Eunício Lopes de Oliveira, 66 anos de idade, e juízo que é bom, percebe-se que um dia pode ser que tenha passado por ali.
Passou apenas e não quis ali permanecer, porque Eunício, não é um bom hospedeiro de práticas corretas.
Trata-se de um político à moda antiga. Daqueles que mentiram, mentem e ainda mentirão, pois não aprenderam outra coisa na vida, a não ser fazer a mal fadada política porca de compadrio, de falta de caráter e de falta de vergonha na cara.
Esse homem, é filiado ao MDB velho de guerra, aquele partido que sempre está no poder, ganhe quem ganhar. Ou seja, aquele partido que consegue como camaleão, travestir-se ao gosto do freguês. Pode-se observar que esse partido, está ali, alojado no poder, sempre com uma teta maior que suas bocas, mas não largam o osso de jeito algum.
Interessante observar os nomes que permeiam essa coisa pegajosa a que chamam partido.
Rodrigo Maia, José Sarney, Eunício Oliveira, Michel Temer, Renan Calheiros, Eduardo Cunha, Romero Jucá, Roberto Requião (para quem não sabe é a Maria Louca do Paraná), Roseana Sarney, Renan Filho, Jorge Vianna, Garibaldi Filho, Jader Barbalho, entre inúmeros outros. Alguns bons é claro, infelizmente não os conhece.
E como ocupa o cargo atualmente como presidente do Senado brasileiro, foi dar posse ao atual Presidente da República Jair Messias Bolsonaro, e seu vice-Presidente Antonio Hamilton Martins Mourão.
Desde logo se percebia um peixe fora do aquário, ou seja, alguém não dado às normas protocolares e mais afeito ao faça-se de qualquer jeito.
Até agora não entendi, se o homem é casca grossa naturalmente, ou se ele resolveu tirar para cima dos novos ocupantes do andar de cima. Provavelmente por saber da importância do partido e já querendo demarcar território, foi logo, nominando Mourão por um nome estranho, resolveu chamá-lo “Mourão Martins” (lembro que a besta lia o roteiro da posse, portanto, um erro inescusável). E além disso, resolveu fazer uma espécie de balanço de sua gestão juntamente com o ex-presidente Temer, quando negou que os parlamentares pudessem ter aprovado “pautas-bombas”, citando apenas o reajuste para ministros do Supremo Tribunal Federal, já não seria uma pauta-bomba, aliás cafajeste?
Além disso o moleque resolveu tecer elogios ao Temer, quero ver se esses elogios serão mantidos, quando Temer for conduzido a um descanso, em alguma unidade prisional da Federação.
E notei também uma espécie de lembrança ao Bolsonaro que, caso ele não consiga algumas coisas pela normalidade, ele então terá que clamar pelo Congresso Nacional e dessa forma, suponho ter percebido uma leve indução. Como a dizer, me queira bem que não te custa nada.
Eunício, isso é no mínimo risível, tua postura foi a de um moleque que sem saber o que ali fazia, resolveu fazer de uma forma, que nunca mais vão lhe convidar para uma festa dessas. E fecho com a citação que Eunício atribui a Confúcio:
“o discurso empolga; mas o exemplo arrasta”, (segundo Eunício, é de Confúcio, tenho minhas dúvidas)
Mas tenho como certo que essa frase está bem descrita e de maneira bastante brilhante na Bíblia Sagrada:
“Antes buscou ao Deus de seu pai, andou nos seus mandamentos, e não segundo as obras de Israel.
E exaltou-se o seu coração nos caminhos do Senhor e, ainda mais, tirou os altos e os bosques de Judá.” (2 Cr 17:4 e 6)
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.
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