":{"rendered":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/o-grande-embuste-e-seus-simulacros\/"},"modified":"2018-06-15T17:13:13","modified_gmt":"2018-06-15T20:13:13","slug":"o-grande-embuste-e-seus-simulacros","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/o-grande-embuste-e-seus-simulacros\/","title":{"rendered":"O grande embuste e seus simulacros"},"content":{"rendered":"

Ex\u00e9rcito ir\u00e1 sabatinar candidatos \u00e0 presid\u00eancia<\/p>\n

Grande movimenta\u00e7\u00e3o de tropas, ve\u00edculos, armamentos e muni\u00e7\u00f5es. Baterias anti-a\u00e9reas, foguetes tele-guiados. O trabalho preparat\u00f3rio para a guerra que se avizinha.
\nNada pode fazer frente ao que est\u00e1 se aproximando.
\nServi\u00e7o de Informa\u00e7\u00f5es, Servi\u00e7o de Intelig\u00eancia e Servi\u00e7o Secreto<\/p>\n

Jair Machado Botelho me fala no PV muitas coisas de alt\u00edssimo valor nos conclamando \u00e0 guerra, \u00e0 mudan\u00e7a de nosso Pa\u00eds.
\nDeixo aqui registrado os meus parab\u00e9ns ao Jair, e a todos os outros amigos e inscritos do canal, que aproveito para honrar, na pessoa do nosso querido amigo Drag\u00e3o<\/p>\n

Humberto R – @HumbertoReisJr – O Gilmar \u00e9 um companheiro… O Gilmar \u00e9 um companheiro… Ningu\u00e9m pode negar…
\nA defesa de Paulo Preto, indicado como operador de propinas do PSDB, pediu ao STF que o inqu\u00e9rito no qual ele \u00e9 investigado permane\u00e7a na Corte, sob relatoria do ministro Gilmar Mendes.<\/p>\n

Republica de Curitiba – @republica_ctba – URGENTE: Senador requer que seja votado o Impeachment de Gilmar Mendes.<\/p>\n

A lava-jato e seus n\u00fameros: 132 pessoas condenadas a 1959 anos de pris\u00e3o 12 bilh\u00f5es j\u00e1 foram recuperados das garras da corrup\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

O Contragolpe 1964 \u2013 A Verdade Sufocada – 14\/05\/17 – Everthon Garcia Document\u00e1rio – Regime Militar – Publicado originalmente em 24 de mar\u00e7o de 2004 \u2013 NR<\/p>\n

\u00c0s For\u00e7as Armadas cabe zelar para a manuten\u00e7\u00e3o da lei, da ordem, e evitar o caos. N\u00e3o t\u00ednhamos que defender o governo; t\u00ednhamos que defender a na\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

A deposi\u00e7\u00e3o de Jo\u00e3o Goulart e a luta contra o terror comunista no Brasil envolveram realidades muito diferentes das que hoje s\u00e3o difundidas pela propaganda esquerdista na m\u00eddia e salas de aula.<\/p>\n

No dia 31 de mar\u00e7o pr\u00f3ximo faz quarenta anos que foi deposto o Presidente da Rep\u00fablica, Jo\u00e3o Goulart. Uns chamam esse acontecimento de golpe militar, outros de tomada do poder, alguns outros de Revolu\u00e7\u00e3o de 1964. Eu prefiro consider\u00e1-lo como a Contra-Revolu\u00e7\u00e3o de 31 de mar\u00e7o de 1964.<\/p>\n

Vou lhes explicar o meu ponto de vista ao longo deste artigo. Espero que ao final voc\u00eas tenham dados suficientes para julgar se estou certo. Voc\u00eas foram cansativamente informados por seus professores, jornais, r\u00e1dios, TV e partidos pol\u00edticos de que:<\/p>\n

\u2013 os militares tomaram o poder dos civis para impedir que reformas moralizantes fossem feitas;<\/p>\n

\u2013 para combater os \u201cgenerais que usurparam o poder\u201d os jovens da \u00e9poca uniram-se e lutaram contra a ditadura militar e que muitos deles morreram, foram mutilados, presos e torturados na luta pela \u201credemocratiza\u00e7\u00e3o\u201d do pa\u00eds;<\/p>\n

