Temos observado que os poderes no Brasil, a começar pelo STF, Câmara e Senado, perderam totalmente a vergonha. E por conta disso, o que impera no Brasil é o desmando generalizado.
Isso começou, quando da eleição do Bolsonaro, no final de 2018, e de lá para cá, temos podido ver, uma sucessão de equívocos intencionais, rasgando a Carta Constitucional e gerando a insegurança total junto à população.
E foi assim, que observamos o episódio da Nota que trago ao conhecimento de todos:
“Nota à Nação Brasileira – Brasília, DF, 22/05/2020
O pedido de apreensão do celular do Presidente da República é inconcebível e, até certo ponto, inacreditável.
Caso se efetivasse, seria uma afronta à autoridade máxima do Poder Executivo e uma interferência inadmissível de outro Poder, na privacidade do Presidente da República e na segurança institucional do País.
O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República alerta as autoridades constituídas que tal atitude é uma evidente tentativa de comprometer a harmonia entre os poderes e poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional.” (Augusto Heleno Ribeiro Pereira – Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República)
Devo lembrar a todos, o que já disse uma pessoa, que não foi devidamente identificada, embora muitos queiram dar a autoria a Eça de Queiroz, que “Políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos, pelo mesmo motivo.”
E muitos dirão, que José Celso de Mello Filho, não é político, mas um membro do STF (Suprema Torre Financiada), pois eu lhes digo, que ali dentro, em primeiro lugar não tem mais nenhum que não seja político, e que ali mereça estar.
Celso de Mello eu já disse inúmeras vezes, que deveria estar em casa tomando o remedinho, além de estar com as fraldas devidamente trocadas é claro.
Em virtude disso, bem sabemos que Celso de Mello é o que é: “um juiz de merda”.
E como se não fosse pouco, ainda que eu quisesse amenizar para a múmia paralítica (leia-se Celso de Mello) indicado à Suprema Torre Financiada pelo José Sarney, que hoje representa o retrocesso e o prenúncio de tudo o que não presta, eu não conseguiria.
Isto já começou a muito tempo, conforme se percebe pela história contada no livro: “Código da Vida”, de Saulo Ramos, ex-ministro da Justiça, justamente o que foi responsável pela nomeação de Celso de Mello para o STF no governo Sarney. O ex-ministro Saulo Ramos descreve em seu livro:
Celso de Mello: – Doutor Saulo, o senhor deve ter estranhado o meu voto no caso do Presidente.
Saulo Ramos: – Claro! O que deu em você?
Celso de Mello: – É que a Folha de S.Paulo, na véspera da votação, noticiou a afirmação de que o Presidente Sarney tinha os votos certos dos ministros que enumerou e citou meu nome como um deles. Quando chegou minha vez de votar, o Presidente já estava vitorioso pelo número de votos a seu favor. Não precisava mais do meu. Votei contra para desmentir a Folha de S. Paulo. Mas fique tranqüilo. Se meu voto fosse decisivo, eu teria votado a favor do Presidente.
Saulo Ramos: – Não acreditei no que estava ouvindo. Recusei-me a engolir e perguntei:
– Espere um pouco. Deixe-me ver se compreendi bem. Você votou contra o Sarney porque a Folha de S. Paulo noticiou que você votaria a favor?
Celso de Mello: – Sim.
Saulo Ramos: – E se o Sarney já não houvesse ganhado, quando chegou sua vez de votar, você, nesse caso, votaria a favor dele?
Celso de Mello: – Exatamente. O senhor entendeu?
Saulo Ramos: – Entendi. Entendi que você é um juiz de merda! Bati o telefone e nunca mais falei com ele.”
E levantam-se aqueles que não passam de Zé Ruela, e que pensam, poder falar grosso com homens da estatura do General Heleno e alguns outros.
Esses Zé Ruelas, imaginam-se homens, mas não passam dos homenzinhos de mamãe. Não cresceram e não vão crescer, posto que foram acometidos da maldita doença que pega todo esquerdopata, a demência intelectual e moral.
Mas os vermes, gritam, berram, e ousam querer falar grosso. Manifestam-se, como se alguém na sociedade, além de seus genitores, tivessem que lhes dar atenção, como pensam alguns, cujas manifestações são percebidas em todos os veículos, aos quais temos acesso.
Não podemos ignorar que o bastião de defesa de nossa nação, sempre foi, e continua sendo as nossas Forças Armadas.
E dos vermes vemos as gritas:
“Quais seriam as “consequências imprevisíveis”, Heleno?
O general Augusto Heleno poderia ser mais claro, por favor, quando disse que o pedido de apreensão do celular de Jair Bolsonaro poderia ter “consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”? Quais seriam as consequências, general Heleno?
O presidente, sabe-se lá, fazer greve de fome?” (noticiou “O Antagonista” – 22/05/2020)
Exatamente ilustres Antagonistas: possivelmente, o presidente, prestar-se-ia a uma greve de fome. Lógico, imagina se não tivéssemos “OAntagonista”, o que seria de nós.
Creio que já teríamos sido levados ao desespero, por imaginar que homens sérios não se prestariam a tais perguntas, que de tão idiotas, não sairiam das cloacas de Antagonistas.
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista: CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 22052020 – Um juiz de merda e Antagonistas contra a democracia – (imagens da internet)
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