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{"id":5980,"date":"2018-01-13T23:17:05","date_gmt":"2018-01-14T01:17:05","guid":{"rendered":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/?p=5980"},"modified":"2018-01-13T23:17:05","modified_gmt":"2018-01-14T01:17:05","slug":"a-luta-de-classes-e-real-so-que-os-lados-opostos-sao-diferentes-do-que-imagina-a-esquerda","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/a-luta-de-classes-e-real-so-que-os-lados-opostos-sao-diferentes-do-que-imagina-a-esquerda\/","title":{"rendered":"A \u201cluta de classes\u201d \u00e9 real – s\u00f3 que os lados opostos s\u00e3o diferentes do que imagina a esquerda"},"content":{"rendered":"

\"\"<\/a><\/p>\n

A teoria liberal-cl\u00e1ssica \u00e9 a \u00fanica que explica a situa\u00e7\u00e3o corretamente<\/p>\n

“A hist\u00f3ria da humanidade \u00e9 a hist\u00f3ria da luta de classe”, escreveram Karl Marx e Friedrich Engels logo no in\u00edcio do primeiro cap\u00edtulo de O Manifesto Comunista.
\nSegundo o n\u00facleo b\u00e1sico do sistema de cren\u00e7as marxista, a hist\u00f3ria da humanidade \u00e9 a hist\u00f3ria das lutas entre uma classe dominante relativamente pequena e uma classe de explorados bastante numerosa. A principal forma de explora\u00e7\u00e3o \u00e9 econ\u00f4mica: a classe dominante expropria parte da produ\u00e7\u00e3o gerada pelos explorados \u2014 ou, como dizem os marxistas, a classe dominante “se apropria da mais-valia social e a utiliza para seus pr\u00f3prios prop\u00f3sitos de consumo.”
\nEssa teoria, em si mesma, \u00e9 absolutamente correta. No entanto, Marx cometeu um erro crasso ao apontar quais seriam os lados antag\u00f4nicos desta batalha.
\nDe acordo com Marx, os sistemas sociais pr\u00e9-capitalistas, como a escravid\u00e3o e o feudalismo, eram caracterizados pela explora\u00e7\u00e3o. N\u00e3o h\u00e1 nenhuma controv\u00e9rsia quanto a isso. Afinal, o escravo n\u00e3o \u00e9 um trabalhador livre e n\u00e3o se pode dizer que ele ganha por estar escravizado. Ao contr\u00e1rio, ao ser escravizado, sua utilidade \u00e9 reduzida em prol de um aumento na riqueza apropriada pelo escravizador. O interesse do escravo e o interesse do dono do escravo s\u00e3o de fato antag\u00f4nicos.
\nO mesmo \u00e9 v\u00e1lido quanto aos interesses do senhor feudal que extrai impostos sobre a terra de um agricultor que se apropriou originalmente dela. Os ganhos do senhor s\u00e3o as perdas do agricultor.
\nE tamb\u00e9m n\u00e3o h\u00e1 controv\u00e9rsia quanto ao fato de que tanto a escravid\u00e3o quanto o feudalismo de fato obstruem o desenvolvimento das for\u00e7as produtivas. Nem o escravo nem o servo ser\u00e3o t\u00e3o produtivos quanto seriam sem a escravid\u00e3o ou a servid\u00e3o.
\nNo entanto, a id\u00e9ia genuinamente nova do marxismo \u2014 e que deturpou em definitivo toda a ideia, at\u00e9 ent\u00e3o correta, da luta de classes \u2014 foi afirmar que, essencialmente, nada muda quando se sai do sistema escravagista para o sistema capitalista; nada muda se o escravo se torna um trabalhador livre, ou se o agricultor decide cultivar uma terra originalmente apropriada por outra pessoa e paga um aluguel para fazer isso.
\nN\u00e3o s\u00f3 n\u00e3o h\u00e1 luta de classes entre assalariados e patr\u00f5es sob um arranjo genuinamente capitalista, como tamb\u00e9m os interesses de ambos n\u00e3o s\u00e3o rivais, mas sim complementares. (Sobre isso, voc\u00ea pode encontrar explica\u00e7\u00f5es completas aqui e aqui.)
\nA luta de classes existente no mundo atual n\u00e3o antagoniza trabalhadores e empreendedores, mas sim os coloca lado a lado. E contra o mesmo inimigo.
\nNo mundo atual, a luta de classes \u00e9 outra
\nVale ressaltar que a teoria do conflito de classes n\u00e3o foi criada por Marx, mas sim pelos liberais franceses do s\u00e9culo XIX. Com efeito, foram os intelectuais liberais-cl\u00e1ssicos da Fran\u00e7a, da Inglaterra e dos EUA que lideraram o desenvolvimento inicial desta teoria.
\nMarx, Engels e mesmo L\u00eanin estavam bem cientes das origens da doutrina de classes, e reconheciam abertamente suas influ\u00eancias burguesas. Entretanto, os marxistas criaram uma vers\u00e3o pr\u00f3pria da teoria, a qual, al\u00e9m de ser inferior \u00e0quela desenvolvida pelos liberais franceses, era tamb\u00e9m completamente destitu\u00edda de sentido l\u00f3gico (ver os dois links do pen\u00faltimo par\u00e1grafo da se\u00e7\u00e3o acima).