\u2013 os militares assim agiram a mando dos Estados Unidos, que temiam o comunismo instalado no Brasil;<\/p>\n

\u2013 jovens estudantes, idealistas, embrenharam-se nas matas do Araguaia para lutar contra a ditadura e pela redemocratiza\u00e7\u00e3o do pa\u00eds.<\/p>\n

Com quantas inverdades fizeram a cabe\u00e7a de voc\u00eas! E por que essas mentiras s\u00e3o repetidas at\u00e9 hoje? Foi a maneira que eles encontraram para tentar justificar a sua luta para implantar um regime do modelo sovi\u00e9tico, cubano ou chin\u00eas no Brasil.<\/p>\n

Por interm\u00e9dio da mentira, eles deturparam a Hist\u00f3ria e conseguiram o seu intento. Voc\u00eas, que n\u00e3o viveram essa \u00e9poca, acreditam piamente no que eles dizem e se revoltam contra os militares.<\/p>\n

Vamos aos fatos, pois eu vivi e participei dessa \u00e9poca.<\/p>\n

Em mar\u00e7o de 1964 eu era capit\u00e3o e comandava uma bateria de canh\u00f5es anti-a\u00e9reos do 1\u00ba Grupo de Artilharia Anti-A\u00e9rea, em Deodoro, no Rio de Janeiro.<\/p>\n

A maioria dos oficiais que serviam no 1\u00ba Grupo de Artilharia AAe, entre eles eu, teve uma atitude firme para que o Grupo aderisse \u00e0 Contra-Revolu\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Eu era um jovem com 31 anos. O pa\u00eds vivia no caos. Greves pol\u00edticas paralisavam tudo: transportes, escolas, bancos, col\u00e9gios. Filas eram feitas para as compras de alimentos. A indisciplina nas For\u00e7as Armadas era incentivada pelo governo. Revolta dos marinheiros no Rio; revolta dos sargentos em Bras\u00edlia. Na minha bateria de artilharia havia um sargento que se ausentava do quartel para fazer propaganda do Partido Comunista, numa kombi, na Central do Brasil.<\/p>\n

Isso tudo ocorria porque o governo Jo\u00e3o Goulart queria implantar as suas \u201creformas de base\u201d \u00e0 revelia do Congresso Nacional. Pensava, por meio de um ato de for\u00e7a, fechar o Congresso Nacional com o apoio dos militares \u201clegalistas\u201d.<\/p>\n

Voc\u00eas devem estar imaginando que estou exagerando para lhes mostrar que a Contra-Revolu\u00e7\u00e3o era imperativa naqueles dias. Para n\u00e3o me alongar, vou citar o que dizem dois conhecidos comunistas:<\/p>\n

Depoimento de Pedro Lobo de Oliveira no livro A Esquerda Armada no Brasil: \u201cMuito antes de 1964 j\u00e1 participava na luta revolucion\u00e1ria no Brasil na medida de minhas for\u00e7as. Creio que desde 1957. Ou melhor, desde 1955\u2026 Naquela altura o povo come\u00e7ava a contar com a orienta\u00e7\u00e3o do Partido Comunista.\u201d<\/p>\n

Jacob Gorender, do PCBR, escreveu no seu livro Combate nas Trevas: \u201cNos primeiros meses de 1964, esbo\u00e7ou-se uma situa\u00e7\u00e3o pr\u00e9-revolucion\u00e1ria e o golpe direitista se definiu, por isso mesmo, pelo car\u00e1ter contra-revolucion\u00e1rio preventivo. A classe dominante e o imperialismo tinham sobradas raz\u00f5es para agir antes que o caldo entornasse.\u201d<\/p>\n

Diariamente eu lia os jornais da \u00e9poca: O Dia, O Globo, Jornal do Brasil, Tribuna da Imprensa, Di\u00e1rio de Not\u00edcias, etc\u2026 Todos eram un\u00e2nimes em condenar o governo Jo\u00e3o Goulart e pediam a sua sa\u00edda, em nome da manuten\u00e7\u00e3o da democracia. Apelavam para o bom senso dos militares e at\u00e9 imploravam a sua interven\u00e7\u00e3o, para que o Brasil n\u00e3o se tornasse mais uma na\u00e7\u00e3o comunista.<\/p>\n

