Gilmar Mendes e suas malas

Malas, malinhas e maletas…
Bolsas bolsinhas e outros apetrechos interessantes, além é claro das sandálias havaianas… Isso é o que o nosso judiciário, vem fazendo com nosso País.
Ora se vê, malas com quantias de R$ 500.000,00 circulando livremente pelas ruas… Nada de estranho?
Infelizmente não, afinal de contas, no País em que um juis de primeira Instância, Juiz Glaucenir Silva de Oliveira, manifesta-se e mesmo assim, não existe nada, que conduza sua denúncia a uma investigação séria. Muito ao contrário disso, esse mesmo juiz ainda é obrigado a vir a público e contradizer-se, como se fora pego de calças curtas.
Ora senhores, juízes concursados, não devemos pensar que estudaram tanto, para ficar falando mal da vida alheia, à toa.
Ainda mais quando o alvo dessa maledicência, é ninguém menos que Gilmar Ferreira Mendes.
Deveríamos ao menos lembrar, que em uma sociedade democrática, qualquer denúncia deveria ser ouvida e ser averiguada, especialmente contra os grandes homens que circulam em nossas altas cortes.
Afinal de contas, os membros dos altos poderes, executivo, legislativo e judiciário, são empregados do povo brasileiro, e por esse motivo, estão sujeitos à lei, como qualquer outro cidadão.

O magistrado Glaucenir Silva de Oliveira, no final do ano de 2017, mais um entre tantos outros, perde a paciência e solta o verbo denunciando claramente Gilmar Mendes. A mala foi grande… A quantia foi alta…

Bem, alguém ainda duvida disso?
Veja-se o caso do Jacob Barata, salvo que Gilmar tenha agido em seu favor, por ser ele o pai de sua afilhada, (porque Gilmar foi padrinho de casamento da filha de Barata), não se vê qualquer outro motivo que force o Gilmar a todo instante que Barata esteja envolvido com a Polícia, então correr e salvá-lo com um super poderoso “Habea Corpus”.
Ainda nesse assunto, não preciso dizer que se o motivo para com o Barata é sua proximidade familiar, então Gilmar teria que manifestar-se impedido para julgar tal caso.

O juiz eleitoral Glaucenir Silva de Oliveira, da Vara de Campos dos Goytacazes – Rio de Janeiro, que, em 2017, disse umas verdades que o povo sabe, até mesmo em detalhes, acabou sugerindo que isso pudesse vir a ser um ataque a Gilmar Mendes. No entanto a verdade é que o áudio, que de fato é do Juiz Glaucenir, sugere propinas para o ministro em troca de decisões que já são de há muito conhecidas da opinião pública.

Não podemos esquecer que no áudio do Juiz, percebe-se que tudo se passa claramente em torno de assuntos, ligados à família Garotinho.

Lisura da Suprema Corte, é o que o povo exige neste e em qualquer outro instante.

Já dizia o Lula, a Suprema Corte está acovardada, e de fato está, não somente a suprema corte, como todos os demais mecanismos de pesos e contrapesos, que estão totalmente carcomidos. E os demais membros das Cortes olham de soslaio, como se nada estivesse acontecendo.

No entanto, houve uma investigação, e consequentemente o juiz foi forçado a retratar-se, em seguida leio a sua retratação: Rio de Janeiro, 02 de fevereiro de 2018.
Ao
Exmo. Sr. Dr. Ministro Gilmar Mendes.
Supremo Tribunal Federal.
Tendo em vista o recente vazamento de áudio de minha autoria, entendo ser necessário dirigir-me respeitosamente a Vossa Excelência nos seguintes termos.
De início, imperioso destacar o respeito que nutro por Vossa Excelência, seja como doutrinador, seja como integrante de nossa mais alta Corte de Justiça há mais de quinze anos.
Registro que em nenhum momento tive a intenção de denegrir sua honra ou mesmo de imputar a Vossa Excelência fatos os quais são decerto boatos infundados e levianos.
Quando da gravação do áudio, reconheço que errei ao repassar comentários de terceiros sobre fatos que desconheço.
Nesta oportunidade, retrato-me expressamente de qualquer fato ofensivo ou em tese delituoso que possa ter sido atribuído a Vossa Excelência no áudio, embora não tenha sido esse o meu objetivo.
Retrato-me de todo o conteúdo expresso no áudio. Os comentários feitos não condizem com a verdade.
Peço, outrossim, perdão por todo e qualquer termo que possa ser interpretado como ofensivo à honra de Vossa Excelência, reiterando que esta jamais foi minha intenção.
Nos meus quase 22 anos de magistratura, tenho um histórico honrado e de muita dedicação ao ofício judicante.
Campos dos Goytacazes, comarca na qual estou lotado, é uma cidade distante da capital e notoriamente conhecida pelas intensas brigas políticas pelo poder.
Ultimamente venho vivenciando quadro de grande risco pessoal e sendo alvo de ameaças diretas. A imagem da varanda do meu apartamento chegou a ser divulgada nas redes sociais.
Uma dessas ameaças – um telefonema às 4H21m da madrugada – foi reportada à Comissão de Segurança do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, e, desde então, ando com escolta armada e carro blindado, uma situação constrangedora para mim e para minha família.
Em todo caso, coloco-me na posição de Vossa Excelência e entendo a indignação com o fatídico episódio.
Diante deste quadro, retrato-me cabalmente dos fatos mencionados no áudio e espero que Vossa Excelência me perdoe por qualquer palavra tida como ofensiva.
Sem mais para o momento, subscrevo-me, renovando os protestos de elevada estima e distinta consideração. Cordialmente,
Glaucenir Silva de Oliveira

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 220419 – Gilmar Mendes e suas malas – (imagens da internet)

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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