Alexandre Garcia falou e eu gostei do comentário, por esse motivo replico aqui, a fim de que outros também meditem nisso:
“A questão-chave é a seguinte: Jair Bolsonaro cortou as verbas publicitárias e a mídia está agonizando como um moribundo em seus últimos dias de vida. E para piorar ainda mais, os grandes grupos de comunicação perderam seu principal informante (Bebianno)”
Conforme descrito no perfil pamelaboriooficial: Uma grande manobra foi formada e parece ter sido gestada na mente de duas pessoas especialmente, Estela Bezerra e Cida Ramos, que inventaram CPI’s desnecessárias e com isso parecem estar conseguindo sepultar as investigações sobre a Cruz Vermelha na Assembleia Legislativa da Paraíba.
A política paraibana vê-se premiada com a vitória de Estelizabel Bezerra de Souza, conhecida pelo codinome Estela Bezerra, filiada ao Partido Socialista Brasileiro na Paraíba;
Bem como também, da vitória de Maria Aparecida Ramos De Meneses, conhecida pelo codinome de Cida Ramos, filiada ao Partido Socialista Brasileiro na Paraíba.
E ambas estão sendo monitoradas, senão pelas autoridades judiciais, pelo menos por grande parte do povo, que vem observando a necessidade de que o Ministério Público e o GAECO precisam prestar atenção redobrada na movimentação das duas deputadas estaduais.
Ambas vêm promovendo manobras para sepultar a CPI da Cruz Vermelha. Elas têm medo de quê?
Como se sabe, a ex-chefe de gabinete de Estela é presidente da Cruz Vermelha na Paraíba.
Ou seja, tem gente com medo das investigações…
Estela e Cida protocolaram três pedidos de CPI’s desnecessárias e sem o menor fundamento. E como a Assembleia não pode ter mais de três comissões ao mesmo tempo, a CPI da Cruz Vermelha está sepultada.
Falar que o Brasil vive uma política estagnada é no mínimo chover no molhado. O que vemos é que ninguém fará nada fora do quadradinho pré-estabelecido, até porque os desagravos poderão ser resolvidos à bala, ou por quaisquer outros meios que se façam necessários para a manutenção do poder, seja a que custo for.
Vemos a mudança de postura de vários órgãos e com isso o retorno à aplicação da Lei.
No caso do Fausto Silva, vulgarmente conhecido como Faustão, está sendo acionado contra ele o artigo 26 da Lei 7.170 de 14/12/1983 que determina:
“É crime caluniar ou difamar o Presidente da República com expressões ofensivas à sua reputação” – a incursão neste crime, pode determinar a reclusão que vai de 1 a 4 anos.
Dessa forma, Faustão pode vir a ser processado com base na Lei de Segurança Nacional.
E Guilherme Boulos, parece que está sendo buscado a fim de que receba a intimação judicial que lhe cabe, por conta de suas peripécias pelo mundo do crime, no qual resolveu entrar, por sua livre e espontânea vontade.
E claro, não somente Boulos, mas temos visto outros inúmeros que estão sendo buscados por sua proximidade nos desmandos;
Lindibergh Farias, por conta de corrupção, formação de quadrilha e mesmo por desvios de verbas em administração cuja responsabilidade estava sobre sua competência;
Naturalmente que junto irá a presidente da quadrilha criminosa PT Gleise Hoffmann e seu corno de estimação Paulo Bernardo, por conta de associação criminosa e desvio de recursos justamente do fundo de pensão dos aposentados, que era justamente o cofre particular dessa dupla ordinária e cafajeste;
Bem, quanto aos outros nomes que surgirão, é mais fácil citar, os que não serão intimados, porque essas quadrilhas estão em todos os setores da política brasileira.
Agora surge o sujeito, que costumo nominar como sendo a “Lhama Cuspidora”, por conta de seu péssimo hábito de cuspir em desafetos, um tal Zé de Abreu, que se auto proclama o presidente da república.
Bem, não precisamos dizer que isso é um atentado às instituições, bem como, à ordem constitucional vigente.
Querendo ou não, agrade ou não, o Brasil viveu seu momento eleitoral no ano de 2018, e naquela ocasião, o povo que foi às urnas, optou, ao contrário do continuísmo da esquerda, pela eleição de Jair Messias Bolsonaro, que está regularmente eleito, e aceito, pelas leis vigentes, especialmente, as leis eleitorais.
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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