Eu assistia a tudo aquilo com apreens\u00e3o. Seria correto agirmos para a queda do governo? Comprei uma Constitui\u00e7\u00e3o do Brasil e a lia seguidamente. A minha conclus\u00e3o foi de que os militares estavam certos ao se antecipar ao golpe de Jango.<\/p>\n

\u00c0s For\u00e7as Armadas cabe zelar para a manuten\u00e7\u00e3o da lei, da ordem, e evitar o caos. N\u00e3o t\u00ednhamos que defender o governo; t\u00ednhamos que defender a na\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

O povo foi \u00e0s ruas com as Marchas da Fam\u00edlia com Deus pela Liberdade, no Rio, S\u00e3o Paulo e outras cidades do pa\u00eds. Todos pedindo o fim do governo Jo\u00e3o Goulart, antes que fosse tarde demais.<\/p>\n

E, assim, aconteceu em 31 de mar\u00e7o de 1964 a nossa Contra-Revolu\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Os jornais da \u00e9poca (O Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil; Tribuna da Imprensa e outros ) publicaram, no dia 31 e nos dias seguintes, editoriais e mais editoriais exaltando a atitude dos militares. Os mesmos jornais que hoje combatem a nossa Contra- Revolu\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Os comunistas que pleiteavam a tomada do poder n\u00e3o desanimaram e passaram a insuflar os jovens, para que entrassem numa luta fratricida, pensando que lutavam contra a ditadura. E mentiram t\u00e3o bem que muitos acreditam nisso at\u00e9 hoje. Na verdade, tudo j\u00e1 estava se organizando. Em 1961, em pleno governo J\u00e2nio Quadros, Jover Telles, Francisco Juli\u00e3o e Clodomir dos Santos Morais estavam em Cuba acertando cursos de guerrilha e o envio de armas para o Brasil. Logo depois, alguns jovens eram indicados para cursos na China e em Cuba. Bem antes de 1964 a \u00e1rea do Araguaia j\u00e1 estava escolhida pelo PC do B para implantar a guerrilha rural.<\/p>\n

Em 1961 est\u00e1vamos em plena democracia. Ent\u00e3o para que eles estavam se organizando? Juli\u00e3o j\u00e1 treinava na \u00e9poca as suas Ligas Camponesas, que eram muito semelhantes ao MST de hoje, s\u00f3 que sem a organiza\u00e7\u00e3o, o preparo, os recursos, a forma\u00e7\u00e3o de quadros.<\/p>\n

E foi com essa propaganda mentirosa que eles iludiram muitos jovens e os cooptaram para as suas organiza\u00e7\u00f5es terroristas.<\/p>\n

Ent\u00e3o, come\u00e7ou a luta armada.<\/p>\n

Foram v\u00e1rios atos terroristas: o atentado ao aeroporto de Guararapes, em Recife, em 1966; a bomba no Quartel General do Ex\u00e9rcito em S\u00e3o Paulo, em 1968; o atentado contra o consulado americano; o assassinato do industrial Albert Boilesen e do capit\u00e3o do Ex\u00e9rcito dos Estados Unidos Charles Rodney Chandler; seq\u00fcestros de embaixadores estrangeiros no Brasil.<\/p>\n

A viol\u00eancia revolucion\u00e1ria se instalou. Assassinatos, ataques a quart\u00e9is e a policiais aconteciam com frequ\u00eancia.<\/p>\n

Nessa \u00e9poca, eles introduziram no Brasil a t\u00e1tica de obter dinheiro com assaltos a bancos, a carros fortes e a estabelecimentos comerciais. Foram eles os mestres que ensinaram tais t\u00e1ticas aos bandidos de hoje.Tudo treinado nos cursos de guerrilha em Cuba e na China.<\/p>\n

