Burburinho: Aras, Manuela e Goebbels X Brasil decente

Esclarecendo um pouco as funções da PGR Procuradoria-Geral da República, entre suas prerrogativas estão: quando necessário, proceder denuncia criminal contra o presidente da República, bem como aos demais políticos detentores do foro privilegiado, também apresentar denúncias contra ministros, senadores e deputados federais.

isto posto, podemos começar a pensar como deve ser observada esta escolha. E, com este elemento em mãos, e observando os ruídos das quadrilhas de esquerda, travestidas de partidos, que estão em polvorosa reclamando da escolha de Bolsonaro para ocupar o cargo antes ocupado por Raquel Dodge, na PGR Procuradoria Geral da República, podemos começar a imaginar que Bolsonaro pode ter razão nesta escolha.

Inúmeros estão reclamando, parece que a unanimidade esquerdopata diz: “Fora Aras!”

Naturalmente que muitos estão irritados por tal escolha.
E é claro que se poderia esperar que uma grande parte dos desconsolados, sejam pessoas que não tendo o conhecimento adequado para analisar uma escolha de tal envergadura, encontre-se inconsolável. Dentre estes, uma grande parte, infelizmente é composta pelos próprios “eleitores” de Jair Bolsonaro.
No entanto, isso desagradou muito também, procuradores, deputados, etc… Embora a estridência esteja entre os esquerdopatas:

Quem encabeça a cantilena esquerdóide é exatamente o PT.

Erika Kokay PT-CE, por exemplo, disse que a escolha do nome de Aras, reflete o “medievalismo”.

Paulo Pimenta PT-RS, vociferou: “em que planeta estavam estas pessoas quando achavam que Bolsonaro iria fazer algo diferente?!”

Vem junto na mesma toada o PSOL, Partido Socialismo e Liberdade:

Ivan Valente PSOL-SP, solta rugidos ensurdecedores: Bolsonaro e seus hábitos voltados ao “autoritarismo”, prova que Bolsonaro “está a serviço da impunidade”.

Talíria Petrone PSOL-RJ, sapientíssima diz que “Bolsonaro não respeita as instituições brasileiras. Quer transformá-las em puxadinhos de seus interesses”.

Em meio a tantos senões, encontramos uma frase perdida, que é atribuída ao próprio Augusto Aras:

“Se eu fosse do MST, eu estaria sentado no STF Supremo Tribunal Federal“

e entre uma conversa e outra com Bolsonaro, temos o que se pode considerar uma sabatina antecipada daquele que poderia ser, como foi, escolhido para o cargo que estaria vagando.
Dos posicionamentos que ele apresentou, algumas coisas vazaram e chegaram ao conhecimento público, dentre eles podemos citar alguma coisa:

– Segundo consta Aras não está muito afinado com alguns julgados do Supremo. O Supremo tem adotado regras que fogem ao habitual, especialmente no que tange à invasão de competência por parte do STF.
Parece que a questão da criminalização da homofobia, seria um dos pontos mais claros nesta etapa analisada.
“A Constituição reconhece a família como união de homem e mulher, e também por analogia o Supremo, dando uma interpretação conforme a Constituição, estendeu a entidade familiar às uniões. Isso tudo encontra em mim um repúdio natural, como jurista, em que a entidade familiar, nos termos da Constituição, envolve homens e mulheres”. (Augusto Aras)

– E sua postura quanto à ideologia de gênero, beira quase à intransigência, posto que ele se afirma, como alguém que, por ter uma certa idade, e assim sendo, conhecedor da vida, não pode acatar e admitir certos artificialismos, portanto, fica difícil a aceitação de tal ideologia. E afirma ainda que ser contra ideologia de gênero é um dos mais importantes valores, da família e da dignidade humana.