\nTanto Marx quanto os liberais franceses concordavam que a sociedade era formada por uma classe de exploradores e por uma classe de explorados. Entretanto, para os liberais, a sociedade n\u00e3o era dividida entre a burguesia e o proletariado, mas sim entre a classe produtiva e a classe pol\u00edtica.
\nOs liberais mostraram que havia duas maneiras de se organizar o esfor\u00e7o humano produtivo: por meio da coopera\u00e7\u00e3o pac\u00edfica e do com\u00e9rcio, ou por meio da viol\u00eancia.
\nCada m\u00e9todo \u2014 paz ou poder \u2014 cria grupos de pessoas com interesses distintos e conflitantes. O primeiro organiza os indiv\u00edduos dentro de um sistema de divis\u00e3o do trabalho, no qual cada pessoa contribui voluntariamente para o bem-estar de terceiros (pois \u00e9 do interesse pr\u00f3prio delas fazer isso). J\u00e1 o \u00faltimo organiza os indiv\u00edduos em grupos pol\u00edticos que usufruem o monop\u00f3lio da coer\u00e7\u00e3o e do esbulho.
\nA filia\u00e7\u00e3o de um indiv\u00edduo a uma classe n\u00e3o depende de suas fun\u00e7\u00f5es econ\u00f4micas \u2014 ser assalariado ou empreendedor \u2014, mas sim de sua fonte de renda. O poder pol\u00edtico e seus privil\u00e9gios s\u00e3o as principais fontes de distin\u00e7\u00e3o de classes.
\nAssim, a sociedade pode ser dividida entre a classe produtiva e a classe pol\u00edtica: a classe produtiva \u00e9 formada por aqueles indiv\u00edduos que criam riqueza por meio do trabalho, do empreendedorismo, da coopera\u00e7\u00e3o pac\u00edfica e volunt\u00e1ria, e do com\u00e9rcio; j\u00e1 a classe pol\u00edtica \u00e9 formada por aqueles indiv\u00edduos que vivem da explora\u00e7\u00e3o desta classe produtiva \u2014 no caso, do confisco da renda criada pelos produtivos.
\nNo final, a sociedade \u00e9 formada, de um lado, por indiv\u00edduos que s\u00e3o benefici\u00e1rios l\u00edquidos desta explora\u00e7\u00e3o, e, de outro, por indiv\u00edduos que s\u00e3o as v\u00edtimas desta explora\u00e7\u00e3o.
\n\u00c9 extremamente importante ressaltar que a classe pol\u00edtica n\u00e3o se limita apenas a pol\u00edticos detentores de cargos p\u00fablicos. Estes, com efeito, s\u00e3o seus mais \u00ednfimos representantes. A classe pol\u00edtica \u00e9 majoritariamente composta por todos aqueles que se beneficiam da redistribui\u00e7\u00e3o da renda confiscada da classe produtora: al\u00e9m dos pr\u00f3prios pol\u00edticos, a classe pol\u00edtica inclui:
\na) funcion\u00e1rios p\u00fablicos (que s\u00e3o recebedores l\u00edquidos de impostos);
\nb) grandes empres\u00e1rios cujas receitas adv\u00eam majoritariamente de contratos com o governo (como empreiteiras que fazem obras p\u00fablicas);
\nc) empres\u00e1rios que recebem subs\u00eddios do governo;
\nd) empres\u00e1rios protegidos por tarifas de importa\u00e7\u00e3o;
\ne) empres\u00e1rios que usufruem uma reserva de mercado protegida pelo governo;
\nf) pessoas que recebem benef\u00edcios assistencialistas (em volume maior do que pagam em impostos).
\nTodos estes s\u00e3o, em \u00faltima inst\u00e2ncia, sustentados por empreendedores e trabalhadores assalariados, que pagam impostos e recebem pouco (ou nada) em troca. A riqueza produzida por estes \u00e9 parcialmente confiscada pela classe pol\u00edtica e redistribu\u00edda para seus integrantes. N\u00e3o fossem os empreendedores e trabalhadores (a classe produtiva) n\u00e3o haveria como existir a classe pol\u00edtica, pois n\u00e3o haveria riqueza a ser espoliada.
\nAssim, o estado \u2014 que \u00e9 a institui\u00e7\u00e3o que efetua o ato da tributa\u00e7\u00e3o e da redistribui\u00e7\u00e3o \u2014 \u00e9 quem estabelece e institucionaliza a divis\u00e3o de classes e, inevitavelmente, a luta de classes. O estado n\u00e3o apenas institucionaliza a redistribui\u00e7\u00e3o como tamb\u00e9m cria uma rede de privil\u00e9gios acess\u00edvel apenas aos indiv\u00edduos e grupos que ele privilegia.
