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{"id":2984,"date":"2016-02-03T02:40:59","date_gmt":"2016-02-03T05:40:59","guid":{"rendered":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/?p=2984"},"modified":"2016-02-03T02:40:59","modified_gmt":"2016-02-03T05:40:59","slug":"dirigente-da-bancoop-morto-em-acidente-teria-recebido-um-alerta-de-seguranca-de-lula","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/dirigente-da-bancoop-morto-em-acidente-teria-recebido-um-alerta-de-seguranca-de-lula\/","title":{"rendered":"Dirigente da BANCOOP morto em acidente teria recebido um alerta de seguran\u00e7a de Lula"},"content":{"rendered":"

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Vamos refrescar um pouco a mem\u00f3ria dos leitores. No dia 8 de junho de 2008, o Estad\u00e3o trazia a reportagem abaixo, sobre a morte de Luiz Eduardo Malheiro, ex-presidente do Bancoop. Leiam. Volto depois:
\n*
\nA morte de Lu\u00eds Eduardo Saeger Malheiro, ex-presidente da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Banc\u00e1rios de S\u00e3o Paulo), vai ser investigada pelo Minist\u00e9rio P\u00fablico de S\u00e3o Paulo. A vers\u00e3o oficial \u00e9 que Malheiro foi v\u00edtima de um acidente de carro, em 12 de novembro de 2004, no munic\u00edpio de Petrolina (PE). Mas, segundo seu irm\u00e3o, H\u00e9lio Malheiro, ele havia sido alertado para refor\u00e7ar sua seguran\u00e7a pessoal.
\nO alerta, afirmou H\u00e9lio, ocorreu no in\u00edcio de fevereiro de 2002. Duas semanas antes, no dia 18 de janeiro daquele ano, Celso Daniel (PT), prefeito de Santo Andr\u00e9, fora seq\u00fcestrado e fuzilado em um atalho de terra em Itapecerica da Serra, na Grande S\u00e3o Paulo.
\nSegundo H\u00e9lio, o alerta foi dado por Jos\u00e9 Carlos Espinoza, que depois seria chefe do Gabinete Regional da Presid\u00eancia da Rep\u00fablica em S\u00e3o Paulo. Para H\u00e9lio, o acidente est\u00e1 mal explicado. Em depoimento \u00e0 Promotoria de Justi\u00e7a, ele pediu investiga\u00e7\u00f5es sobre o caso. Disse que considera \u201cestranhas as circunst\u00e2ncias\u201d do desastre que vitimou seu irm\u00e3o e outros dois dirigentes da Bancoop.
\nPublicidade
\nH\u00e9lio Malheiro dep\u00f4s ter\u00e7a-feira. Foi o seu segundo relato \u00e0 promotoria, em menos de uma semana. No primeiro, dia 29 de maio, ele afirmou ter ouvido do irm\u00e3o que \u201ctinha de ceder \u00e0s press\u00f5es pol\u00edticas e, muitas vezes, se via obrigado a entregar valores de grande monta para as campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores, desviando os recursos que eram destinados \u00e0 constru\u00e7\u00e3o das unidades habitacionais\u201d.
\nCAMPANHAS H\u00e9lio denunciou que recursos que teriam sido desviados da Bancoop abasteceram a campanha de Luiz In\u00e1cio Lula da Silva \u00e0 Presid\u00eancia da Rep\u00fablica em 2002 e do deputado Ricardo Berzoini (PT-SP). Ele contou que, naquele dia, em 2002, foi \u00e0 sede da Bancoop, \u00e0 Rua L\u00edbero Badar\u00f3, Centro, chamado por seu irm\u00e3o \u201cpara tratar de assuntos referentes a uma obra\u201d.
