E a abortista expõe um argumento contundente contra o… aborto!

Participei ontem à noite, na Câmara de Vereadores de Londrina, de audiência pública sobre projeto de implantação do Dia do Nascituro.

O autor do projeto é Péricles Deliberador. A proposta inclui o incentivo a escolas públicas e particulares para que no Dia do Nascituro, caso aprovado, haja debates sobre a vida, etc.

Ministério Público e OAB se manifestaram contrariamente, por motivos técnicos.

Defensores do aborto eram minoria, mas ruidosos e, pela sincronia das manifestações, haviam ensaiado, e muito bem, a participação.

Houve momentos de tensão, provocados por essa turma, que queria se impor pelo grito e constranger o presidente da comissão, Filipe Barros.

Esses defensores eram na maior parte mulheres ligadas a movimentos de esquerda, ditos sociais e LGTB. Travestis engrossavam o grupo e alguns chegaram a exibir os peitos siliconados, numa afronta a seus opositores.

Que eram – e estavam do lado oposto da galeria – religiosos (católicos principalmente) e casais, alguns com seus filhos. Um deles portador de lesão cerebral.

O lugar-comum da argumentação dos abortistas era o “direito da mulher sobre seu corpo”, como se o feto fosse parte do corpo dela – não é: é um apêndice inoculado durante a relação sexual. Alegam também – outro argumento recorrente – que não há unanimidade da ciência sobre o momento em que o feto torna-se um ser vivo.

Os abortistas recorrem à ciência para anistiar a mulher que expele o feto, pisoteando, assim, o mais elementar princípio do direito: In dubio pro reo. Se na dúvida sobre a culpa o réu deve ser absolvido, na dúvida sobre o momento em que a vida se origina, preserve-se o feto, portanto. In dubio pro fetu!

Uma “médica do PSOL”, movendo-se com nervosismo, dedo em riste e gritando (*), acusou de “fascista” o vereador Barros por tentar submeter o plenário às normas da audiência e, segundo ela, por ser o responsável – devido a críticas em rede social ao seu ativismo pró-aborto – pelas “ameaças de morte” que teria recebido.

Sem querer, ela expôs um forte argumento contra o aborto, pois, ao se insurgir contra as “ameaças de morte” de que se diz vítima, apelou para o instinto de sobrevivência, inerente ao ser humano. O feto não tem essa chance. Ele é totalmente indefeso contra aquele que se dispõe a matá-lo.

Se a abortista tem o direito de se defender, que crueldade impedir que o feto o faça! E sua única defesa é a criminalização do aborto desde o momento da concepção, observando-se as exceções.

Mas numa coisa os abortistas foram coerentes: ameaçaram recorrer à Justiça para impedir a divulgação das imagens do grupo, mesmo estando em local público e numa audiência pública. Quiseram, assim, abortar o registro histórico da apologia do assassinato.

(*) É ela, cujo nome desconheço, em sua primeira manifestação, quando se comportou com urbanidade.

(E a abortista expõe um argumento contundente contra o… aborto! – José Pedriali – Jornalismo com alma – 28/03/2017)

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Autor: Ely Vidal

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