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{"id":4875,"date":"2017-03-25T23:18:00","date_gmt":"2017-03-26T02:18:00","guid":{"rendered":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/?p=4875"},"modified":"2017-03-27T23:45:14","modified_gmt":"2017-03-28T02:45:14","slug":"delator-insinuou-que-amigos-de-temer-ludibriaram-a-odebrecht-em-r-500-mil","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/delator-insinuou-que-amigos-de-temer-ludibriaram-a-odebrecht-em-r-500-mil\/","title":{"rendered":"Delator insinuou que amigos de Temer ludibriaram a Odebrecht em R$ 500 mil"},"content":{"rendered":"

\"\"Os delatores da Odebrecht escancararam no Tribunal Superior Eleitoral o lado avesso da pol\u00edtica, por onde circulam os malandros e as verbas esp\u00farias. De todas as revela\u00e7\u00f5es, a mais fascinante foi feita por Jos\u00e9 de Carvalho Filho. Funcion\u00e1rio do segundo escal\u00e3o do departamento de propinas da construtora, coube-lhe organizar a log\u00edstica do repasse de R$ 4 milh\u00f5es ao grupo pol\u00edtico de Michel Temer. Ele disse que a conta ficou meio milh\u00e3o mais cara. Insinuou que desapareceram R$ 500 mil numa esp\u00e9cie de Tri\u00e2ngulo das Bermudas que tinha como v\u00e9rtices Eliseu Padilha, Jos\u00e9 Yunes e Eduardo Cunha. Ludibriada, a Odebrecht viu-se compelida a pagar a mesma cifra duas vezes.<\/p>\n

Os R$ 4 milh\u00f5es eram parte de uma bolada maior, de R$ 10 milh\u00f5es, liberada nas pegadas de um jantar no Pal\u00e1cio do Jaburu, com a presen\u00e7a do anfitri\u00e3o, Michel Temer, e de Marcelo Odebrecht. Ficou combinado que os outros R$ 6 milh\u00f5es seriam despejados nas arcas do comit\u00ea de Paulo Skaf, que disputava o governo de S\u00e3o Paulo. Orientado pelo ex-diretor da Odebrecht Claudio Melo Filho, que participara do repasto do Jaburu, Jos\u00e9 de Carvalho procurou Eliseu Padilha, outro comensal da resid\u00eancia oficial do ent\u00e3o vice-presidente.<\/p>\n

Amigo e confidente de Temer, Padilha forneceu os endere\u00e7os para a entrega da mercadoria. Um peda\u00e7o da verba, fixado em R$ 1 milh\u00e3o, destinava-se a Eduardo Cunha. E deveria ser levado ao escrit\u00f3rio paulistano do advogado Jos\u00e9 Yunes, outro amigo de Temer. Dias depois, o delator forneceu a Padilha a senha que Yunes teria de pronunciar para receber a grana: \u201cMorango\u201d.<\/p>\n

Acertados os detalhes, o dinheiro foi repassado ao destinat\u00e1rio. S\u00fabito, Jos\u00e9 de Carvalho foi procurado por Cunha. Tiveram o que o delator chamou de \u201cuma discuss\u00e3o acalorada\u201d. Fora de si, Cunha, ent\u00e3o deputado federal, mostrou a ira que tinha por dentro: \u201cEu recebi uma liga\u00e7\u00e3o extempor\u00e2nea do Eduardo Cunha me cobrando, comentando que ele n\u00e3o recebeu R$ 500 mil\u201d, rememorou o delator da Odebrecht.<\/p>\n

Intrigado, Jos\u00e9 de Carvalho obteve na Odebrecht uma c\u00f3pia do protocolo de entrega do dinheiro. Coisa devidamente assinada pela secret\u00e1ria de Yunes. Procurou Claudio Melo, o superior hier\u00e1rquico que jantara no Jaburu com Temer e Marcelo Odebrecht. Sugeriu uma conversa com Eliseu Padilha. Contactado, Padilha real\u00e7ou as qualidades do seu preposto: \u201cO senhor Yunes \u00e9 uma pessoa de mais ou menos 70 anos, \u00e9 de minha confian\u00e7a, dificilmente n\u00e3o teria registrado isso\u201d.<\/p>\n