– Também disse reconhecer os movimentos sociais por seu conteúdo, ou seja, que se trata sempre de um conjunto de pessoas em torno de uma ideia, porém, ele não se omite e deixa um alerta:
“Se representantes ou adeptos desses movimentos cometem crimes, atentam contra o patrimônio privado de qualquer pessoa, essas pessoas devem ser punidas civil e criminalmente.
Podem até, no plano das invasões, serem repelidas pela legítima defesa da propriedade, que é uma excludente de criminalidade e pode eximir, no caso de morte, aquele que defende sua propriedade de eventual invasão e de qualquer cometimento de crime.”

O interessante nesta história é que a OAB nacional ainda não se pronunciou.

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Caso filme de sequestro filha de Sérgio Moro

Bem, não é demais analisar os fatos que circulam pela mídia, e que a mídia covarde, canalha e com a total falta de vergonha na cara, dá o tom aos fatos que nortearão as matérias e suas chamadas nos grandes jornais.
Aqui me refiro a um subproduto, “intelectualoide” que passa a ser visto, e a ser citado por alguns, como filme, que trata de um “suposto” sequestro da filha de Sérgio Moro.

Neste caso especial, penso tratar-se de um vídeo sugestão de uma ação que a esquerda gostaria de ver realizada. Lembrando que muito do que a esquerda vem produzindo de 1980 para cá, tem sua imagem espelhada nas ações de Goebbels, que é conhecido como sendo o publicitário de Hitler.

No papel de roteirista, aparece um tal Alexandre Barata Lydia, um homem de 55 anos. Este garante, produziu o “curta” ao qual ele deu o nome de: “Operação Lula Livre”.
Este “filme”, na minha opinião, material subversivo, de 15 minutos, descreve (conforme a Revista Veja) “a história de um casal de guerrilheiros que sequestra a filha do ministro “Sergio Mauro” para exigir a liberdade do ex-presidente “Luiz Jararaca da Silva”. O cativeiro tem bandeiras a favor da libertação do verdadeiro Lula, preso em Curitiba por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, e cartazes contra o presidente Jair Bolsonaro.”
Lydia em sua entrevista à VEJA, revela estar “apavorado”, pois não contava com a repercussão do “filme”.
Ele chega a dizer que já deletou o “curta” de seu canal do YouTube e ainda, que vai providenciar, para que sejam apagadas as referências desse material dos perfis nas redes sociais de sua produtora, que ele reconhece ser sua, a “Cactos Intactos”.
Pelas palavras de Lydia: “Não esperava essa reação. Achei melhor tirar o filme de circulação já que ele criou tantos celeumas e aborrecimentos. Pensei que seria algo localizado, mas até um jornalista da Noruega já me ligou”.

Lydia deixa antever ainda, que acredita ser vítima de um processo de censura e que está temeroso pelo desfecho das investigações.
Seria interessante observar a reação e as atitudes desse “cineasta”, caso alguém tivesse feito um filme desse teor com alguém de sua família (sua mãe, mulher, filha, filho, etc…)

Mas em seu delírio de perseguição, ele afirma:

“Não duvido que o Moro pode me prender. Se ele fez isso com o Lula, que, na minha opinião, não cometeu crime e nem tem culpa de nada, o que ele pode fazer com um zé ninguém como eu?
Só porque ele ficou com raivinha por achar que estava sendo ameaçado, o que não está. Qual é a ameaça de um cara querer fazer um filme?
Se um cara quer fazer um sequestro, ele vai lá e faz.”

E ainda dá outras declarações que deixam claro que não se trata de um “filme” apenas, tinha um certo interesse maior. Tome-se como exemplo o que ele diz ainda:

“O Moro é um sujeito fascista. Ele só não é ditador porque não tem poder. A mesma coisa se aplica ao Bolsonaro”.
“Estou alarmado, estupefato e estarrecido. Não sou do PT, nunca fui filiado a partidos políticos e nem quero ser. Estou aguardando chegar alguma coisa até mim. O filme é uma comédia, mas vou responder ao inquérito. Não tenho outra opção.”

