Informação, Contra-Informação e suas consequências

Tenho a impressão que foi tirado o pino da granada e tudo está prestes a explodir.
Acabei de ver o vídeo do Cabo Daciolo onde ele fala, aconselhando ao povo que não saiam de casa, porque a multa pela não votação, é de R$ 4,00 e isso, neste momento significa o descontentamento a isso tudo.
Estamos vendo que de fato, a fraude está escancarada e não há o que possa ser feito, a não ser que nós contrariemos a vontade do “Status Quo”.
Nós temos que dizer não à Eleição. Não porque nós não queiramos cumprir com nossas obrigações. Queremos sim, somos brasileiros, e deixaremos de votar com tristeza em nossos corações, mas sabendo que não há outra saída, porque as quadrilhas tomaram conta de tudo.
Tudo foi tomado pelo crime organizado, porém, o nosso Exército não foi e não será tomado.
Esse Exército hoje é o nosso representante oficial e devemos convocá-lo, a fim de que eles façam a limpeza ampla, geral e irrestrita.

Dizem alguns que o Dr. Sérgio Moro, o Juiz Federal que é o responsável pela Força Tarefa da Lava Jato, teria dito algo acerca destas eleições.
Se ele publicou de fato, elementos nessa linha ou não, eu sinceramente não posso afirmar, no entanto, o que segue adiante é o que eu posso afirmar, com base no que se desenha que serão essas eleições de 2018:
O povo em situações normais, tem de fato o poder de mudança em suas mãos, quando faz valer o poder de seu voto.
E é claro que um voto consciente, tiraria o nosso País da lama. Mas, repito, um voto consciente em uma eleição normal, em uma situação de normalidade, o que não se vê neste País, há muito tempo.
O que hoje está no poder, se é que se pode dizer que isso foi colocado nos altos cargos por conta de voto, é uma cambada de vagabundo, corrupto, ladrão, mentiroso, e um sem número de qualificações depreciativas, que me faltam agora para poder nominá-los.
Dessa forma, seria muito interessante que não fossem reeleitos, muitos dos que aí estão, porque não sendo reeleitos, perdem o foro privilegiado, (coisa que aliás, não deveria existir), e não tendo o foro privilegiado, poderiam então ser presos e condenados a pagar, senão tudo, pelo menos uma boa parte de tudo o que têm causado à nação.
Em tese, este, se fosse um pleito honesto, poderia sim ocasionar a possibilidade de colocar na cadeia a maioria desses bandidos de colarinho branco, que estão aí, desfilando como autoridades e ditando regras, que eles sequer sabem o poder que tem.
Eu acredito que ainda teremos sim, uma grande nação, mas creio que primeiro, teremos que destituir o STF e o TSE
Acho inclusive que o próprio Dr. Sérgio Moro, sabe melhor que eu, o que representa o pleito, especialmente o de 2018, à nação brasileira, e que essa eleição, deve sim ser cancelada, antes que os prejuízos humanos sejam maiores.
Na situação em que se encontram as Instituições responsáveis pelo bom andamento das eleições, é claro e evidente, que independentemente de partidos e de candidatos, este não é um pleito que deva ser considerado como dentro de qualquer normalidade, para que o povo possa dedicar-se de alguma forma.

Muito cuidado com a ideia que estão tentando implantar, dizendo que parece estar havendo uma movimentação militar com o interesse da implantação da Ditadura do Proletariado. Não, não se trata de um movimento militar com interesse de efetivação da doutrina comunista, trata-se sim de uma movimentação com o interesse de falar à nação o que é que pode melhorar, caso a lei e a ordem sejam restabelecidas.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 021018 – Informação, Contra-Informação e suas consequências – (imagens da internet)

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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