Estado de torpor é o que nos guia

“Um dos conjuntos de gente mais corrupto do planeta que é o Senado Federal.” – (José Roberto Guzzo)

Já diziam os antigos: “O Congresso Nacional é um grande puteiro, comandado por cornos de todos os lados”.
Infelizmente eu não posso almejar o fechamento do Congresso, apesar de ele ser o antro de tudo o que não presta.

Olavo de Carvalho em seu twitter escreveu:
“O AI-5 foi uma bosta, mas nunca o vi batendo em velhinhas inocentes ou estrangulando epiléticos. Quem faz isso são os líderes da sua democracia, ó jornalistas de merda.”

Não preciso dizer quem é o presidente do STF e este outro antro, eu tenho que aceitar que não pode ser fechado, porque isso fere a democracia.
O que não fere a democracia é exatamente os bandidos estarem ocupando postos de comando e batendo em cidadãos de bem, algemando trabalhadores, soltando criminosos e enfim, tungando a carteira do povo de bem. Isto, não fere a democracia.

“Quando você ataca as instituições, você ataca a democracia.” – (Dias Toffoli – “Amigo do amigo do meu pai”)

“Errado!
Instituições não são a democracia.
Instituições representam o Estado de Direito.
A Democracia é a vontade popular.
Atacar a vontade popular é atacar a democracia e quem tem atacado tanto o Estado de Direito quanto a Vontade Popular é o STF.” (Luiz Philippe de Orléans e Bragança)

E desta forma que eu penso é que vejo como boas, muitas das opiniões que escancaram o viés demente que domina a nossa política.

“Bolsonaro é um tipo de cara sem etiqueta, daqueles que encontramos coçando o saco no barzinho jogando bilhar. Apesar de ter mais estudo do que qualquer professor de humanas da geração Paulo Freire e mais inteligência emocional do que qualquer outro político brasileiro, não há polidez em suas palavras e tão pouco elegância em seu comportamento.
Isso é o que mais incomoda artistas, jornalistas, feministas mal amadas e complexadas, homens frágeis, covardes oportunistas, religiosos falidos na luta contra a própria imoralidade, maconheiros, pedófilos, estupradores e toda patrulha do politicamente correto que suportou calada um circo de corrupção durante duas décadas, mas que agora é ferida com as palavras do presidente “não pudico”. Bolsonaro é o milico com piadinhas sem graça, é o tiozão que pergunta se já temos pentelho, é um elefante em uma loja de cristais, mas o que me faz a cada dia gostar mais desse cara, é o tipo de gente que não gosta dele, que se ofende com tudo que o cara faz, que do óleo venezuelano em nossas praias à histeria mundial perante o coronavírus, buscam um meio de responsabilizá-lo. Bolsonaro realmente é o cara que você passa a gostar, quando vê o lixo de gente que não gosta dele. – (Arnaldo Jabor)

Aproveito para trazer para nosso conhecimento um texto do Guzzo, cujo título é:

“Estado de exceção

Esqueça por um momento, se for possível, as ordens do STF que mais uma vez mandaram soltar José Dirceu, o príncipe do PT condenado a 30 anos e nove meses de cadeia por corrupção, além de outros dois colossos da vida pública nacional — um, do PSDB, é acusado de roubar merenda escolar e o outro é tesoureiro do PP. (Só isso: tesoureiro do PP. Não é preciso dizer mais nada.)

Faz sentido um negócio desses? Claro que não. Não existe na história do Judiciário brasileiro nenhum réu condenado a mais de 30 anos de prisão por engano, ou só de sacanagem; dos outros dois nem vale a pena falar mais do que já se vem falando há anos.

Mas a questão, a esta altura, já não é o que cada um deles fez ou é acusado de ter feito no mundo do crime — a questão é o que estão fazendo os ministros supremos que abriram a porta da cadeia para os três, e virtualmente para todo o sujeito que hoje em dia é condenado por roubar o erário neste país. Os ministros, pelo que escrevem nas suas sentenças, decidiram na prática que ninguém mais pode ser preso no Brasil por cometer crimes de corrupção.

Tudo bem, mas há uma pergunta que terá de ser respondida uma hora qualquer: é possível existir democracia num país onde Gilmar Mendes, Antonio Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello, com a ajuda de algumas nulidades assustadas e capazes de tudo para remar a favor da corrente, decidem o que é permitido e o que é proibido para 200 milhões de pessoas?

Esse grupo de cidadãos está no STF por indicação, basicamente, de um ex-presidente da República hoje na cadeia, condenado a 12 anos por corrupção e lavagem de dinheiro, e por uma ex-presidente deposta por quase três quartos dos votos do Congresso. Foram aprovados para seus cargos pelo Senado Federal do Brasil — um dos ajuntamentos mais corruptos que se pode encontrar entre os seres humanos vivos no momento sobre a face da Terra. Jamais receberam um voto. Não respondem a ninguém. Como os loucos, os pródigos e os silvícolas, estão fora do alcance da lei — não podem ser acusados de nada, e muito menos punidos por qualquer ato que venham a cometer.

Têm o direito de ficar nos seus cargos pelo resto da vida. Com essa proteção toda, garantida pela Constituição suicida em vigor no Brasil, deram a si próprios o poder de anular provas. Podem ignorar qualquer lei em vigor, recusar-se a aplicar normas legais, não aceitar decisões do Congresso e suprimir procedimentos judiciais.

Dizem, é claro, que todas as suas sentenças estão de acordo com as leis — mas são eles, e só eles, que decidem o que a lei quer dizer. Se resolverem que dois mais dois são sete, nenhum brasileiro terá o direito de dizer que são quatro.