Já sabemos que se fazer de vítima é a arte que os esquerdopatas aprendem desde muito cedo.

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Eu particularmente gosto do General Heleno. Talvez uma das coisas que me faça vê-lo com tão bons olhos, seja também, que ele é um paranaense, e isso me enche de orgulho.

“Desfazer 30 anos de desgoverno é trabalhoso“ … “Como dizem os paulistas, se virasse de cabeça para baixo, não caía um puto” (General Augusto Heleno – chefe do GSI Gabinete de Segurança Institucional)

E é assim que ele ilustra o trabalho que o governo vem desenvolvendo, ou seja, o governo, no atual momento, está mais empenhado em desfazer do que fazer. Os governos anteriores, teriam deixado tanta trapaça, arapuca, enfim, tantas porcarias, e que isso toma tempo do atual governo, que poderia estar fazendo muito mais, mas infelizmente…

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E acerca da longa novela “Manuela, VerdeValdo e seu Laranjal”, vemos que a trama toda se desenrola entre mentiras e falcatruas, cujo objetivo principal, seria o governo central.
Os elementos da trama nos mostra que à medida que as investigações avançam, mais claros ficam os envolvimentos de pessoas como Jean Wyllys, Manuela D´Ávilla, David Miranda, entre outros da longa família de plumagem LGBT.

Manuela ao que tudo indica, fez mais do que ela buscou contar aos policiais:
“Pela invasão do meu celular e pelas mensagens enviadas, imaginei que se tratasse de alguma armadilha montada por meus adversários políticos. Por isso, apesar de ser jornalista e por estar apta a produzir matérias com sigilo de fonte, repassei ao invasor do meu celular o contato do reconhecido e renomado jornalista investigativo Glenn Greenwald.”
Ou seja, à medida que as investigações avançam Manuela parece mais e mais enrolada na trama, aparentemente, por ela mesma concebida. (quando digo por ela, é claro que a vejo como uma coadjuvante)

Bem, tudo indica que o patriotismo que chama para si, o tal “Vermelho”, o Walter Delgatti Neto, não passa de uma tentativa pífia e tíbia de passar à opinião pública, uma imagem de bom menino, a fim de conseguir pena mais branda pelos crimes cometidos.

Manuela mente descaradamente, ela disse por exemplo que seu celular teria sido invadido, porém, não apareceu nenhum BO Boletim de Ocorrência, onde seja comunicada à autoridade policial a notícia do crime contra ela cometido.

Ao contrário disso, Manuela, como boa comunista que é, primeiramente, faz amizade com o bandido, e ato contínuo, busca ajuda do Batman, do Super Homem, menos da polícia, e por isso, ela vai em busca do seu, grande defensor, como ela o chama, o “Competentíssimo Jornalista Glenn Greenwald.
Levando em conta o descrito acima, é claro que comunicar a autoridade policial sobre o crime de invasão de celular, e consequentemente de sua privacidade para que?

É importante lembrar que o bandido com quem a comunista Manuela faz amizade, é um cara, entendido pela polícia como vagabundo, por ser uma pessoa “sem ocupação definida”, que responde a alguns processos na justiça por crimes de estelionato, furto qualificado, apropriação indébita, e também tráfico de drogas, além de também ser acusado de estupro da esposa de seu próprio irmão; visto que estupro é crime hediondo, o cara é um criminoso de alta periculosidade. Mas Manuela, o dobra, faz amizade com ele e ainda o leva a ser amigo de seu amigo. Isso nos remete, à longa lista dos amigos.
Amigo = Lula;
Amigo do Amigo de meu Pai = Dias Toffoli; percebemos então que ser amigo para os esquerdopatas é algo interessante.

Sabemos que a gloriosa PF Polícia Federal, irá desvendar todos os meandros dessa lindíssima história contada por Manuela D´Àvilla.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 060919 – Burburinho: Aras, Manuela e Goebbels X Brasil decente – (imagens da internet)

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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