\nQuando chegou \u00e0 sala de Lu\u00eds Eduardo viu que ele conversava com Espinoza. Depois, ouviria do irm\u00e3o: \u201cEsse cara (Espinoza) \u00e9 seguran\u00e7a do Lula. Em fun\u00e7\u00e3o da morte do Celso Daniel, ele me orientou a refor\u00e7ar minha seguran\u00e7a pessoal.\u201d
\n\u201cFiquei preocupado porque a morte do prefeito n\u00e3o tinha nenhuma rela\u00e7\u00e3o com a atividade do Lu\u00eds Eduardo \u00e0 frente da presid\u00eancia de uma cooperativa habitacional\u201d, declarou H\u00e9lio ao promotor Jos\u00e9 Carlos Blat, que conduz investiga\u00e7\u00e3o sobre supostas irregularidades na Bancoop. \u201cMeu irm\u00e3o respondeu que se tratava de quest\u00f5es relacionadas ao crescimento da Bancoop e que o cargo dele estava sendo muito visado. Fiquei bastante desconfiado.\u201d
\nA vers\u00e3o que recebeu sobre o acidente n\u00e3o o convenceu. A ele, disseram que seu irm\u00e3o estava no banco traseiro do carro. Na frente iam os outros dois diretores da entidade. O que estava ao volante teria adormecido e o carro bateu de frente com um caminh\u00e3o. O acidente ocorreu \u00e0 tarde. \u201cMeu irm\u00e3o era uma pessoa muito desconfiada. Quando n\u00e3o estava dirigindo, n\u00e3o dormia em hip\u00f3tese alguma.\u201d
\n\u201c\u00c9 muito esquisito\u201d, avalia o promotor Blat, que enviou c\u00f3pia do relato de H\u00e9lio ao promotor Roberto Wider, de Santo Andr\u00e9, respons\u00e1vel pela apura\u00e7\u00e3o do assassinato de Celso Daniel. Wider jamais aceitou a vers\u00e3o policial de crime comum \u2013 o prefeito petista, concluiu o Departamento de Homic\u00eddios, foi v\u00edtima de seq\u00fcestradores que agiram sem motiva\u00e7\u00e3o pol\u00edtica.
\nPara Blat, \u201cs\u00e3o fortes os ind\u00edcios de crimes e de caixa 2 com recursos da Bancoop\u201d. Suspeita que a entidade \u201ctem perfil de organiza\u00e7\u00e3o criminosa\u201d. \u201cO caso \u00e9 muito grave, grav\u00edssimo.\u201d
\nBlat disse que H\u00e9lio decidiu contar o que sabe e o que diz ter ouvido do irm\u00e3o porque a investiga\u00e7\u00e3o apontava para ele. Outros depoimentos ao Minist\u00e9rio P\u00fablico indicam que parte dos recursos que teriam sido desviados circulou por contas correntes de Malheiro.
\nEspinoza n\u00e3o foi encontrado pela reportagem.
\nVoltei
\nEspinoza, Espinoza\u2026 O leitor se inquieta: \u201cEsse nome n\u00e3o me \u00e9 estranho\u2026\u201d N\u00e3o \u00e9 mesmo! Mas voc\u00eas v\u00e3o ter de se lembrar antes de Gedimar Passos, aquele policial aposentado preso no caso do dossi\u00ea dos aloprados. \u00c0 Pol\u00edcia Federal, ele n\u00e3o hesitou: apontou a cumplicidade de Freud Godoy \u2014 sim, o dono da \u201cempresa\u201d que recebeu R$ 1,5 milh\u00e3o da Bancoop. Acusou, mas depois mudou de id\u00e9ia. M\u00e1rcio Aith informava, ent\u00e3o, numa reportagem na VEJA de 18 de outubro de 2006:
\n(\u2026)
\nA atividade do outro seguran\u00e7a e assessor de Lula, Espinoza, tamb\u00e9m chamou a aten\u00e7\u00e3o dos promotores. Ele foi um personagem ativo na negocia\u00e7\u00e3o do providencial recuo de Gedimar. Foi no apartamento de Espinoza em S\u00e3o Paulo que se colocou de p\u00e9 um plano e suas bases materiais capazes de dar a Freud a tranq\u00fcilidade necess\u00e1ria para enfrentar as acusa\u00e7\u00f5es de que estava sendo alvo. Bons amigos, Freud e Espinoza s\u00e3o unidos tamb\u00e9m pelo devotamento total a Lula. Em seu livro Do Golpe ao Planalto \u2013 Uma Vida de Rep\u00f3rter, o jornalista Ricardo Kotscho \u2013 amigo de Lula desde 1984, seu assessor em diversas campanhas e secret\u00e1rio de Imprensa e Divulga\u00e7\u00e3o da Presid\u00eancia at\u00e9 2004 \u2013 refere-se a Espinoza como o \u201cfaz-tudo de Lula\u201d. Em muitas das viagens de campanha, Kotscho dividia o quarto com Espinoza e Wander Bueno, ex-secret\u00e1rio de Governo da prefeitura de Santo Andr\u00e9 na gest\u00e3o Celso Daniel.