As pol\u00edcias civil e militar sofriam pesadas baixas e n\u00e3o conseguiam , sozinhas, impor a lei e a ordem.<\/p>\n

Acuado, perdendo o controle da situa\u00e7\u00e3o, o governo decretou o AI-5, pelo qual v\u00e1rias liberdades individuais foram suspensas. Foi um ato arbitr\u00e1rio mas necess\u00e1rio. A t\u00eanue democracia que viv\u00edamos n\u00e3o se podia deixar destruir.<\/p>\n

Para combater o terrorismo, o governo criou uma estrutura com a participa\u00e7\u00e3o dos Centros de Informa\u00e7\u00f5es da Marinha (CENIMAR), do Ex\u00e9rcito (CIE) e da Aeron\u00e1utica (CISA). Todos atuavam em conjunto, tanto na guerrilha rural quanto na urbana. O Ex\u00e9rcito, em algumas capitais, criou o seu bra\u00e7o operacional, os Destacamentos de Opera\u00e7\u00f5es de Informa\u00e7\u00f5es ( DOI). Para trabalharem nos diversos DOI do Brasil, o Ex\u00e9rcito selecionou do seu efetivo alguns majores, capit\u00e3es e sargentos. Eram, no m\u00e1ximo, 350 militares, entre os 150 mil homens do Ex\u00e9rcito.<\/p>\n

Eu era major, estagi\u00e1rio da Escola de Estado Maior. Tinha na \u00e9poca 37 anos e servia no II Ex\u00e9rcito, em S\u00e3o Paulo. Num determinado dia do ano de 1970, fui chamado ao gabinete do comandante do II Ex\u00e9rcito, general Jos\u00e9 Canavarro Pereira, que me deu a seguinte ordem: \u201cMajor, o senhor foi designado para comandar o DOI\/CODI\/II Ex. V\u00e1, assuma e comande com dignidade\u201d.<\/p>\n

A partir desse dia minha vida mudou. O DOI de S\u00e3o Paulo era o maior do pa\u00eds e era nesse Estado que as organiza\u00e7\u00f5es terroristas estavam mais atuantes. O seu efetivo em pessoal era de 400 homens. Destes, 40 eram do Ex\u00e9rcito, sendo 10 oficiais, 25 sargentos e 5 cabos. No restante, eram excelentes policiais civis e militares do Estado de S\u00e3o Paulo. Esses foram dias terr\u00edveis! N\u00f3s receb\u00edamos amea\u00e7as frequentemente.<\/p>\n

Minha mulher foi de uma coragem e de uma abnega\u00e7\u00e3o total. Quando minha filha mais velha completou 3 anos de idade, ela foi para o jardim da inf\u00e2ncia, sempre acompanhada de seguran\u00e7as. Minha mulher n\u00e3o tinha coragem de permanecer em casa, enquanto nossa filha estudava. Ela ficava dentro de um carro, na porta da escola, com um rev\u00f3lver na bolsa.<\/p>\n

N\u00e3o somente n\u00f3s passamos por isso! Essa foi a vida dos militares que foram designados para combater o terrorismo e para que o restante do nosso Ex\u00e9rcito trabalhasse tranquilo e em paz.<\/p>\n

Apreendemos em \u201caparelhos\u201d os estatutos de, praticamente, todas as organiza\u00e7\u00f5es terroristas e em todos eles estava escrito, de maneira bem clara, que o objetivo da luta armada urbana e rural era a implanta\u00e7\u00e3o de um regime comunista em nosso pa\u00eds.<\/p>\n

Aos poucos o nosso trabalho foi se tornando eficaz e as organiza\u00e7\u00f5es terroristas foram praticamente extintas, por volta de 1975.<\/p>\n

Todos os terroristas quando eram interrogados na Justi\u00e7a alegavam que nada tinham feito e s\u00f3 haviam confessado os seus crimes por terem sido torturados. Tal alega\u00e7\u00e3o lhes valia a absolvi\u00e7\u00e3o no Superior Tribunal Militar. Ent\u00e3o, n\u00f3s passamos a ser os \u201ctorturadores\u201d.<\/p>\n

