Estamos à frente de um País em transformação, onde todas as coisas que estão acontecendo, têm um porquê, embora não estejamos, nem preparados, e muito menos entendendo corretamente o que é que está acontecendo em nossa própria casa.
O Bolsonaro sempre tentando emplacar um novo País, uma nova forma de governar, e assim, ele fez uma proposição e com essa proposta ele trouxe para o governo dentre outros, a ministra Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, ou, como é conhecida, Tereza Cristina, e dessa forma, me parece que nasceu uma parceria muito interessante para a mudança da nação.
Tereza Cristina que é a atual Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, propôs aos produtores agrícolas, sindicatos rurais, enfim, ao produtor do agro-negócio, que cada um colocasse em sua propriedade uma bandeira do Brasil, por ocasião da semana da Pátria, e ao que consta, a resposta foi imediata e o povo já aderiu, e já enviou inúmeras fotos de suas propriedades com suas bandeiras instaladas.
Bolsonaro está tentando fazer um casamento perfeito entre os inúmeros ministérios, e já observamos que um tem conversado com o outro, e sem demonstrações, ou mesmo aspirações narcísicas. Dessa forma é que percebemos que o próprio meio ambiente, está funcionando em harmonia com a agricultura, mesmo o Bolsonaro não tendo conseguido unir os dois e o ministério do Meio Ambiente estando nas mãos do Ricardo Sales.
Bem, a mídia está descendo a lenha na indicação de Augusto Aras para chefiar o Ministério Público Federal.
Antônio Augusto Brandão de Aras, bahiano nascido em 04/12/1958, advogado e sub-procurador geral da República do Brasil e professor da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília.
Tem uma certa aparência do que muitos dizem, porque ele está alinhado com Dias Tóffoli, além de existir uma série de outros fatores que nos dizem que não tem como sermos enganados. Ou seja, o elefante não é uma girafa.
Bem, dúvidas a parte, mas é claro, que não posso sucumbir ao meu pensamento primário de que estejamos sendo vendidos, ou mesmo, que estejamos sendo enganados. Por esse motivo é que continuo na teimosia de que tem que haver alguma coisa a mais. A começar pelo “feeling” político do próprio Bolsonaro, e não podemos ignorar que o Bolsonaro foi o escolhido pelos militares para essa transição, justamente por seu perfil político.
Esse homem prestou concurso público em 1987, a fim de ocupar um cargo no Ministério Público Federal. Assim que podemos ter a certeza, não foi o que seria escolhido por nós, mas é um nome que não constava na lista tríplice, porém com uma carreira no MP.
Além disso ele é casado desde 1992, com Maria das Mercês de Castro Gordilho Aras, que atua na qualidade de sub-procuradora-geral da República do Brasil.
Tenho por certo que ainda é um pouco cedo para tecer considerações deste nome ao cargo em pauta, ou seja, Procurador Geral da República. Lembro que além de vários fatores naturais, temos ainda, que esse nome depende da aprovação na sabatina que se dará no Senado Federal.
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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