Uns riram da baranga gag\u00e1 e fl\u00e1cida
\nO estorvo enorme, a ladra petulante
\nCom a skol pela metade em copos \u00famidos
\nBrindou o r\u00e9u petralha militante
\nQue \u00e9 doutor sem faculdade
\nOs seus filhos empres\u00e1rios de sorte
\nEm um ano e meio, que habilidade
\nTem jatinho quem n\u00e3o tinha nem um escort
\n\u00d3 p\u00e1tria amada, violentada, salvem salvem-se
\nNo Brasil onde o ladr\u00e3o vira ministro
\nO Moro \u00e9 a esperan\u00e7a em nossas preces
\nQuerem pagar os desmandos e os desvios
\nCom pedalada e at\u00e9 CPMF
\nA gang que ao Brasil deu mais despesa
\nMilh\u00f5es do mensal\u00e3o foi s\u00f3 o esbo\u00e7o
\nDa obra prima de maior grandeza
\nDos camaradas
\nA empresa s\u00edmbolo do Brasil foi saqueada
\nE dessa vez foram bilh\u00f5es
\nSumiu, sabe de nada Brasil
\nEncostado eternamente por perder um dedo
\nL\u00e1 em casa o nome disso \u00e9 vagabundo
\nProcura-se algu\u00e9m que foi nas palestras
\nSuperfaturadas do pingu\u00e7o
\nPros sem-terra bolsa-fam\u00edlia
\nEnquanto sobra imposto pros trabalhadores
\nNossos cofres t\u00eam mais d\u00edvida
\nNossa d\u00edvida corre com os investidores
\n\u00d3 p\u00e1tria amada, violentada, salvem salvem-se
\nBrasil, onde a favela dos famintos
\n\u00c9 ao lado do tr\u00edplex decorado
\nO senso de igualdade foi vendido
\nNo voto de cabresto, esmola ao gado
\nSer h\u00e9tero \u00e9 injusti\u00e7a contra os bofes
\nIncitar seu filho ao sexo \u00e9 cultura
\nCrescer na vida \u00e9 desrespeito ao pobre
\nNa\u00e7\u00e3o cansada
\nSeja gentil senhora Dilma e petralhada
\nE v\u00e3o roubar na Cuba que os pariu
\nLarga o nosso Brasil.<\/p>\n