”Eu vi o recibo assinado pela senhora Cida [supostamente a
\nsecret\u00e1ria de Yunes].\u201d, disse o delator Jos\u00e9 de Carvalho em seu depoimento \u00e0 Justi\u00e7a Eleitoral. \u201cAinda assim, o mal-estar permaneceu. E a empresa deliberou fazer outro pagamento de R$ 500 mil reais.\u201d O segundo pagamento foi feito a um preposto do pr\u00f3prio Cunha. A senha mudou de \u201cmorango\u201d para \u201cagenda\u201d.<\/p>\n

Jos\u00e9 Yunes, um amigo que convive com Temer h\u00e1 quase cinco d\u00e9cadas, j\u00e1 havia pendurado um \u00e1libi nas manchetes. Fez cara de enganado. Acusou o tamb\u00e9m amigo Eliseu Padilha de us\u00e1-lo como \u201cmula involunt\u00e1rio\u201d. Sustentou em entrevistas e num depoimento \u201cespont\u00e2neo\u201d \u00e0 Procuradoria da Rep\u00fablica que recebera em seu escrit\u00f3rio, em S\u00e3o Paulo, um pacote das m\u00e3os do doleiro L\u00facio Funaro, homem de Eduardo Cunha. Nessa vers\u00e3o, Yunes saiu para o almo\u00e7o e, quando voltou, o pacote j\u00e1 havia sido recolhido com sua secret\u00e1ria por algu\u00e9m que cuja identidade ele diz desconhecer.<\/p>\n

Padilha trancou-se em seus rancores e mandou dizer aos rep\u00f3rteres que n\u00e3o comentaria as declara\u00e7\u00f5es de Yunes e o depoimento dele \u00e0 Procuradoria. Ficou boiando no ar uma interroga\u00e7\u00e3o: os dois se desentenderam em p\u00fablico ou fizeram uma dobradinha para distanciar o amigo Michel Temer do caixa dois da Odebrecht? A dupla talvez leve a resposta para o t\u00famulo. De concreto, sabe-se apenas que Eduardo Cunha, o amigo desprezado, e Marcelo Odebrecht, o comensal t\u00f3xico, est\u00e3o presos em Curitiba. Soltos, Yunes e Padilha acham que n\u00e3o devem nada a ningu\u00e9m. Muito menos explica\u00e7\u00f5es.<\/p>\n

Se soubesse que se defrontaria com malandragens mais refinadas que as suas, Marcelo Odebrecht, o pr\u00edncipe da constru\u00e7\u00e3o pesada talvez tivesse organizado seu pr\u00f3prio governo em vez de insistir em comprar o dos outros. Da Odebrecht jamais se poderia dizer que fez acordos esp\u00farios com a Odebrecht em troca de contratos superfaturados. Num governo da Odebrecht, evidentemente, todas as obras p\u00fablicas seriam da Odebrecht. De cara, seria eliminada a necessidade de licita\u00e7\u00f5es. E haveria uma restaura\u00e7\u00e3o instant\u00e2nea da moralidade. Num governo 100% da Odebrecht talvez fosse necess\u00e1rio decretar o fim da Rep\u00fablica. Nada de extraordin\u00e1rio para um pa\u00eds que, na pr\u00e1tica, j\u00e1 convive com uma esp\u00e9cie de monarquia \u00e0 moda brasileira. Reina a avacalha\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

(Delator insinuou que amigos de Temer ludibriaram a Odebrecht em R$ 500 mil – Josias de Souza – 25\/03\/2017 – Jo\u00e3o Wainer \/ Folha)<\/p>\n

(ap. Ely Silmar Vidal – skype: siscompar – fones: 041-41-99820-9599 (TIM) – 021-41-99821-2381 (CLARO e WhatsApp) – 015-41-99109-8374 (VIVO) – 014-41-98514-8333 (OI) – imagens da internet)<\/p>\n

Que o Esp\u00edrito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irm\u00e3os, por isso contamos contigo.<\/p>\n

Se esta mensagem te foi \u00fatil, e achas que poder\u00e1 ser \u00fatil a mais algu\u00e9m, ajude-nos:<\/p>\n

(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)<\/p>\n

leia este texto completo e outros em:<\/p>\n

https:\/\/www.elyvidal.com.br<\/a><\/p>\n

-:\/.josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br\/2017\/03\/25\/delator-insinuou-que-amigos-de-temer-ludibriaram-a-odebrecht-em-r-500-mil\/<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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