Hoje, como participar de sequestros, de assaltos e de atos de terrorismo passou a contar pontos positivos para os seus curr\u00edculos, eles, posando de her\u00f3is, defensores da democracia, admitem ter participado das a\u00e7\u00f5es. Quase todos continuam dizendo que foram torturados e perseguidos politicamente. Com isso recebem indeniza\u00e7\u00f5es milion\u00e1rias e ocupam elevados cargos p\u00fablicos. N\u00f3s continuamos a ser seus \u201d torturadores\u201d e somos os verdadeiros perseguidos pol\u00edticos. As v\u00edtimas do terrorismo at\u00e9 hoje n\u00e3o foram indenizadas.<\/p>\n

Houve 120 mortos identificados, que foram assassinados por terroristas (estima-se que existam mais cerca de 80 que n\u00e3o foram identificados). 43 eram civis que estavam em seus locais de trabalho; 34, policiais militares; 12, guardas de seguran\u00e7a; 8, militares do Ex\u00e9rcito; 3 agentes da Pol\u00edcia Federal; 3 mateiros do Araguaia; 2 militares da Marinha; 2 militares da Aeron\u00e1utica; um major do Ex\u00e9rcito da Alemanha; um capit\u00e3o do Ex\u00e9rcito dos Estados Unidos; um marinheiro da Marinha Real da Inglaterra.<\/p>\n

A m\u00eddia fala sempre em \u201canos de chumbo\u201d, luta sangrenta, noticiando inclusive que , s\u00f3 no cemit\u00e9rio de Perus, em S\u00e3o Paulo, existiriam milhares de ossadas de desaparecidos pol\u00edticos. No entanto o Grupo Tortura Nunca Mais reclama um total de 284 mortos e desaparecidos que integravam as organiza\u00e7\u00f5es terroristas. Portanto, o Brasil, com sua popula\u00e7\u00e3o e com todo o seu tamanho, teve na luta armada, que durou aproximadamente 10 anos, ao todo 404 mortos, dos dois lados.<\/p>\n

Na Argentina as mortes ultrapassaram 30.000 pessoas; no Chile foram mais de 4.000 e no Uruguai outras 3.000. A Col\u00f4mbia, que resolveu n\u00e3o endurecer o seu regime democr\u00e1tico, luta at\u00e9 hoje contra o terrorismo. Ela j\u00e1 perdeu mais de 45.000 pessoas e tem um ter\u00e7o do seu territ\u00f3rio dominado pelas FARC.<\/p>\n

Os comunistas brasileiros s\u00e3o t\u00e3o capazes quanto os seus irm\u00e3os latinos. Por que essa disparidade? Porque no Brasil dotamos o pa\u00eds de leis que permitiram atuar contra o terrorismo e tamb\u00e9m porque centralizamos nas For\u00e7as Armadas o combate \u00e0 luta armada. Fomos eficientes e isso tem que ser reconhecido. Com a nossa a\u00e7\u00e3o impedimos que milhares de pessoas morressem e que esta luta se prorrogasse como no Peru e na Col\u00f4mbia.<\/p>\n

No entanto, algumas pessoas que jamais viram um terrorista, mesmo de longe, ou preso, que jamais arriscaram as suas vidas, nem as de suas fam\u00edlias, criticam nosso trabalho. O mesmo grupo que s\u00f3 conheceu a luta armada por documentos lidos em salas atapetadas e climatizadas afirma que a maneira como trabalhamos foi um erro, pois a vit\u00f3ria poderia ser alcan\u00e7ada de outras formas.<\/p>\n

J\u00e1 se declarou, inclusive, que: \u201ca a\u00e7\u00e3o militar naquele per\u00edodo n\u00e3o foi institucional. Alguns militares participaram, n\u00e3o as For\u00e7as Armadas. Foi uma a\u00e7\u00e3o paralela\u201d.<\/p>\n