\nSegundo um relato escrito por tr\u00eas delegados da Pol\u00edcia Federal e encaminhado a VEJA, Espinoza e Freud, acompanhados de dois homens n\u00e3o identificados, fizeram uma visita a Gedimar na noite de 18 de setembro, quando ele ainda estava preso na carceragem da PF em S\u00e3o Paulo. A visita ocorreu fora do hor\u00e1rio regular e sem um memorando interno a autorizando. Um encontro com um preso nessas condi\u00e7\u00f5es \u00e9 ilegal. Ele pode ser encarado como obstru\u00e7\u00e3o das investiga\u00e7\u00f5es ou coa\u00e7\u00e3o de testemunha. De acordo com o relato dos policiais, o encontro foi facilitado por Severino Alexandre, diretor executivo da PF paulista. O encontro ocorreu logo depois da acarea\u00e7\u00e3o regular entre Freud e Gedimar, um encontro de cinco minutos que, segundo o relato oficial, transcorreu em sil\u00eancio da parte de Gedimar. O mais interessante, no relato dos policiais, viria a seguir. Severino teria acomodado os petistas em seu gabinete e determinado a Jorge Luiz Herculano, chefe do n\u00facleo de cust\u00f3dia da PF, que retirasse Gedimar de sua cela. Herculano resistiu, pretextando corretamente que o preso estava sob sua guarda e que n\u00e3o havia um \u201cmemorando de retirada\u201d.
\nA PF \u00e9 uma organiza\u00e7\u00e3o altamente profissional mas seus delegados s\u00e3o pessoas, eleitores e t\u00eam l\u00e1 suas liga\u00e7\u00f5es pol\u00edticas com o PT e com seu advers\u00e1rio, o PSDB. VEJA procurou esclarecer se os delegados que narraram as cenas citadas o fizeram por motiva\u00e7\u00e3o pol\u00edtica e, principalmente, se elas podiam ser levadas a s\u00e9rio. Em conversas telef\u00f4nicas com os tr\u00eas delegados da PF, duas delas presenciadas por rep\u00f3rteres de VEJA, Herculano disse ter obedecido a ordem do delegado Severino de levar o preso Gedimar para um encontro com os petistas. Ele alegou na conversa presenciada pelos rep\u00f3rteres que o fez por receio de problemas futuros com seu superior hier\u00e1rquico. Disse tamb\u00e9m que receava confirmar o caso a jornalistas e deu a seguinte explica\u00e7\u00e3o: \u201cDepois nossos chefes v\u00e3o dizer que sou louco e v\u00e3o tentar me demitir, como fizeram com o delegado Bruno\u201d, disse ele. Foi nesse encontro que se armou o recuo de Gedimar? N\u00e3o se sabe. Os policiais da PF n\u00e3o sabem o que se passou na sala fechada. O carcereiro diz que n\u00e3o ouviu nada. Nem gritos, nem sussurros.
\nPor: Reinaldo Azevedo 07\/03\/2010 -veja.abril.com.br\/blog\/reinaldo\/geral\/dirigente-da-bancoop-morto-em-acidente-teria-recebido-um-alerta-de-seguranca-de-lula\/<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Vamos refrescar um pouco a mem\u00f3ria dos leitores. No dia 8 de junho de 2008, o Estad\u00e3o trazia a reportagem abaixo, sobre a morte de Luiz Eduardo Malheiro, ex-presidente do Bancoop. Leiam. Volto depois: * A morte de Lu\u00eds Eduardo Saeger Malheiro, ex-presidente da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Banc\u00e1rios de S\u00e3o Paulo), vai ser investigada … Continue lendo “Dirigente da BANCOOP morto em acidente teria recebido um alerta de seguran\u00e7a de Lula”<\/span><\/a><\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":"","jetpack_publicize_message":"","jetpack_publicize_feature_enabled":true,"jetpack_social_post_already_shared":true,"jetpack_social_options":{"image_generator_settings":{"template":"highway","enabled":false}}},"categories":[3],"tags":[],"jetpack_publicize_connections":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_shortlink":"https:\/\/wp.me\/p6pIac-M8","jetpack-related-posts":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2984"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2984"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2984\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":2986,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2984\/revisions\/2986"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2984"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2984"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2984"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}