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“Ouvi, SENHOR, a tua palavra e temi; aviva, \u00f3 SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira lembra-te da miseric\u00f3rdia.
\nDeus veio de Tem\u00e3, e o Santo, do monte de Par\u00e3. A sua gl\u00f3ria cobriu os c\u00e9us, e a terra encheu-se do seu louvor.
\nE o seu resplendor era como a luz, raios brilhantes sa\u00edam da sua m\u00e3o, e ali estava o esconderijo da sua for\u00e7a.
\nAdiante dele ia a peste, e raios de fogo, sob os seus p\u00e9s.
\nParou e mediu a terra; olhou e separou as na\u00e7\u00f5es; e os montes perp\u00e9tuos foram esmiu\u00e7ados, os outeiros eternos se encurvaram; o andar eterno \u00e9 seu.
\nVi as tendas de Cus\u00e3 em afli\u00e7\u00e3o; as cortinas da terra de Midi\u00e3 tremiam.
\nAcaso \u00e9 contra os rios, SENHOR, que est\u00e1s irado? Contra os ribeiros foi a tua ira ou contra o mar foi o teu furor, para que andasses montado sobre os teus cavalos, sobre os teus carros de salva\u00e7\u00e3o?
\nDescoberto se fez o teu arco; os juramentos feitos \u00e0s tribos foram uma palavra segura. Tu fendeste a terra com rios.
\nOs montes te viram e tremeram; a inunda\u00e7\u00e3o das \u00e1guas passou; deu o abismo a sua voz, levantou as suas m\u00e3os ao alto.
\nO sol e a lua pararam nas suas moradas; andaram \u00e0 luz das tuas flechas, ao resplendor do rel\u00e2mpago da tua lan\u00e7a.
\nCom indigna\u00e7\u00e3o marchaste pela terra, com ira trilhaste as na\u00e7\u00f5es.
\nTu sa\u00edste para salvamento do teu povo, para salvamento do teu ungido; tu feriste a cabe\u00e7a da casa do \u00edmpio, descobrindo os fundamentos at\u00e9 ao pesco\u00e7o.
\nTu abriste com os seus pr\u00f3prios cajados a cabe\u00e7a dos seus guerreiros; eles me acometeram tempestuosos para me espalharem; alegravam-se, como se estivessem para devorar o pobre em segredo.
\nTu, com os teus cavalos, marchaste pelo mar, pela massa de grandes \u00e1guas.
\nOuvindo-o eu, o meu ventre se comoveu, \u00e0 sua voz tremeram os meus l\u00e1bios; entrou a podrid\u00e3o nos meus ossos, e estremeci dentro de mim; descanse eu no dia da ang\u00fastia, quando ele vier contra o povo que nos destruir\u00e1.
\nPorquanto, ainda que a figueira n\u00e3o flores\u00e7a, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos n\u00e3o produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais n\u00e3o haja vacas,
\ntodavia, eu me alegrarei no SENHOR, exultarei no Deus da minha salva\u00e7\u00e3o.
\nJEOV\u00c1, o Senhor, \u00e9 minha for\u00e7a, e far\u00e1 os meus p\u00e9s como os das cervas, e me far\u00e1 andar sobre as minhas alturas.” (Hc 3:2-19)<\/p>\n

Viver pela f\u00e9, \u00e9 a grande e maravilhosa fonte da ben\u00e7\u00e3o da salva\u00e7\u00e3o.
\nSomente confiar na sabedoria de Deus e saber que os caminhos que ele descortina \u00e0 nossa frente, reflete o que de melhor poder\u00edamos esperar neste plano de vida.
\nSabemos que somos pecadores e que carecemos da justa e eterna miseric\u00f3rdia, e que nada, nem mesmo uma gota da salva\u00e7\u00e3o, poder\u00e1 cair sobre n\u00f3s, se n\u00e3o for pela eterna Gra\u00e7a, para que se concretize, que n\u00e3o ser\u00e1 por obras, para que ningu\u00e9m se glorie, mas pela f\u00e9 unicamente, porque Ele n\u00e3o \u00e9 homem para que minta e nem filho do homem para que esque\u00e7a.
\nE jamais, a Santa e Sagrada Palavra, voltar\u00e1 a Ele vazia, ou sem ter cumprido a sua destina\u00e7\u00e3o.
\nPor isso, prostremo-nos e roguemos \u00e0 sua graciosa justi\u00e7a que nos venha, acompanhada por seu Doce, Suave e Santo Esp\u00edrito, que se chama Consolador, porque de outra forma, n\u00e3o encontraremos a salva\u00e7\u00e3o de forma alguma.
\nOra Vem Senhor Jesus e nos d\u00ea a tua Paz, que excede a todo entendimento, em nome do Pai, do Filho e do Esp\u00edrito Santo, Am\u00e9m e Am\u00e9m!!! – (ap\u00f3stolo ely silmar vidal)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

“Ouvi, SENHOR, a tua palavra e temi; aviva, \u00f3 SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira lembra-te da miseric\u00f3rdia. Deus veio de Tem\u00e3, e o Santo, do monte de Par\u00e3. A sua gl\u00f3ria cobriu os c\u00e9us, e a terra encheu-se do seu louvor. E o seu … Continue lendo “A ora\u00e7\u00e3o de Habacuque”<\/span><\/a><\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":"","jetpack_publicize_message":"","jetpack_publicize_feature_enabled":true,"jetpack_social_post_already_shared":true,"jetpack_social_options":{"image_generator_settings":{"template":"highway","enabled":false}}},"categories":[3],"tags":[],"jetpack_publicize_connections":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_shortlink":"https:\/\/wp.me\/p6pIac-JL","jetpack-related-posts":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2837"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2837"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2837\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":2839,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2837\/revisions\/2839"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2837"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2837"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.elyvidal.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2837"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}