Não conheço quem seja homofóbico. Conheço sim pessoas que, da mesma forma, que não gostam de agarramento de homem com mulher, também não gostam de agarramentos públicos entre pessoas do mesmo sexo.
No entanto uma parte do que os defensores dos direitos homossexuais querem, é justamente isso, que eu passe a aceitar a expressão de seus desejos em público, independente de minha vontade. O que eles querem é que eu passe a ver a minha natureza de hétero como algo absurdo e que o ser homossexual é que é o correto, enquanto que o ser hétero é o que está errado.
Curiosamente percebemos, que o que eles entendem por errado, é a única forma de continuidade da sociedade, uma vez que homem com homem não gera filhos, mulher com mulher também não, mas, o relacionamento hétero, esse sim, gera filhos, o que torna a sociedade possível de continuidade.
Então, vistas as coisas sob esse ponto de vista, creio que não fica nenhum ponto a ser discutido, e que ser hétero, continua sendo a norma correta.
É claro que não seria necessário chegar a esse exercício de raciocínio, que é lógico, sob o ponto de vista da continuidade do gênero animal; pois bastaria que se observasse o fato de que, o menino (ainda que ele venha amanhã ou depois optar por ser homossexual) quando nasce, ele nasce com o sininho; enquanto a menina, (da mesma forma, ainda que amanhã ou depois opte por ser lésbica) nasce sem o sininho, o que torna tudo muito mais simples do que ficar inventando símbolos e diretrizes para que se defina quem é isto ou aquilo. Se nasce com o sininho, é macho. Se nasce sem o sininho é fêmea.
O que passar disso é pura invencionice, com o interesse de esconder desvios comportamentais. Simples assim.
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista e Jornalista – skype: siscompar – fones: 041-41-99820-9599 (TIM) – 021-41-99821-2381 (CLARO e WhatsApp) – 015-41-99109-8374 (VIVO) – 014-41-98514-8333 (OI) – mensagem 180917 – Direitos e Deveres Iguais – imagens da internet)
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