Alguns tamb\u00e9m nos condenam afirmando que, como os chefes daquela \u00e9poca n\u00e3o estavam acostumados com esse tipo de guerra irregular, n\u00e3o possu\u00edam nenhuma experi\u00eancia. Assim, nossos chefes, no lugar de nos darem ordens, estavam aprendendo conosco, que est\u00e1vamos envolvidos no combate. Segundo eles, n\u00f3s nos aproveit\u00e1vamos dessa situa\u00e7\u00e3o para conduzir as a\u00e7\u00f5es do nosso modo e que, no af\u00e3 da vit\u00f3ria, exorbit\u00e1vamos .<\/p>\n

Mas as coisas n\u00e3o se passavam assim. N\u00f3s, que fomos mandados para a frente de combate nos DOI, assim como os generais que nos chefiavam, tamb\u00e9m n\u00e3o t\u00ednhamos experi\u00eancia nenhuma. Tudo o que os DOI faziam ou deixavam de fazer era do conhecimento dos seus chefes. Os erros existiram, devido \u00e0 nossa inexperi\u00eancia, mas os nossos chefes eram t\u00e3o respons\u00e1veis como n\u00f3s.<\/p>\n

Acontece que o nosso Ex\u00e9rcito fazia muito tempo que n\u00e3o era empregado em a\u00e7\u00e3o. Estava desacostumado com a conduta do combate, onde as pessoas em opera\u00e7\u00f5es t\u00eam que tomar decis\u00f5es, e decis\u00f5es r\u00e1pidas, porque a vida de seus subordinados ou a vida de algum cidad\u00e3o pode estar em perigo.<\/p>\n

Sempre procurei comandar liderando os meus subordinados. Comandei com firmeza e com humanidade, n\u00e3o deixando que excessos fossem cometidos. Procurei respeitar os direitos humanos, mas sempre respeitando, em primeiro lugar, os direitos humanos das v\u00edtimas e, depois, os dos bandidos. Como escrevi em meu livro \u201cRompendo o Sil\u00eancio\u201d, terrorismo n\u00e3o se combate com flores. A nossa maneira de agir mostrou que est\u00e1vamos certos, porque evitou o sacrif\u00edcio de milhares de v\u00edtimas, que aconteceu nos pa\u00edses vizinhos. S\u00f3 quem estava l\u00e1, frente a frente com o terroristas, dia e noite, de arma na m\u00e3o, pode nos julgar.<\/p>\n

Finalmente, quero lhes afirmar que a nossa luta foi para preservar a democracia. Se o regime implantado pela Contra -Revolu\u00e7\u00e3o durou mais tempo do que se esperava, deve-se, principalmente, aos atos insanos dos terroristas. Creio que, em parte, esse longo per\u00edodo de exce\u00e7\u00e3o deveu-se ao fato de que era preciso manter a ordem no pa\u00eds.<\/p>\n

Se n\u00e3o tiv\u00e9ssemos vencido a luta armada, hoje estar\u00edamos vivendo sob o tac\u00e3o de um ditador vital\u00edcio como Fidel Castro e milhares de brasileiros teriam sido fuzilados no \u201cpared\u00f3n\u201d (em Miami em fevereiro, foi inaugurado, por exilados cubanos, um Memorial para 30.000 v\u00edtimas da ditadura de Fidel Castro).<\/p>\n

Hoje temos no poder muitas pessoas que combatemos e que l\u00e1 chegaram pelo voto popular. Esperamos que eles esque\u00e7am os seus prop\u00f3sitos de quarenta anos passados e preservem a democracia pela qual tanto lutamos. – (Carlos Alberto Brilhante Ustra – FONTE: Brasil Acima de Tudo)<\/p>\n

E a Revis\u00e3o Hist\u00f3rica se faz necess\u00e1ria tamb\u00e9m para os fatos que compreendem a Hist\u00f3ria recente do Brasil. Com a esquerdofilia do p\u00f3s-85, novamente constatamos que os vencedores tripudiam sobre os vencidos, em preju\u00edzo da verdade\u2026 \u2013 NR<\/p>\n

(ap. Ely Silmar Vidal – Te\u00f3logo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paran\u00e1)<\/p>\n

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Mensagem 070618 – O grande embuste e seus simulacros – (imagens da internet)<\/p>\n

Que o Esp\u00edrito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irm\u00e3os, por isso contamos contigo.<\/p>\n

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