Isso dra Cármen, serenidade, com base em uma sociedade que cumpre com suas obrigações, que cumpre com as leis.
Neste momento não vemos essa serenidade por parte do poder dominante. O povo que paga seus salários tem que ser sereno?
Isso quer dizer, continuar pagando seus salários e manter a falta de justiça que hoje sobrecarrega o povo? O que é que a senhora está pedindo?
A senhora me pede que eu permita que minha mulher, minha filha e minha mãe sejam estupradas, e eu tenho que ser sereno?
Ora dra, vá à merda, e vá a senhora servir de lanchinho para a corja. Ou leve uma de suas parentes que sirva de prato a satanás, eu de minha parte, prefiro defendê-las ainda que à custa da própria vida.
Quanto à serenidade, quero entender que a senhora está equivocada e está referindo-se a alguma marca de papel higiênico, até porque, por essa sua fala, ouso imaginar que a senhora não faz a menor ideia com o que usa para se limpar, porque quer meter o sabugo no rabo do povo brasileiro.
Ministra, enquanto me lembro, quero que a senhora e o seu pedido de serenidade vão à puta que te pariu.
(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 020418 – Cármen Lúcia quer a serenidade do povo enquanto o estupra – (imagens da internet)
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