Os grandes gênios da nossa criatividade política, com os seus imensos estoques de sabedoria acumulada, devem ter alguma resposta para a pergunta feita acima. Talvez eles saibam como seria possível manter, ao mesmo tempo, o regime democrático e uma corte suprema povoada por Toffolis, Gilmares e Lewandowskis e dedicada a manter a corrupção como uma atividade legal no Brasil.

Para os mortais comuns, está difícil de entender. Não existe em lugar nenhum do mundo, e nunca existiu, uma democracia em que o tribunal mais alto do Poder Judiciário faz uso da lei para impedir a prestação de justiça.

Se as atuais leis brasileiras, como garantem os ministros a cada vez que soltam um ladrão de dinheiro público, os obrigam a transformar o direito de defesa em impunidade, então todo o sistema de justiça está em colapso; nesse caso, o que existe é um Estado de exceção, onde as pessoas que mandam valem mais que todas as outras.

Contra eles, no entendimento de parte do STF, nenhum fato existe; nenhuma prova é válida. Os Toffolis, etc., conseguiram montar no Brasil um novo fenômeno: ao contrário da fábula narrada por Kafka em “O Processo”, o simples fato de alguém ser acusado perante o tribunal é a prova indiscutível de sua inocência”. – (José Roberto Guzzo)

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Elementar que não se pode mais achar que alguém que tenha sido preso, ou mesmo que tenha sido condenado no Brasil, possa ser considerado um criminoso, pois em nossa nação, o bandido é o que está sendo solto, e inclusive sendo colocado pelas ruas, a exemplo do que acontece na terra que Helder Barbalho é o ditador de plantão, a ditar normas ao povo de bem, das normas de conduta apropriadas ao bem viver em sociedade.

Como disse algum internauta, que infelizmente não peguei o nome: “Quem deveria ter seu sigilo telefônico e bancário quebrado deveria ser o Gilmar Mendes e sua esposa que advoga muitas causas no STF!”

Mas é claro que ninguém nos ouvirá e fará a escuta telefônica de Gilmar Mendes e sua esposa, ainda que fosse, apenas e tão somente, para nos provar que estamos errados.
Mas esse mesmo delinquente, ou seja, o Gilmar Mendes, é o que defende a quebra de sigilo telefônico e bancário de pessoas que tenham participado daquilo que ele considera como contrário à democracia, e assim que, provavelmente a Polícia Federal deverá estar a serviço dos membros quadrilheiros do Brasil e contra os patriotas que porventura ousem clamar por Intervenção Militar, e mesmo pelo fechamento do STF.

E claro, não se espante, pois no Brasil, pau que bate em Chico, não bate de forma alguma em Francisco. Por esse motivo, vemos o twitter de Paulo Martins:

@PauloMartins10 – “STF abre investigação sobre a meia dúzia que pediu a volta do AI-5. Há um problema nisso, pois se a lógica é identificar quem defende ditadura, vai ter que investigar o PC do B e assemelhados. Ou uma ditadura vermelha é aceitável?”

E não se espante, pois o STF tem um time de onze em campo, dentre eles, tem um que se chama Alexandre de Moraes, e esse, que também foi alçado à categoria de ministro, considerou gravíssimo tudo o que aconteceu domingo, que ele considerou como sendo contra o Congresso e por conseguinte contra o Supremo, dessa forma ele autorizou a abertura das investigações sobre os organizadores dos eventos em questão. E a pedido do Augusto Aras, determinou que houvesse a quebra de sigilo, assim como, as buscas e apreensões, e dessa forma ferindo os incisos IV e XVI do Artigo 5º da Constituição, determinando assim, a instauração do AI-5
contra o povo de bem, contra o povo que paga seus salários. Lembrando que, aquilo que eles não querem contra eles, ou seja, a Intervenção e o AI-5, eles o querem contra nós que somos justamente a razão da existência do Estado.

Conforme lembrado pelo insigne (neste caso, insignificante) Alexandre diz ser:

“imprescindível a verificação da existência de organizações e esquemas de financiamento de manifestações contra a Democracia e a divulgação em massa de mensagens atentatórias ao regime republicano, bem como as suas formas de gerenciamento, liderança, organização e propagação”. (Alexandre de Moraes)

Quer o ilustre boçal impor limites aos direitos de ir e vir, e mesmo ao direito e à liberdade de expressão que nos contempla a Constituição já tão larga e fielmente rasgada, justamente pelos mandatários de plantão, bem como pelos ditadores alojados na alta corte do País.

Lembrando ao dejeto felino ambulante, que a destruição dos valores constitucionais, que a destruição das instituições que deveriam ser sim republicanas, e que quem prega a violência e mesmo o desrespeito aos direitos fundamentais, são exatamente os membros da Suprema Corte, que inclusive emporcalha a referida instituição, juntamente com o restante da quadrilha que se encontra alojada, nos mais diferentes postos da República.
Ou seja, vocês é que são os tiranos, e quem está sofrendo com isso é o povo brasileiro, justamente aquele que lhes paga seus salários, bem como mantém os altos custos com suas manutenções, inclusive em suas mansões que são por nós bancadas.

Finalizando, não precisamos querer, ou mesmo almejar um estado tirânico de poder, uma vez que já o identificamos, na figura do timinho dos onze que hoje imperam absolutos na mais alta Corte de nossa nação.
Amparados naturalmente, pelos demais membros da quadrilha que estão no Senado Federal, e seus irmãos no delito que ocupam cadeiras na Câmara.

Faz-se importante dizer que não são todos?
Claro que não, observe-se a quem servem os referidos chapéus e ver-se-á, quem de fato são os delinquentes supra citados.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 22042020 – Estado de torpor é o que nos guia – (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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