A quem não sabe, Joseph Goebbels, o mestre da publicidade socialista pregava:

“Toda propaganda deve ser popular, adaptado o seu nível ao menos inteligente dos indivíduos a quem é dirigida a informação. Quanto maior seja a massa a convencer, menor deverá ser o esforço mental a ser realizado. A capacidade receptiva das massas é limitada e sua compreensão escassa; além disso, eles têm grande facilidade para esquecer.” (Joseph Goebbels)

Hino Nacional Brasileiro – (Letra: Joaquim Osório Duque Estrada – Música: Francisco Manuel da Silva)

Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito à própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada
Salve, Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada,
Brasil!

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos lindos campos têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida no teu seio mais amores.

Ó Pátria amada,
Idolatrada
Salve, Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro desta flâmula
Paz no futuro e glória no passado.
Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada,
Brasil!

Vocabulário utilizado no Hino Nacional
Ipiranga = Riacho localizado em São Paulo, onde foi declarada a Independência do Brasil, por D. Pedro I. Pláscida = Serenas, tranqüilas, mansas, sossegadas, calmas, pacíficas, brandas. Brado = Grito (o Grito do Ipiranga), clamor
Retumbante = Que retumba, que reflete com estrondo, que estrondeia que ecoa, que ribomba, que ressoa.
Fúlgidos = Fulgentes, que têm fulgor, que fulgem, luzentes, brilhantes, cintilantes, fulgurantes, fulgurosas
Penhor = Garantia, segurança, prova, valor de uma coisa que dá direito a (garantindo) outra Seio e peito = Alma, interior, coração, âmago
Idolatrada = Adorada, venerada, amada em excesso, como se ama um ídolo (com excesso de sentimento)
Vívido = Que tem vivacidade, ardente intenso, vivo, luminoso, brilhante, expressivo, significativo
Límpido = Nítido, claro, limpo, polido, brilhante, puro, transparente, translúcido, sem nuvens, desanuviado ingênuo, simples Cruzeiro = a constelação do Cruzeiro do Sul
Resplandece = Brilha muito, rutila, releva-se, sobressai
Impávido = Que não tem medo ou pavor, destemido, afoito, intrépido, denodado
Colosso = Enorme, gigante, estátua descomunal, objeto de enormes dimensões, grande poderio ou soberania Espelha = Retrata, reflete, deixa ver
Fulguras = Brilhas, resplandeces, fulges, fulguras, relampejas, cintilas, sobressais, realças Florão = Ornamentação de ouro e/ou pedras preciosas no centro de uma coroa Garrida = Alegre, brilhante, viva, elegante, graciosa, vistosa Lábaro = Bandeira (estandarte), a Bandeira Nacional (estrelada) Verde-louro = Verde-amarelo
Flâmula = Bandeira
Clava forte = arma forte (a guerra)
O Hino Nacional brasileiro já teve três letras diferentes. A primeira é de 1831 para comemorar a abdicação de D. Pedro I e seu retorno a Portugal. Em 1841, o Hino recebeu a segunda letra, que celebrava a coroação de D. Pedro II. Com a proclamação da República, essa letra, monarquista, caiu em desgraça, mas só foi substituída em 1922.
http://www.facebook.com/apostoloelyvidal/videos/714281742034882/?l=6067815058736518904

Vejam a ditadura comunista… Vejam a truculência…


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