\nEmbora seja dif\u00edcil definir de maneira perfeita os membros de cada classe, uma boa maneira de come\u00e7ar \u00e9 distinguindo aqueles que auferem sua renda por meio da produ\u00e7\u00e3o daqueles que auferem sua renda por meio do esbulho. H\u00e1 ocasi\u00f5es em que o mesmo indiv\u00edduo pertence aos dois grupos: por exemplo, um funcion\u00e1rio p\u00fablico que tamb\u00e9m possui um empreendimento produtivo, ou um empreendedor que consegue um subs\u00eddio ocasional do estado.
\nEm geral, no entanto, os membros produtivos da sociedade s\u00e3o pagadores l\u00edquidos de impostos, ao passo que os membros da classe pol\u00edtica sobrevivem parasiticamente como consumidores l\u00edquidos de impostos. A tributa\u00e7\u00e3o \u00e9 quem institucionaliza a divis\u00e3o entre, de um lado, o estado e seus grupos privilegiados, e, de outro, as classes produtivas.
\nConclus\u00e3o
\nA luta de classes existe e \u00e9 real. S\u00f3 que os antagonistas n\u00e3o s\u00e3o aqueles imaginados pela esquerda. Ao contr\u00e1rio, empreendedores e assalariados quase sempre est\u00e3o do mesmo lado da batalha. O inimigo em comum de ambos \u00e9 o estado, que \u00e9 a institui\u00e7\u00e3o que divide a sociedade em dois grupos: a classe privilegiada politicamente (que necessariamente \u00e9 a minoria da popula\u00e7\u00e3o) e aqueles que a sustentam (empreendedores e trabalhadores).
\nNeste quesito, vale repetir um dos mais brilhantes ensaios j\u00e1 escritos sobre filosofia pol\u00edtica: Disquisition on Government, de John C. Calhoun. Segundo Calhoun:
\n[O] inevit\u00e1vel resultado desta in\u00edqua a\u00e7\u00e3o fiscal do governo ser\u00e1 a divis\u00e3o da sociedade em duas grandes classes: uma formada por aqueles que, na realidade, pagam os impostos \u2014 e, obviamente, arcam exclusivamente com o fardo de sustentar o governo \u2014, e a outra formada por aqueles que recebem sua renda por meio do confisco da renda alheia, e que s\u00e3o, com efeito, sustentados pelo governo.
\nEm poucas palavras, o resultado ser\u00e1 a divis\u00e3o da sociedade em pagadores de impostos e consumidores de impostos.
\nPor\u00e9m, o efeito disso ser\u00e1 que ambas as classes ter\u00e3o rela\u00e7\u00f5es antagonistas no que diz respeito \u00e0 a\u00e7\u00e3o fiscal do governo e a todas as pol\u00edticas por ele criadas. Pois quanto maiores forem os impostos e os gastos governamentais, maiores ser\u00e3o os ganhos de um e maiores ser\u00e3o as perdas de outro, e vice versa. E, por conseguinte, quanto mais o governo se empenhar em uma pol\u00edtica de aumentar impostos e gastos, mais ele ser\u00e1 apoiado por um grupo e resistido pelo outro.
\nO efeito, portanto, de qualquer aumento de impostos ser\u00e1 o de enriquecer e fortalecer um grupo [os consumidores l\u00edquidos de
\nimpostos] e empobrecer e enfraquecer o outro [os pagadores l\u00edquidos
\nde impostos].
\nConsequentemente, quanto mais inchado se torna o governo, maior e mais intenso passa a ser o conflito entre essas duas classes sociais.
\nPor tudo isso, a an\u00e1lise da luta de classes \u00e9 t\u00e3o relevante hoje quanto era h\u00e1 dois s\u00e9culos, se n\u00e3o mais. Com efeito, difundi-la pode ser t\u00e3o importante para o avan\u00e7o da liberdade quanto a difus\u00e3o da teoria marxista foi para o progresso do socialismo.
\nTragicamente, a mensagem libert\u00e1ria \u00e9 simples, por\u00e9m dif\u00edcil de ser comunicada efetivamente: a explora\u00e7\u00e3o violenta por meio da pol\u00edtica cria um conflito de classes destrutivo; j\u00e1 a coopera\u00e7\u00e3o pac\u00edfica por meio do mercado cria a prosperidade.<\/p>\n

(ap. Ely Silmar Vidal – Te\u00f3logo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paran\u00e1)<\/p>\n

Contato:
\n(014) 41 9 8514-8333 (Oi)
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Mensagem 120118 – A \u201cluta de classes\u201d \u00e9 real – s\u00f3 que os lados opostos s\u00e3o diferentes do que imagina a esquerda – (imagens da internet – Mises org BR – rticle.aspx?id=2825)<\/p>\n

Que o Esp\u00edrito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irm\u00e3os, por isso contamos contigo.<\/p>\n

Se esta mensagem te foi \u00fatil, e achas que poder\u00e1 ser \u00fatil a mais algu\u00e9m, ajude-nos:
\n(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)<\/p>\n

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